domingo, 29 de junho de 2014

The Game: 34 anos em 2014

The Game - Queen - Happy 34th Birthday - June 30th, 1980 - June 30th, 2014
http://roqueveloz.wordpress.com/2010/11/24/1980-queen-the-game/

Em 1980, foi lançado o oitavo álbum de estúdio da banda britânica Queen, intitulado de “The Game”. O disco contava com músicas cheias de uma levada mais pop e radiofônica comparado a seus trabalhos anteriores. Por conta disso, chegou a alcançar a primeira posição nas paradas em diversos países. Com pouco mais de meia hora e dez músicas o disco foi sucesso de público e crítica e traz alguns dos melhores momentos da banda.

1.”Play the Game”   (Freddie Mercury)    
Uma dramática introdução no piano com os vocais de Freddie acompanhando os acordes perfeitamente, Play The Game abre o álbum de forma estrondosa lembrando o Queen de “We are the Champions”, porém com um peso a mais, destacado pelos sintetizadores no meio da música e os diversos solos de Brian May, que soam rotineiros mas magníficos, aonde o som de sua guitarra é inconfundível. A música não tem um refrão marcante, o que poderia ser considerado um contra, mas se tratando de Queen isso até passa despercebido, pois contrasta com as inúmeras passagens melódicas e arrepiantes durante toda sua execução mostrando a habilidade que Mercury tinha para interpretar uma música.
2.”Dragon Attack”   (Brian May)    
Em seguida temos Dragon Attack, que é a faixa que mais lembra o passado da banda. É um divertido rock com um pé no hard rock setentista. Escrita por Brian May possue momentos muito parecidos com outra lenda do rock, o Led Zeppelin. O Solo aqui é impecável, Brian May destrói tudo em uma improvisação de blues em quase um minuto de instrumental. Vale também destacar algumas divertidas passagens de baixo, que não passam despercebido, mostrando também que John Deacon é um dos baixistas com maior presença no cenário do Rock.
3.”Another One Bites the Dust”   (John Deacon)   
Provavelmente o riff de baixo mais conhecido e reproduzido do rock, a introdução da música está presente em diversos remixes, até mesmo em outros gêneros, como o Hip-Hop, e é um chiclete que gruda na sua cabeça durante o dia inteiro. Seu riff foi inspirado na canção disco “Good Times” da banda Chic, que foi lançada um ano antes. John era amigo do baixista. A música não tem nenhum tipo de sintetizador, ou seja, todos os efeitos foram criados por instrumentos reais. A banda também não tinha intenção de lança-la como single, mas após a sugestão de ninguém menos que Michael Jackson, os britânicos o fizeram e isso lhe rendeu nada menos do que um Grammy de melhor performance de rock. A composição também figurou entre as primeiras nas listas das paradas da música negra americana. Enfim, a música é um marco na história e agrada a maioria de seus ouvintes, uma genialidade composta pelo baixista Deacon.
4.”Need Your Loving Tonight” (Deacon)    
E para provar de vez que um baixista não é só um bonequinho no palco (em vários casos sim, mas aqui não), Deacon mostra outra composição sua, um rockabilly rápido e divertido, com fortes influências de outro quarteto famoso da Inglaterra, os Beatles. Need Your Loving Tonight não chega a ter 3 minutos, mas marca como uma das melhores apresentações durante o álbum e lembra os tempos de inocência do Rock And Roll. É uma faixa que poderia ter sido facilmente lançada nos anos 50 e 60, e provavelmente por isso não foi um dos singles mais tocados do álbum, apesar de ter feito um enorme sucesso.
5.”Crazy Little Thing Called Love” (Mercury)    
Seguindo a linha do Rockabilly, temos uma das composições bem famosas do vocalista Freddie Mercury que foi feita como uma homenagem ao rei do rock Elvis Presley. Relatos dizem que Freddie compôs a música no violão entre 5 e 10 minutos e que o restante da banda aprovou na hora. A música foi sucesso por onde passou, e em quase todos os países figurou entre o 1o lugar das paradas, inclusive no Brasil. Chegou a fazer parte da trilha sonora da novela global “Tempos Modernos”. É uma canção atemporal e assim como “Need Your Loving Tonight” poderia fácilmente ter sido lançada em décadas anteriores.
6.”Rock It (Prime Jive)”  (Roger Taylor)    
Composição do baterista Roger Taylor, Rock It tem um começo lento com cara de balada. Seu início tem a voz de Freddie Mercury. Logo em seguida Roger com aquela sua voz rouca característica assume os vocais declarando o amor pelo Rock N’ Roll numa explosão genial de aceleração. Rock It é a música mais longa do álbum, mas isso não atrapalha a escuta, aonde o ouvinte é levado a curtir a composição até o fim. Uma versão dela foi usada para abrir a animação de Hannah-Barbera, chamada “Rock Odissey”.
7.”Don’t Try Suicide”     (Mercury)   
Temos uma faixa com cara de “brincadeira de estúdio”, e nesse estilo de improvisação com palminhas e um riff de baixo criativo, a banda toda entra e uma letra bem inspiradora de Freddie Mercury, diz para não se tentar o suicídio, que não vale a pena. Uma vibrante e criativa melodia que numa primeira escuta nos parece estranha mas depois ao se prestar mais atenção, percebe-se a genialidade da composição aonde o baixo tem o seu merecido destaque.
8.”Sail Away Sweet Sister”   (May)    
Balada que tem seu início ao piano acompanhado suavemente pelo baixo. Nos vocais principais Brian May o guitarrista da banda. Sail Away Sweet Sister tem como principal destaque o solo, e o refrão que gruda quase que imediatamente na cabeça. Vale também citar a versão que o Guns N’ Roses fez recentemente para a música, aousar-la como introdução a Sweet Child O’ Mine em alguns shows.
9.”Coming Soon”   (Roger Taylor)  
Outro rápido e divertido rock no estilo Roger de compor. Para alguns ela fica marcada por não ter aquele brilho do restante das faixas por conta da repetição exagerada do refrão e do riff, e ser mais no estilo comercial. Mas como não gostar dela! Contém bons solo de guitarra de Brian May.
10.”Save Me”  (May)    
E para finalizar essa obra prima, temos Save Me, escrita com toda a sensibilidade por Brian May para um amigo (que provavelmente seria Freddie) que tinha acabado de sair de um relacionamento. Você pode achar que a canção não acrescenta nada de novo ao álbum e parece um punhado de tudo já tocado até aqui. Mas o jeito como a música foi composta, tocada e interpretada é lindo e merece todo o destaque e os fãs adoram! Não chegou a figurar nas primeiras posições das paradas, mas ficou muito bem colocada em diversos países, o que fez com que a música ganhasse grande destaque em shows da banda na época. É sempre bem pedida em apresentações das bandas tributo e covers.

E assim, se encerra “The Game” um ótimo álbum, de uma das melhores bandas do rock, que é o Queen. Freddie Mercury deixou seu legado e ainda deixa saudade, não é qualquer um que faz o que ele fez pela música e apesar de todo o preconceito por conta de sua homossexualidade, Sua música conseguiu quebrar barreiras inimagináveis e sempre terá o respeito dos amantes da música, portanto Descanse em paz Freddie.

Queen+ Adam tour: estréia majestosa em Chicago


"Queen + Adam Lambert is pure Majesty"....

Opening Night Reviews"(QOL) 
antiMusic.com - "Queen + Adam Lambert is pure majesty."
Rolling Stone - "Queen have a boatload of hits... and a boatload more."
Camel Clutch - "...put on a brilliant show on their opening night of their US tour."
Voice - Suntimes - "Queen, Adam Lambert rock the United Center in tour kick-off."
Chicago Tribune - "Queen, Adam Lambert bring back the glam."
Music News - "...proved that Brian May and Roger Taylor remain immense talents and Adam Lambert can certainly sing."
Hollywood Reporter  - "Adam Lambert and Queen Rock Chicago on Opening Night. Tour kicked off in glam style onThursday night."
Contact Music - "Queen, Adam Lambert Blast Off With Bombastic Tour Opener."
Classic Rock- First night video and pictures.
Reuters - "Queen continue to rock."
Associated Press - Queen + Adam Lambert in Concert - Chicago.
Billboard - Opening Night Photos!
Today.com - Adam Lambert Rocks Out with Queen
Official Photo Gallery - Facebook.  
  

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Veja como clipes soariam sem a música e só com o som ambiente

Quem nunca imaginou como seria a gravação de um videoclipe, especialmente quando se trata de algum registro famoso e clássico? O recurso "musicless musicvideo" auxilia a entender um pouco como é gravar um videoclipe. Não na parte técnica, mas na parte da atuação. A música é retirada do vídeo e é mantida apenas uma simulação dos efeitos sonoros que provavelmente rolaram no ambiente. O canal de Mario Wienerroither no YouTube mostra alguns vídeos com o recurso "musicless musicvideo". Clipes clássicos - e bem movimentados - como "I Want To Break Free" (Queen) e "Dancing In The Street" (David Bowie e Mick Jagger), entre outros, ganharam versões curiosas. Assista: "I Want To Break Free" (Queen) Bem ineteressante,,, http://revista.cifras.com.br/artigo/veja-como-clipes-soariam-sem-a-musica-e-so-com-o-som-ambiente-por-igor-miranda_9598

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Queen lançará canções inéditas com voz de Freddie Mercury

O Grupo britânico Queen lançará no final deste ano um álbum com canções inéditas com a voz de Freddie Mercury, anunciou o guitarrista Brian May. "Serão temas dos anos 1980 e integrarão um novo álbum de compilação", disse May à BBC.
Mercury morreu em 1991. Quatro anos mais tarde, o Queen lançou Made In Heaven, o último álbum de estúdio do cantor. "Encontramos novas músicas com Freddie cantando e nós tocando, e são muito bonitas", acrescentou o guitarrista de 66 anos.
"O álbum provavelmente se chamará Queen Forever e é uma compilação, mas terá material que ninguém nunca ouviu", concluiu...
 ** Em breve daremos maiores informações diretamente da fonte..

Após 40 anos, Queen lançará álbum perdido

Brian May e Roger Taylor recuperaram os arquivos, remixando e remasterizando as canções do disco Queen: Live at the Rainbow

GAÇ

Cerca de três mil fãs estiveram presentes no show, com ingressos esgotados. A apresentação foi uma das primeiras em que o vocalista Freddie Mercury apareceu com sua roupa de águia, e a única na qual a canção “The Fairy Feller’s Master-Stroke” foi gravada ao vivo.

Após o disco ficar pronto, na década de 1970, o grupo decidiu engavetá-lo e lançar no lugar o álbum Sheer Heart Attack. Agora, os ex-integrantes Brian May e Roger Taylor recuperaram os arquivos, remixando e remasterizando as canções.

O trabalho final será lançado em CD e vinil duplo, além de ganhar uma edição “ultra-deluxe” incluindo um DVD, um livro de capa dura e um pôster.

Os membros sobreviventes do grupo participam atualmente de uma turnê com o cantor Adam Lambert e revelaram que pretendem lançar ainda uma compilação de material inédito do grupo. (Folhapress).
http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2014/06/19/noticiasjornalvidaearte,3269143/apos-40-anos-queen-lancara-album-perdido.shtml


 

Vídeo: projeto “Queen + Adam Lambert” estreia turnê nos Estados Unidos

O projeto Queen + Adam Lambert iniciou, na última quinta-feira (19), na cidade de Chicago, a turnê que vai circular pela América do Norte neste verão. Formada por 2/3 dos integrantes vivos do Queen, Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria), a banda tem um vice-campeão doAmerican Idol como vocalista.
Diante de um Chicago’s United Center lotado, a banda entregou aos fãs uma porção de hits da carreira do Queen. Músicas como “The Show Must Go On“, “We Will Rock You” e “Stone Cold Crazy” fizeram a alegria dos presentes.
Confira alguns números musicais apresentados no show:
http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/79139-video-projeto-queen-adam-lambert-estreia-turne-nos-estados-unidos.html

Foo Fighters canta Queen

O bis da banda no Firefly Festival ainda teve “School's Out" (Alice Cooper) e "Miss You" (Rolling Stones)



Foto: Thais Azevedo / Rolling Stone Brasil

O Foo Fighters, headliner do Firefly Music Festival, em Dover, Delaware, na última sexta, 20, aproveitou a ocasião - quando o grupo fez a única performance que tem marcada para esta temporada de verão norte-americano - para mostrar algumas covers aos 80 mil fãs presentes.
Depois das 16 canções iniciais, dentre as quais estavam clássicos como "This is a Call", "Times Like These" e "Monkey Wrench", a banda voltou ao palco para fazer uma série de versões no bis. Para começar, "School's Out", de Alice Cooper. Então foi a vez de "Miss You", dos Rolling Stones, "Ain't Talkin' 'Bout Love" (Van Halen) e, por fim, "Under Pressure", faixa do Queen com David Bowie. "Vamos fazer algo que nunca fizemos antes”, disse Grohl quando começou a sequência de covers. "Nos próximos 20 minutos, somos uma banda de bar chamada The Holy Shits e tocamos clássicos do rock”, completou ele, de acordo com o site da MTV. Assista abaixo.
O novo disco do Foo Fighters sai em novembro e a série de documentários Sonic Highways estreia na HBO norte-americana este ano. Ainda não há previsão de chegada do material à HBO brasileira.

http://www.tribunahoje.com/noticia/107079/entretenimento/2014/06/22/foo-fighters-toca-covers-de-van-halen-e-queen-durante-festival-veja.html

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Queen + Adam Lambert

Ontem 16/06 - Los Angeles -iHeart radio pocket show - Apresentação completa, começando coma entrevista exclusiva pré gravada e o show que foi ao vivo -Set List do dia:We Will Rock You // Another One Bites The Dust // Crazy Little Thing Called Love // Love Kills // Fat Bottomed Girls //Under Pressure //We Are The Champions // Don't Stop Me Now Por Ana Paula Algumas fotos: https://www.facebook.com/ladyalbataylor/media_set?set=a.10152205684690847.1073741858.725890846&type=3 Por LT
O video: https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=b-8rrBAm2hI#t=40

QUEEN MAIS ADAM LAMBERT‏ - Opinião

Em 1991, quando o Queen lançava seu último disco com Freddie Mercury ainda vivo, uma música chamava atenção dos fãs e público em geral. Talvez a canção mais emblemática daquele Innuendo, que falava sobre o fim, sobre dor, sobre perda, mas acima de tudo, sobre o prosseguir, o seguir em frente. The Show Must Go On, escrita por todo o grupo mostrava um pouco do querer daquele que foi um dos maiores vocalistas do rock n' roll, e que no dia 24 de novembro daquele triste início dos anos 1990, morreria em decorrência da AIDS. Os remanescentes do grupo, o guitarrista Brian May, eu baterista Roger Taylor, entenderam bem o recado. Colocaram a tristeza de lado e partiram para a luta. Aliás, quem é aquele músico de verdade que vê o bonde parar quando ainda existe vida para se seguir? Os dois, que foram fundadores da banda (inclusive, estavam no Queen ainda quando a banda se chamava Smile), fizeram um tributo especial um ano depois, lançaram um disco de inéditas, em 1995, outras coletâneas, se reuniram com diversos artistas, excursionaram com Paul Rodgers, lançaram DVD com ele, disco novo da banda e agora, dois anos depois do primeiro encontro (eles fizeram shows, em 2012, na Ucrânia e Rússia), retornaram as atividades com Adam Lambert. É, o Adam Lambert mesmo. O cantor pop que ficou conhecido naquele programa de novos talentos American Idol. Muitos fãs torceram o nariz para a ideia, achavam (e acham) que é um tiro no pé. Mas, para aqueles mais saudosistas, pouco importa se é com Adam Lambert ou com Rodgers, o que importa é manter viva a ideia deixada por Mercury na canção que encerra sua última insinuação. Na segunda-feira (16), o “novo” Queen realizou um show especial para 500 pessoas no iHeart Radio Theatre, em Los Angeles, para anunciar sua nova turnê que passará por Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão, e deve terminar no fim do ano. Mas não para por aí. Em setembro, a Queen Produções já anunciou o lançamento do DVD, CD e Bluray do show realizado pela banda em 1974, no Rainbow Theatre. Um presente para os fãs mais enlouquecidos, visto que a apresentação foi feita quando o grupo lançava o seu terceiro disco, ou seja, quando os grandes clássicos ainda não tinham sido produzidos. Realmente, um presentaço. O lançamento está previsto para o dia 8 de setembro, três dias depois do aniversário de 68 anos de Freddie Mercury, caso ele estivesse vivo. Mas as boas novas aos fãs do Queen não param por aí. No fim do ano já há a promessa de lançamento de um disco com inéditas cantadas por Mercury e tocadas pelos remanescentes do grupo. Há, inclusive, a possibilidade de se estar no disco as três canções interpretadas por Freddie e Michael Jackson. Ou seja, um deleite para os fãs do rei do pop e para a rainha do rock. Brian May não chegou a detalhar muito sobre o o disco, mas o título pode ser Queen Forever. Nada mais apaixonante. O que se lamenta entre os fãs mais nostálgicos é a ausência de John Deacon, o ex-baixista do grupo. Distante dos holofotes da grande mídia desde a morte do amigo, Deacon evita falar com a imprensa, falar com os membros restantes do Queen e, infelizmente, se distanciou da música. Recentemente, boatos deram conta de que John teria desavenças tremendas com Brian e Roger, o que não é confirmado por eles. Brian chegou a dizer que todas atitudes tomadas em relação à banda são feitas em comum acordo entre os três, e com familiares de Freddie Mercury. Para os admiradores do grupo, no entanto, o que importa é a presença viva e pulsante dos hinos que foram eternizados pelos quatro gênios do rock n' roll britânico. Se era desejo de Freddie Mercury que o show não terminasse, que se levantem as cortinas, cresçam os sorrisos, preparem o pulmão e cantem, porque o Show Tem que Continuar. Miguel Martins Repórter Diário do Nordeste Contatos https://twitter.com/MiguelMartins1 https://www.facebook.com/miguelmartinsdesoares redacao.politica7@diariodonordeste.com.br (85) 8657 4720 / 3266 9778/9779

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Arte, saudade ou apelação? Mortos cantam e continuam faturando alto

O Queen deve lançar um novo disco com músicas cantadas por Freddie Mercury. Quem fez o anúncio foi o guitarrista da banda Brian May em entrevista a rádio britânica na última sexta-feira (23). Mas este não é o primeiro álbum com a voz de Freddie.

E vocês fãs de Queen e Freddie Mercury.. o que acham disso???? comentem..

Queen: Paul Rodgers realmente não deu muito certo na banda

Muitos foram surpreendidos em 2004, quando Brian May e Roger Taylor anunciaram que fariam uma turnê do QUEEN com Paul Rodgers nos vocais. Cinco anos após a saída de Rodgers, enquanto se preparam para uma nova turnê com Adam Lambert, May e Taylor admitiram, ainda que diplomaticamente, que a idéia não deu muito certo.
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"Paul tem uma das maiores vozes do rock, mas ele é mais blues e soul, eu deveria ter notado isso antes", disse Taylor ao Toronto Sun. "Eu diria, com todo o respeito a Paul, que Adam é mais adequado para grande parte do nosso material e que embora tenhamos tido grandes turnês com Paul, acho que Adam está, naturalmente, em casa com a gente".
Com Rodgers à frente, o Queen embarcou em duas turnês mundiais e lançou um álbum, "The Cosmos Rocks", em 2008. Eles amigavelmente se separaram um ano depois, quando Rodgers voltou ao BAD COMPANY, coincidindo perfeitamente com a ascensão de Lambert para a fama através do 'American Idol'. May concorda que os vocais de Lambert e sua presença de palco tem muito mais a ver com o vocalista original, Freddie Mercury.
"Sim, eu acho que os estilos correspondem mais de perto, em certo sentido", disse May. "Mas nós tivemos um grande momento com Paul, não há dúvida e chegamos a novas fronteiras e eu acho que foi uma boa experiência. Mas Adam é realmente como nós, ele tem muitos, muitos timbres, e podemos explorar isso em algumas dessas turnês que o Queen gosta de fazer".


Fonte: Queen: Paul Rodgers realmente não deu muito certo na banda http://whiplash.net/materias/news_814/205298-queen.html#ixzz34sIMYAlP

Queen lançam canções inéditas


O grupo britânico Queen vai lançar no final deste ano um álbum com canções inéditas com a voz do seu falecido líder Freddie Mercury, anunciou o guitarrista Brian May.

Vão ser temas dos anos 80 e integrar um novo álbum de compilação, disse May à BBC.
Mercury morreu em 1991. Quatro anos mais tarde, os Queen lançaram “Made In Heaven”, o último álbum de estúdio do cantor.

“Encontrámos novas músicas com Freddie a cantar e nós a tocar, e são muito bonitas”, acrescentou o guitarrista de 66 anos.
“O álbum provavelmente vai chamar-se ‘Queen Forever’ e é uma compilação, mas vai ter material que nunca ninguém ouviu”, concluiu May.

Os Queen são uma banda britânica de hard rock, formada em Londres em 1970, originalmente composta pelo vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor, formação essa que permaneceu inalterada até à morte de Mercury, em 1991, e a posterior reforma de Deacon, em 1997.

http://www.rna.ao/radiofm/noticias.cgi?ID=90440

terça-feira, 10 de junho de 2014

Veja show do Queen+ Adam na iHeart radio pela internet

(9 de junho -2014 brianmay.com) O show será 2af -16 de junho 2014, as 6:00 p.m. (hora americana) será transmitido ao vivo–A Clear Channel vai sediar uma apresentação exclusiva do Queen+ Adam Lambert para um público pequeno – um show intimo, como parte da série iHeartRadio ao vivo, uma produção de entretenimento Clear Channel, que apresenta performances de artistas de topo de hoje. O evento contará com uma performance ao vivo do Queen + Adam Lambert, bem como um Q & A íntimo, discutindo a tão aguardada tour de 24 datas norte-americanas. Queen+ Adam Lambert recebeu críticas elogiosas por seu desempenho junto no iHeartRadio Music Festival, em Las Vegas em setembro passado.O evento transmitido ao vivo com um especial de 60 minutos na Clear Channel estações de rock clássico será transmitido online através Classic Rock, Classic Hits e Oldies sites das estações, bem como iHeartRadio.com. A tour americana começará em 19 de junho em Chicago. Paulistanaquennie

Austrália terá 7 shows de Queen+ Adam Lambert!!

(QOL.com– 27 de maio) - Queen confirma datas na Austrália para agosto e setembro e se aproxima de uma turnê mundial! Pela primeira vez em 30 anos, o Queen volta para Austrália com shows!! A PRINCÍPIO ERAM 5 SHOWS, MAS AGORA SE ADICIONARAM MAIS 2 – UM A MAIS EM SYDNEI E OUTRO MAIS em MELBOURNE - TOTALIZANDO 7 SHOWS. Isto devido a grande procura dos ingressos já na pre-venda! O ùltimo show do Queen na Austrália foi há quase trinta anos, em abril de 1985. Queen+ Adam em 2014 estarão em plena atividade com uma grande turnê pela América do Norte com 24 datas em junho. Em agosto será a vez de Seul e Tóquio, com 4 shows, antes de se aproximar do hemisfério sul. DATAS DA TURNÊ NA AUSTRÁLIA: ** 22 de agosto -Perth. //26 + 27 de agosto- Sydney // 29 agosto+ 30 de agosto - Melbourne//setembro 1 – Brisbane** Essa tunê do Queen + Adam está parecendo a tour do Queen e Paul Rodgers em 2008: A princípio o Queen na época não pensava em fazer tantos shows, mas ao longo dos meses, novas datas foram se ampliando, novas propostas chegavam e no final, tivemos aquela maravilhosa tour mundial que se encerrou no Brasil. Será que podem vir mais shows? Não dá pra saber, nem pra imaginar... Só o tempo dirá. Paulistnaquennie

Brian e Roger na despedida do musical WWRY em Londres após 12 anos em cartaz

(brian may.com) - Dia 31 de maio, o musical We Will Rock You fez a sua última apresentação no Dominon Theatre em Londres. Foram 12 anos seguidos de apresentações sem interrupção e com a casa lotada sempre. Claro, Brian May e Roger Taylor estiveram presentes e participaram do encerramento. Segundo Brian, o dia foi de casa lotada e um público que aplaudiu demoradamente e com muito entusiamo... O elenco e produtores se despediram muito emocionados... Atualmente o musical está em turnê pelos EUA com muito sucesso. No 2º semestre de 12 de setembro a 13 de dezembro, o musical estará sendo apresentado em Munique na Alemanha e de 19 de dezembro a 9 de janeiro de 2015 estará em Franfurt também na Alemanha. Paulistanaquennie

Imagens de Freddie jovem, adolescente em raridade recente

(brianmay.com19/5/2014) – 1a imagen que se tem de Freddie Mercury bem jovem, adolescente. E não há mesmo outra filmagem que tenha ele mais jovem do que isso, só mesmo em fotografias, como aquela foto de Freddie bebê. Esta pequena filmagem foi feita um dos amigos de Freddie na Isleworth Polytechnic (agora West Thames College) no oeste de Londres durante o primeiro semestre de Freddie lá em 1964!! .. na época Freddie estaria com 18 anos. Foi usada camera de filme 8mm por isso as imagens tem boa qualidade. Você pode então perceber que ele é tímido e um pouco reservado... São imagens raras que só agora foram colocadas em público. Elas estão incluídas no documentário que o tenor inglês Alfie Boe fez sobre Freddie chamado: “Perspectives: Alfie Boe - Freddie Mercury Saved My Life “ - Um documentários bem interessante produzido pela ITV britânica. Acesse o vídeo: http://youtu.be/f61iHLckFy0 Colaboração: Paulistanaqueennie

Novo documentário sobre Freddie Mercury agora por Alfie Boe

(queenonline.com – maio 2014) - Este é um documentário que o tenor inglês Alfie Boe fez sobre Freddie chamado: “Perspectives: Alfie Boe - Freddie Mercury Saved My Life “ - Um documentários bem interessante que foi produzido pela ITV britânica. Boe é um dos mais aclamados tenores do Reino-Unido – cantor de ópera e de musicais famosos como “Os Miseráveis”. Uma das maiores influências de Alfie sempre foi o vocalista enigmático do Queen, Freddie Mercury, com sua própria carreira musical a ser fundida com uma paixão pela banda de rock. No ano passado Alfie se apresentou no palco com o guitarrista Brian May. Também fez uma demonstração para engenheiros de som do Queen em Abbey Road. No ano passado Boe começou a produzir um filme que explora a vida de Freddie, seu herói, tentando descobrir mais sobre o homem por trás da música. O Filme –documentário inclue também imagens inéditas de Freddie Mercury na faculdade, logo depois que sua família chegou a Inglaterra. Também há uma entrevista exclusiva de Brian May para o documentário. ---- O tenor Alfie Boe explora a extraordinária vida e obra de Freddie Mercury. Ele discute o legado de Freddie como um performer e músico com pessoas que o conheciam melhor: o guitarrista do Queen, Brian May, a diva de ópera Montserrat Caballé , a desenhista Zandra Rhodes , Sir Bob Geldof e outros amigos próximos alem de familiares. Freddie é um dos heróis de Alfie e é uma inspiração constante. Ele se propos a descobrir mais sobre o homem por trás da música , explorar as experiências formativas que o fez único, e descobrir como ele se tornou um frontman dos mais conhecidos e reverenciados de sempre. Alfie admite que sua própria jornada de ópera para explorar novas formas musicais tem se espelhado em Freddie , que foi do rock á ópera e como ele usou sua genialidade para impulsionar o Queen como roqueiros não convencionais em uma das maiores bandas do mundo. Aqui o documentário sobre Freddie está em 2 partes: Alfie Boe - Freddie Mercury Saved My Life (2014) HD (48 min de duração) . https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=8mDqXKQWx_c Alfie Boe - Perspectives documentary about Freddie Mercury with rare young Freddie shots, 18-05-2014 (56 min de duração) https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=6FEeT6f Colaboração: paulistanaquennie

Guitarrista Shash e seus Riffts preferidos do Queen

(brianmay.com e MUSIC RADAR - 14 Maio 2014) ---Slash grande guitarrista do Rock, famoso, conhecido músico e amigo pessoal de Brian May, diz em entrevista ao Musis Radar, entre outras coisas, o quanto aprecia e ama o Queen, especialmente quando pôde tocar com um dos seus ídolos da guitarra, Brian May especialmente no tributo feito a Freddie que aconteceu nos anos 90. E perguntado: Quais seriam seus riffs favoritos do Queen? E sobre a resposta se descobre que há uma mistura de estilos. Você se surpreenderá que entre estes riffts , que Bohemian Rhapsody não está incluída... 1)**STONE COLD CRAZY: Eu amo este rifft, pois foi com ele que aprendi tocar violão… é bem cool" // 2)** MORE OF THAT JAZZ: é uma das primeiras músicas em que eu aprendi a tocar na guitarra elétrica." // 3)**TIE YOUR MOTHER DOWN: " Eu toquei essa música com o Queen no concerto tribute a Freddie. È um dos rifts que você consegue reconhecer instantaneamente." // 4)**LET ME ENTERTAIN YOU: " É um rifft muito cool. Eu penso que é como um paralelo de 1 por 6 e Brian usou a mesma idéia mais tarde quando compôs The Hitman do álbum Innuendo." // 5)**FAT BOTTOMED GIRLS: Eu considero um grande rifft , um som que é como uma “bunda” grande e gorda.... Colaboração: Paulistanaquennie

BRIAN May visita a Photographica Fair, uma feira dedicada a fotografia

(brianmay.com 21/5) --- No domingo dia18 de maio, Brian May visitou a feira fotografica “Photographica Fair “ em Londres. Esteve lá por 2 horas. Ficou no Stand da London Stereoscopic Company por um tempo. Lá neste stand o público pôde encontrar além de outras publicações em fotos stereo com temas variados, todos os livros de Brian e as série de cartões fotogáficos em stereo, como os cartões de imagens sobre o Queen e também sobre astronomia. Depois andou pela feira, comprou algumas fotos para sua coleção, encontrou velhos amigos da comunidade estereoscópica e conversou com eles. Assinou livros e autógrafos e teve sua foto tirada várias vezes por fãs. Foi uma atmosfera muito amigável e em geral as pessoas presentes respeitaram seu desejo de desfrutar da feira, por isso passeou tranquilamente.
Colaboração Paulistanaqueenie

Katy e o lançamento oficial de sua nova fragrância em Londres

Entre um show e outro da Prismatic World Tour, Katy Perry ainda arrumou um tempinho para lançar sua nova fragrância. Depois de Purr, Meow, Killer Queen e a versão limitada Killer Queen: Oh So Sheer, eis que surge a quinta fragrância de Katy batizada de KQ: Royal Revolution. Esse é o terceiro perfume da versão e foi lançado ontem (30/05) em uma festa privada em Londres. Royal Revolution tem a composição de uma fragrância floral, e as notas contêm aromas de romã e frésia rosa. Jasmim e flor de laranjeira são enriquecidos com sândalo no coração, enquanto as notas de base são governadas por uma incomum blackthorn mística com notas adicionais de orquídea, baunilha, couro e almíscar. . Em breve a nova fragrância começa a ser vendida na Europa e Estados Unidos e infelizmente não tem datas para desembarcar aqui no Brasil. http://finissimo.com.br/2014/05/31/katy-e-o-lancamento-oficial-de-sua-nova-fragrancia-em-londres/

Sebastian Bach se veste de Freddie Mercury e canta Queen na TV; assista

Além de ter se vestido de Lady Gaga e Adam Levine, o vocalista Sebastian Bach também incorporou Freddie Mercury durante o programa norte-americano "Sing Your Face Off", que estreou na ABC no último sábado (31).
O ex-vocalista do Skid Row apresentou a música "We Are The Champions", do Queen, caracterizado de Mercury. Bach apareceu até mesmo com dentes postiços, semelhantes ao do cantor do Queen. O programa "Sing Your Face Off" consiste em apresentar celebridades fantasiadas de cantores. Os participantes não precisam ser necessariamente cantores para fazerem parte da atração televisiva. A performance pode ser vista no vídeo abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=dAryZePTbqQ http://revista.cifras.com.br/noticia/sebastian-bach-se-veste-de-freddie-mercury-e-canta-queen-na-tv;-assista_9519

Harmonia perfeita: erudito e o rock ’ n’ roll.. Um evento que foi um sucesso

Três apresentações, todas lotadas. O sucesso do recital “A Night at the Opera” - um tributo ao Queen - no XVII Festival Amazonas de Ópera (FAO), ano passado, provou que a ópera e o rock coexistem harmoniosamente - e isto agrada. Por isso, a dose será repetida nesta edição do FAO, porém, de forma mais abrangente: ao invés de uma, diversas bandas de rock clássico serão homenageadas por meio do espetáculo batizado de rOCkA. O nome vem da união da sigla OCA (referente à Orquestra de Câmara do Amazonas) com o rock, representado na ocasião pela Immigrant Band. A primeira apresentação acontece amanhã (02) e as próximas nos dias 3 e 4, todas no Teatro Amazonas. E apesar de suntuoso, talvez o espaço fique pequeno para tanta expectativa. Enche os olhos de qualquer entusiasta de rock n’ roll de raiz o repertório de músicas e bandas que irão ser executadas conjuntamente pela OCA, pela Immigrant Band e com o brilho das vozes de Humberto Sobrinho, do coral infantil do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro e do Madrigal Ivete Ibiapina. Para citar apenas alguns, estão incluídos sucessos de ícones como Black Sabbath, Rush, Rolling Stones, Pink Floyd, Led Zeppelin, Paul McCartney, Iron Maiden, KISS e outros. “O sucesso do tributo ao Queen foi além do que eu esperava e me fez pensar o que poderia ser feito para repetir a dose, mas não de forma literal. Então procurei o mais próximo do clássico dentro do rock. E os rocks feitos nos anos 1960 e 1970 têm uma visão musical sólida, bem elaborados, com arranjos pensados. Muitos já contavam com uma orquestra tocando junto. Percebi que esta já era uma junção do clássico e do rock”, explicou Marcelo de Jesus, diretor artístico do festival e regente do espetáculo. Para dar o peso necessário, de Jesus convocou a Immigrant Band, especialista em Led Zeppelin, porém, com integrantes altamente ligados ao rock clássico em geral. A proposta do rOCkA, portanto, é proporcionar uma fusão equilibrada entre o rock tradicional (guitarra-bateria-baixo) com o som erudito da OCA. De acordo com o guitarrista Raonny Oliveira, da Immigrant, não haverá coadjuvantes no palco. “A banda irá tocar as músicas da forma mais original o possível e a Orquestra entra de forma forte e dramática. O maestro [Marcelo de Jesus] fez questão de que Orquestra aparecesse tanto quanto a banda. Para isso, em algumas músicas, o papel da guitarra será feito pelo violino e naquelas que já têm certa orquestração nós iremos dar o peso”, adiantou. Triagem: um desafio Ao que parece, a escolha da lista definitiva de músicas foi um desafio para todos os envolvidos. “Enquanto íamos montando o repertório, ficamos dizendo: ‘ah, faltou aquela, é tão clássica quanto’, mas resolvemos escolher hits conhecidos por todos e outras coisas não tão óbvias para unir os dois públicos: quem gosta superficialmente de rock e quem é fã mesmo”, diz Oliveira. Uma das vozes mais potentes do Amazonas, Humberto Sobrinho é o vocalista principal do rOCKa, assim como foi do tributo ao Queen ano passado. O músico acredita que este tipo de evento é fundamental pois também serve como vitrine. “Acho super importante quando se consegue atingir um público expressivo, porque isso dá visibilidade a todos os artistas”. Algumas bandas podem até causar estranheza ao primeiro grupo citado pelo guitarrista, a exemplo do Iron Maiden ou KISS, pois imaginá-las com toques eruditos parece improvável. Marcelo de Jesus, no entanto, relativiza as diferenças. “O Iron Maiden e o KISS são super teatrais! Aliás, a ópera e o teatro formaram toda a base da música ocidental. Os caras quando cantam heavy metal, cantam como se fossem tenores de ópera: quanto mais aguda e longa a nota for, melhor é o cara”, exemplifica o maestro. Arte, antes de tudo Na opinião de Humberto Sobrinho, tanto o rock como a ópera são artes e precisam ser apreciados. “A riqueza maior está na obra em geral, mesmo quando é algo simples. A arte não precisa ser complicada, ela precisa tocar aquele que está a vivenciando”. E Marcelo de Jesus é categórico. “Minha função é quebrar preconceitos, mostrar que as coisas não são tão diferentes assim. E sou feliz por ter liberdade criativa total dentro da Secretaria de Cultura, que me permite tocar estes eventos”.
http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-Harmonia-perfeita-erudito-rock-roll_0_1148285185.html

Playlist da semana: ROCK IN RIO

Dez anos passaram desde a primeira edição do Rock in Rio Portugal, festival este que teve origem em 1985 no Rio de Janeiro com um cartaz que faz inveja a qualquer festival hoje em dia. Com nomes como Queen Iron Maiden, Rod Stewart, AC/DC, Scorpions ou Ozzy Osbourne o festival durou 10 dias e teve um total de 1 milhão e 380 mil espectadores, o festival foi tão grande que fez mesmo com que bandas como os Queen tocassem em dois dias desta edição! Em 2014 o Rock in Rio chega, novamente, a Portugal com bandas e artistas de renome como Robbie Williams, Queens of The Stone Age, Linkin Park, Arcade Fire, Lorde, Justin Timberlake e os incríveis The Rolling Stones. Não esquecendo ainda um belíssimo Palco Vodafone. http://lifeinaday.pt/playlist-da-semana-rock-in-rio/48725 Colaboração: Rodrigo O Anjos

segunda-feira, 9 de junho de 2014

SOBRE AS BIOGRAFIAS DE FREDDIE MERCURY .. Opinião

Como fã do Queen, li duas, das muitas biografias de Freddie Mercury (Freddie e Eu, escrita por Jim Hutton e Freddie Mercury – Memórias do Homem que o conhecia melhor, escrita por David Evans e Peter Freestone). Gostaria de compartilhar com os fãs da banda e de Freddie, minha opinião e traçar um paralelo entre ambos os livros. FREDDIE E EU (JIM HUTTON) x FREDDIE MERCURY – MEMÓRIAS DO HOMEM QUE O CONHECIA MELHOR (PETER FREESTONE E DAVID EVANS A impressão que tive é a de que Jim Hutton, último companheiro do vocalista do Queen, quis mostrar por demais as intimidades de Mercury, principalmente as relacionadas sobre a sua vida sexual. Também os relatos referente ao consumo de drogas, principalmente da cocaína, além das orgias, promovidas por ele. É o lado “ruim” do astro do Queen.Sinceramente, acho que há uma dose grande de sensacionalismo nessas partes relatadas por Hutton.Em vida, Freddie nunca quis que suas intimidades fossem expostas. Não sei estivesse vivo, ele aprovaria uma biografia como essa (acredito que não!).Alguns acham que Jim escreveu o livro para ganhar dinheiro.Eu fico em cima do muro sobre essa afirmação. É claro que existem passagens bem legais e engraçadas nele, como as gravações de “The Great Pretender”, onde ele conta tudo dos bastidores e de como foi feito o vídeo. Uma passagem polêmica fala sobre o relacionamento de Mercury com Mary Austin, sua namorado nos anos 70. Mercury viveu com Mary, por seis, sete anos e se separaram logo após ele ter afirmado que era bissexual. Apesar disso, continuaram bons amigos até a sua morte. No livro, parece que Mary é a vilã da história, principalmente após a morte de Freddie. Em seu testamento, ele dá a casa, chamada de Garden Lodge, onde viveu durantes seus últimos seis anos, a ela. Não acredito que Freddie tenha sido passado para trás ao fazer isso. Como disse Peter Stracker, seu grande amigo, “Mary e Freddie se amavam loucamente, pois um não vivia sem o outro”. Realmente, ainda acho que Mary foi seu grande amor, mesmo que platonicamente. Ela nunca o abandonou e esteve com ele até o último dia de sua vida. Não acho justo dizer que ela foi uma aproveitadora. Claro, que não concordo com o fato, segundo relatado por Jim, de que todos os presentes dados em natais, festas, etc., deveriam ser retirados da casa para liberar mais espaço. Em minha opinião, isso não tira a consideração que Mercury tinha por ela e vice-versa. Realmente a parte mais dolorosa do livro (é difícil não se emocionar) foram os últimos momentos vividos por Mercury. A deterioração do seu corpo, em virtude do vírus da AIDS, às vezes choca, confesso. Não sei se Jim deveria expor isso. Talvez de uma forma mais resumida, porém ele conta nos mínimos detalhes os seus momentos finais. Em resumo: O livro é bom, tirando a parte que eu acho, do sensacionalismo exagerado de Jim. Para os que não conheceram um pouco da intimidade de Mercury é bom ler, mas tomando cuidado de não acreditar em tudo que está escrito nele. Acho legal ler os dois, comparando um com o outro, assim o leitor/fã tirará suas próprias conclusões. O segundo que eu li, escrito pelo Peter Freestone e David Evans, é o que achei mais interessante. Acredito que Freestone foi o grande ou o melhor amigo de Mercury, durante os últimos doze anos de sua vida, o homem que acompanhou todos os momentos, dos alegres aos mais tristes, na vida pessoal e profissional do astro do Queen. Há muitos relatos de bastidores de shows, das gravações, além de mínimos detalhes sobre aos obras de arte que Freddie mantinha em sua casa, já que Peter trabalhou por muitos anos no Opera Real de Londres, onde era o mestre guarda-roupas. Sobre sua vida sexual, Freestone acaba pegando mais “leve”, não contando muitos detalhes dessa parte, inclusive do período que Mercury soube que estava com AIDS, até a sua morte. Foi um resumo mesmo, acredito para não chocar os fãs, já que o livro de Jim tinha sido publicado antes do que o seu. É um livro muito bom para conhecer, realmente, a verdadeira intimidade de Freddie Mercury, que considero o que chega mais próximo da realidade. Acho, ainda, que Peter, apesar de não declarar sua orientação sexual (acredito que ele seja gay), mantinha certo amor platônico por Freddie. Quando ele diz que Barbara Valentin, a atriz alemã, que Freddie conhece em Munique, fosse apenas uma amiga. Acredito que não. Acredito que houve um breve relacionamento entre os dois, por isso, acho certo tendencionismo do livro, mas como disse anteriormente, é apenas minha opinião e os fãs, também, têm que ler esse para tirarem suas conclusões finais. Aos fãs do Queen e de Freddie, desejo uma ótima leitura! Orlando André Gasparini