domingo, 31 de agosto de 2014

Freddie for a Day - Brasil 2014 e Live at The rainbow' 74

 Saiu no site oficial do Brain May, a notícia do Brasil sobre o lançamento do DVD "Live at The rainbow' 74" que será no dia 6 de Setembro de 2014 no "Na Mata Café", São Paulo. As pessoas que forem prestigiar o Freddie for a Day - Brasil  no dia 6 de setembros poderão assistir ao show do DVD e depois curtir os shows ao vivo das bandas e dos músicos convidados.

Texto em inglês que foi postado no site do Brian May:

**Fri 29 Aug 14** BRAZIL - SCREENING 'LIVE AT THE RAINBOW '74' FOR MPT*** Exclusive 'Live At The Rainbow '74' Brazil Preview Screening for The Mercury Phoenix & Freddie For A Day Brazil in São Paulo - 06/09/2014*** Join fellow fans and members of the FFAD team at an exclusive screening of the forthcoming release Live At The Rainbow at the Na Mata Cafe in São Paulo! Saturday 6th September 2014 | Event starts 08:00pm - Na Mata Café São Paulo -- Rua da Mata, 70 - Itaim Bibi, 04531020 São Paulo
Facebook: www.facebook.com/events/749340345127521 
QueenBrazil.com http://fb.com/queenbrazil

Queen: polêmico cover traz Freddie Mercury saindo do túmulo

Você já imaginou se o seu cantor preferido, já falecido, aparecesse como um fantasma saindo do próprio túmulo em um videoclipe de outra banda? Foi isso que esses malucos do Electric Six fizeram ao lançar um cover da música “Radio Ga Ga” em 2005 e trazer o vocalista Dick Valentine no papel de Freddie Mercury. Mas se você pensou que isso era o mais bizarro que iria se deparar no videoclipe, se enganou redondamente, pois tem cães poodle espalhados por todos os lados, e até uma interessante partida de xadrez acontece entre eles e Freddie. A canção, originalmente lançada no álbum “The Works” em 1984, fala sobre a saudade dos tempos em que o rádio era a principal fonte de entretenimento para as pessoas antes da existência da televisão, e traz em seu videoclipe, referências ao filme de ficção científica “Metrópolis”, lançado em 1927 pelo cineasta austríaco Fritz Lang. Vale lembrar que a cantora Stefani Joanne Angelina Germanotta, ou simplesmente Lady Gaga, tirou o seu nome artístico exatamente dessa música do Queen. Veja no link abaixo o polêmico cover da banda Electric Six e deixe um comentário sobre o que achou de tudo isso. https://www.youtube.com/watch?v=kdcRtoc0lQU Fonte: Queen: polêmico cover traz Freddie Mercury saindo do túmulo http://whiplash.net/materias/curiosidades/208081-queen.html#ixzz3C0YROV56

Queen: a dificuldade na gravação de "The Show Must Go On"

"The Show Must Go On" faz parte do álbum “Innuendo”, lançado em 1991, e foi escrita pelo guitarrista da banda, Brian May. A música narra o grande esforço que Freedie Mercury fazia ao continuar se apresentando, mesmo com todo o sofrimento causado pela doença (AIDS), que o deixava mais fraco a cada dia. Por esse motivo, resolveram não gravar um novo videoclipe para a canção, e então, fizeram uma montagem de várias imagens retiradas dos outros clipes da banda, no período entre 1981 à 1991. A música era composta de notas tão altas, que durante a gravação da demo, Brian May fora obrigado a cantar várias partes em falsete (é o registro vocal por meio da qual o cantor emite, de modo controlado (não natural, por isso "falso"), sons mais agudos ou mais graves que os da sua faixa de frequência acústica natural). Quem estava lá conta que na hora da verdade Freddie consumiu uma considerável quantidade de vodka e gravou, em apenas uma tomada de cena, a impressionante faixa vocal da canção. Muitos fãs discutem sobre quem conseguiu realizar o melhor trabalho ao regravar tal música, sendo que as mais citadas sempre são a banda argentina Helker (a preferida da maioria), a banda alemã Metalium e a banda sueca Divinefire. Ouça as três versões nos links abaixo e deixe um comentário sobre suas conclusões. Veja as 3 versões da música... Fonte: Queen: a dificuldade na gravação de "The Show Must Go On" http://whiplash.net/materias/curiosidades/208225-queen.html#ixzz3C0XsflyM

Queen: "We Will Rock You" é melhor música para ouvir antes de entrevista de emprego

Um estudo realizado por cientistas da Society For Personality And Social Psychology revelou que a canção "We Will Rock You" do Queen é a ideal para ouvir antes de uma entrevista de emprego. Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, a canção faz com que as pessoas se sintam inspiradas e motivadas para grandes desafios, entre eles, a entrevista de emprego. O resultado conclusivo da pesquisa, é de que o estudo revela e resume que o ideal antes de grandes desafios é ouvir músicas onde os baixos/graves sejam a marca registrada. A canção “Because We Can” do Fatboy Slim também fora citada na pesquisa. Fonte: Queen: "We Will Rock You" é melhor música para ouvir antes de entrevista de emprego http://whiplash.net/materias/news_812/208510-queen.html#ixzz3C0XW1bfK

Queen: música da banda pode salvar vidas em caso de infarto?

A ressuscitação cárdio pulmonar (RCP) é uma técnica que pode salvar vidas. Trata-se de fortes compressões torácicas visando manter a circulação sanguínea, evitando assim, que órgãos importantes parem de funcionar em caso de parada cardíaca. A Associação Americana do Coração recomenda um mínimo de 100 compressões cardíacas por minuto, mas como você pode saber se está fazendo o número correto de compressões torácicas? Muito simples! Segundo a mesma associação, uma maneira muito eficaz para fazer corretamente, é seguir o ritmo da música "Another One Bites The Dust" do Queen e "Stayin' Alive" dos Bee Gees, enquanto a reanimação esteja sendo realizada. Ambas as canções oferecem uma taxa ideal de 110 batimentos por minuto, e é por isso que essas duas canções são recomendadas como plano de fundo para auxiliar estudantes de medicina na hora da realização de uma RCP. Será que você vai se lembrar disso na hora que precisar recorrer a essa técnica Fonte: Queen: música da banda pode salvar vidas em caso de infarto? http://whiplash.net/materias/curiosidades/208554-queen.html#ixzz3C0XAvrvC Veja o video: https://www.youtube.com/watch?v=s0HNYmWLqdc

Tanzânia: a hipócrita relação do país com Freddie Mercury

As pessoas estão sempre tentando monetizar qualquer conexão que um lugar ou objeto possa ter com uma celebridade, não importa o quão obtusa. Então o fato de que Zanzibar construiu uma indústria turística como seu status de lugar de nascimento de Freddie Mercury é dificilmente surpreendente. Como a Vice aponta, porém, isso é mais do que um pouco hipócrita. Uma parte semiautônoma da Tanzânia, as ilhas de Zanzibar estão sujeitas à muitas das leis e tendências culturais do resto da região, incluindo duras penas para quem seja descoberto participando de atos homossexuais. Como a repórter do Vice, Eleanor Ross, aponta em sua matéria, a homossexualidade de Mercury – e qualquer estilo de vida mais extravagante – é completamente oposto aos limites culturais que o governo do Zanzibar procura impor. Claro que isso não impediu os residentes de ativamente colher benefícios econômicos desta associação. “Eu gosto muito de Freddie Mercury. Ele traz muito dinheiro à Ilha, porque muitos americanos e britânicos chegam para visitar seu lugar de nascimento”, contou um funcionário de uma companhia de viagens à Ross. “Isso é bom, porque significa que posso comprar a televisão que meus filhos tanto querem, mas em minha religião é ruim ser um homem que está com um homem. As novas leis de Uganda estão certas. As pessoas devem ser punidas porque estão fazendo atos que não são divinos.” Como aponta o artigo, Mercury só viveu em Zanzibar até 1964, quando o futuro frontman do QUEEN – ainda adolescente – mudou-se para a Inglaterra com sua família e jamais retornou. Passeios dedicados ao seu tempo no local ainda são populares, porém, e continuam a trazer um crescente número de visitantes. Muitos deles não ligam para os costumes locais, possivelmente fermentando um choque cultural entre a tradição do país e os valores Ocidentais. “Por mais que eu ame os turistas chegando, eu não me preocupo com o estilo de vida daqui”, adicionou outro guia. “Nós vamos nos tornar o Ocidente? Quem sabe.” video: https://www.youtube.com/watch?v=LBZkHwP6E-U Fonte: Tanzânia: a hipócrita relação do país com Freddie Mercury http://whiplash.net/materias/news_812/208175-queen.html#ixzz3C0Wb1jGl

Queen: espólio de Michael Jackson impedindo uso de música

Sem dúvida nenhuma, umas das faixas mais aguardadas para o próximo álbum do QUEEN, "Queen Forever", serão os lançamentos oficiais de alguns duetos que Freddie Mercury fez com Michael Jackson. No entanto, o baterista Roger Taylor disse que o espólio de Jackson está impedindo o processo. "(Sim), se pudéssemos ter uma decisão a partir dos bens de Michael Jackson, mas aparentemente está difícil", Taylor disse ao London Evening Standard. "William Orbit fez realmente bons mixes de uma de nossas músicas com Michael e eu estou certo de que estará no 'Queen Forever'. Mas parece que não vai ser uma tarefa fácil". Taylor e o guitarrista Brian May têm trabalhado com Orbit na conclusão da música, ainda inacabada, que estava guardada, além de estrear uma das possíveis músicas, "Love Kills", neste verão, enquanto estiveram na estrada com Adam Lambert. Enquanto eles esperam que fique pronta até o Natal, Taylor admitiu que ainda está um pouco vago sobre os detalhes. "Eu não tenho certeza de como as coisas estão ainda", continuou ele. "Nós temos algumas novas faixas boas que não foram ouvidas e há uma interessante seleção de coisas mais antigas". Imagem Fonte original desta matéria: http://ultimateclassicrock.com/queen-michael-jacksons-duets/... Fonte: Queen: espólio de Michael Jackson impedindo uso de música http://whiplash.net/materias/news_812/209423-queen.html#ixzz3C0W8GNq0

Queen 2014: o som das Arenas nos Shows

Arenas dos Shows do Queen – Escola Clássica do Rock - Num show de uma banda ou de um artista solo, para que haja sucesso tudo deve estar em harmonia: o repertório, o cenário, os instrumentos, os músicos, o cantor e o equipamento de som. A leitura a seguir, é interessante para entender a parte orgânica do som da Banda Queen nos seus shows. A Banda Queen é clássica e só toca músicas clássicas do rock, definição dada a músicos de rock and roll considerados inovadores, surgidos principalmente entre o princípio da década de 1960 e final da década de 70. O termo foi criado por estações de rádio para definir a programação que evoluiu a partir do formato oriented rock que surgiu no começo da década de 80. Embora não seja especificamente um estilo, geralmente serve de rótulo a bandas como Beatles, Rolling Stones, The Who e Led Zeppelin, entre outras. Se torna interessante observar que é um trabalho técnico separado por gerações (Banda Queen e Adam Lambert) mas que encontrou perfeita sintonia, tanto no palco, como nos bastidores, o que faz com que o show seja o espetáculo que é, e que vem encantando as plateias por onde passaram.
Bandas Clássicas do Rock x Arenas dos shows
Sendo a banda Queen uma Banda de Rock da velha escola, então você não pode contar com um console digital instantâneo para trabalhar todas as noites”, diz o engenheiro Gary Stokes. “Eles não fazem o mesmo todas as noites, por isso você tem que trabalhar nesse nível”. Na excursão atual de Queen + Adam Lambert, há muita “fader riding”, mas ninguém reclama disso. Tem sido um trabalho amplo para a companhia de som Clair Global, e toda sua equipe de técnicos. A etapa norte-americana da turnê começou dia 19 de Junho, no United Center de Chicago, se estendeu em Toronto em 27 de Julho e está se ampliando com vários shows adicionais acrescentados ao longo do caminho, para atender a demanda dos fãs, que têm se manifestado através de delirantes elogios. 
Liderando a banda com seus vocais, substituindo um dos mais difíceis, o grande Freddie Mercury, está o vice-campeão do American Idol, Adam Lambert, que se junta ao guitarrista Brian May, ao baterista Roger Taylor, ao baixista Neil Fairclough, ao tecladista Spike Edney e ao filho de Roger, Rufus Taylor, na percussão. Falando quanto a questão tecnológica, para garantir que tudo soe tão bem quanto parece, estão Robert Collins na FOH, Kerry Lewis (monitores da banda), Gary Stokes (monitores para Adam Lambert) e o engenheiro de sistemas, David Coyle. “É grandioso, é alto e é estridente e dá um monte de trabalho”. Coyle disse que o maior volume de trabalho usado na criação do show, é no palco. “Os equipamentos do palco ocupam a metade de um caminhão”. As passagens de som tendem a ser longas, e precisam ser sempre revisadas. Mas parece tudo bem com a equipe, porque eles sabem que, em se tratando da banda que é, a precisão é extremamente importante.
 O Desafio de Lambert - Aqueles que já viram o show podem dizer que Adam Lambert realiza um trabalho vocal não menos que estelar, e esse é um recado para aqueles, nas audiências, que lhe torcem o nariz. Trata-se de dois trabalhos separados por gerações, no que concerne à parte técnica. Quando há destaque na sua parte, ele gosta de tudo mais lento e um trabalho de palco mais silencioso. 
 Foto: QUEEN AND ADAM LAMBERT ARE SOUND CHECKING IN VANCOUVERMas com a banda Queen Tudo é muito alto, por isso existe uma engenharia de monitores separada, que mixa somente para Adam. Coyle disse: “foi uma boa decisão trazer o cara que trabalha para Lambert”, quando se refere a Gary Stokes, que assume o desafio técnico em relação ao vocalista. “Os dois engenheiros de monitor são fantásticos, cada um à sua maneira, e fazem um trabalho fantástico juntos”. Stokes tem trabalhado em plataformas de mixagem há 30 anos, mas não como engenheiro de monitor. “Eu sou primariamente um cara de FOH, então isso não é usual para mim. Quando tenho que trabalhar como o cara do monitor, é porque a situação está problemática”.Stokes tem uma história com Lambert, ele tem sido o seu FOH nos shows. “Ele é um cantor fantástico e tem um alcance vocal extraordinário. 
 Eu também trabalho para KD Lang, e ela também possui um alcance vocal fantástico. Os bons cantores têm uma audição muito boa”, ele ri. “Eles percebem certos detalhes sutis, muito mais do que os cantores mais comuns, portanto as necessidades deles são mais específicas. Não existe um mix estático que os deixe satisfeitos nem em um show inteiro, às vezes, nem mesmo numa única música. Quando eles sobem uma nota, você precisa montar um fader ou uma equalização específicos, por exemplo”.
Stokes é especialmente sensitivo em relação a como seu mix para os cantores possa causar uma reação física no palco. “Por exemplo, uma compressão maior faz com que os cantores tenham que afastar os microfones de perto, o que pode causar variações de compressão quando você precisa aumentar”, ele diz. “No caso de Adam, é tudo muito sutil, quando ele diz que quer seu vocal mais destacado, ele apenas quer metade do decibéis.

Outro desafio em relação a Lambert, vem dele ser um cantor muito dinâmico no palco. “Ele gosta de trabalhar a multidão e envolvê-la, então eu sempre tenho que adivinhar para qual lado do palco ele vai, o que torna tudo ‘muito perigoso’”, ele diz. Resumindo, para não nos atentarmos a detalhes extremamente técnicos, Stokes disse que ele veio de um mundo analógico, que parece mais real do que outras tecnologias mais virtuais, onde os aparelhos fazem tudo, mas a perfeição não é a mesma.

   Tudo se resume ao barulho que o ambiente produz. E então ele termina nos respondendo, “qual a sua música favorita?” - “Ah, me desculpe, mas eu não consigo colocar nada acima da ‘Bohemian Rhapsody’. Uma vez clássico, sempre será um clássico e com 15.000 fãs gritando: ‘Galileo, Galileo’, o som tem que corresponder, tem que ser grande e largo para que possa ser bem elaborado no palco.”

sábado, 30 de agosto de 2014

RELATO EXCLUSIVO DE UM FÃ QUE ESTEVE NO ÚLTIMO DIA DO MUSICAL WWRY

Por Nuno Custódio - Um fã português que vive na Inglaterra.



A cerca de um mês do encerramento do Musical WWRY...recebi a confirmação de que tinha direito a 2 bilhetes para tal...devido ao facto de ter enviado um e-mail, como sócio do International Queen Fan Club...a solicitar o mesmo...confesso que chorei quando soube que o Musical iria acabar...um tal tributo a Freddie Mercury...e aos Queen...devia durar para sempre...quando recebi o e-mail...comemorei como se de um golo se tratasse...de imediato tive sentimentos antagónicos...de alegria, por puder estar presente...de tristeza...por ser o último...tinha também a percepção de que mais uma vez puderia assistir a Brian e Roger...a tocarem 1 ou 2 temas, tal como se veio a confirmar...
A primeira vez que assisti ao musical, foi a convite do Galileo da altura, o português Ricardo Afonso ( actor principal em dois períodos distintos), tinha elaborado uma reportagem com ele para o Jornal As Notícias, jornal para os portugueses residentes no Reino Unido...
Sempre fui muito céptico em relação a algo de Queen, não envolvendo os 4...todavia..e após ter assistido a primeira vez ao WWRY...tornei-me fã do Musical...e confesso que as lágrimas me escorreram pelos olhos ao longo de alguns momentos da peça...
Vi depois o X Aniversário, bem como o XI Aniversário...a primeira ocasião teve um brilho ainda maior, devido à chuva de estrelas que compareceu para prestar tributo ao X Aniversário...Robert de Niro...Nick Mason, Samantha Fox...Kashmira, Rufus Taylor...e claro Brian e Roger...entre muitos outros...
Apanhei o expresso para Londres,com um nervoso miudinho...ainda para mais,com o flyover de Hammersmith fechado ao trânsito...o autocarro demorou mais duas horas do que o previsto...
Quando cheguei ao Dominion Theatre vieram-me as lágrimas aos olhos...havia uma bandeirinha na estatua do Freddie...onde se lia "by for now"...nas paredes do teatro em ambos os lados,projectada a sombra do Freddie...arrepiante...
Ainda cheguei a tempo de ouvir o Bohemian Rapsody...do lado de fora...isto da matinée...,mal me apercebi que o Brian estava a tocar...mais uma vez as emoções tomaram conta de mim...
Os rostos de amigos destas ocasiões foram sendo cada vez mais,sendo que conheci pessoalmente pela primeira vez,alguns fãs de Queen que tinha conhecido via facebook
Terminada a sessão da tarde,e tendo os meus amigos André e Joana,a quem consegui bilhetes,chegado,decidimos ir para a Stage door,verdade que nem Brian nem Roger lá passaram...mas passaram muitos rostos conhecidos de casta antigos do musical,e alguns dos grandes músicos que o acompanham...com especial menção para Spike Edney...e para Neil Murray...
Olhando para o relogio estava na hora de ir ter com a Jacky Smith...para ir buscar os tickets...não sabia qual a localização e nem sequer me interessava muito...interessava estar lá...isso sim...

Chegou a hora de entrar...mal os primeiros acordes do "It's a beautiful Day" surgiram...os aplausos foram tão fortes...ao ritmo da musica que quase abafou o som da musica...segundos antes o staff do teatro tinha estado a dar lenços de papel...percebeu-se porquê...muita gente começou de imediato a utiliza-los para limpar as lágrimas que iam rolando pela cara de muitos...curiosamente na maior parte dos casos...acompanhadas de um sorriso
Olhei para a parte de cima do palco do lado esquerdo...conseguia claramente ver o Neil Murray...que emoção...,a primeira fala do musical foi aplaudida como se do fim do mesmo se tratasse...
Longe de querer exagerar, tenho a percepção de que o final do primeiro tema, foi aplaudido de pé por uns 5 minutos, perante o olhar atônito e incrédulo dos actores em palco...rapidamente o musical ganhou formato de concerto...e música após música o entusiasmo foi crescendo cada vez mais e mais... havia na sala um misto de emoções, todos sabiam que este era o fim...mas também já se tinha ouvido falar numa sequela do musical, o que faz com que a tristeza fosse menor...por outro lado...algumas das pessoas, como a Joana e o André, que me acompanharam neste dia...iriam ver Brian e Roger pela primeira vez ao vivo...
Mesmo com toda a gente sabendo que eles iriam tocar...o delírio foi imenso quando o Brian apareceu, vindo debaixo do palco, numa plataforma ascendente...de igual modo quando a bateria apareceu...e com ela Roger Taylor...foi algo de absolutamente inesquecível e arrepiante!!!
As marcas da idade...bem visíveis no rosto de ambos...não apagam a sua genialidade...nos discursos.. foram lidos números oficiais relacionados com o WWRY London...
Absolutamente avassaladores...depois do fim do musical...ainda tempo para o The Show Must Go On...talvez um prenúncio da sequela que está a ser preparada...no fim, voltei a dirigir-me à entrada de artistas...um por um...foram saindo...alguns dos músicos...estão no musical desde que se iniciou...fantástico...com alguma perplexidade alguém notou que Cameron Deacon...saiu por essa porta...mais uma vez o Roger saiu por onde eu não estava...mas tranquilo, depois da foto que a Lady Taylor me tirou com ele, e das breves palavras trocadas...duas vezes no mesmo dia...saiu Brian May e a sua esposa...Anita Dobson...
ele de calções...ela com um vestido de gala...ao meu lado Jim Beach, olhava...o motorista de Brian foi novamente fantástico como sempre...na breve troca de palavras...perguntámos ao Brian como se sentia...ao que ele sorriu e respondeu que bem...perguntou-nos de seguida...o que achávamos da ideia de uma sequela...desta vez não pedi autógrafo nem pedi foto...fiquei simplesmente a olhar...com vontade de me beliscar...para ter a certeza de que não passava de um sonho...e que Brian May....estava ali mesmo à minha frente...

WWRY, the final curtain...mas que dia....

*** OBS: Nuno escreve usando o português lusitano.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Tudo: De onde vem as roupas de Adam no palco

Já mostramos aqui no Blog Queenlives, algo referente as roupas de palco da Turnê atual de Queen+ Adam. Além do sucesso das performances de Adam nos vocais, de Brian May e Roger Taylor em seus respectivos instrumentos, o que tem chamado a atenção dos fãs é a variedade de trocas de roupas de Adam. Brian e Roger ao contrário, preferem adotar um estilo mais discreto com os clássicos branco e preto para não chamarem a atenção nas roupas, mas darem ênfase na Música. Já Adam adotou uma variedade de estilos. Mas de onde vem a inspiração, as ideias para todas essas roupas? Saiba mais....
http://adamlamberttv.blogspot.com.br/2014/06/mfl-exclusive-everything-you-wanted-to.html  24 de agosto de 2014
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6OcrsC9semetBH5E5k8XEnDcSHipfkgQSowAJzUpO1ItxCpGc0EnNZ7BIH3WiuvhC-LOOj6FnKW2yS7LuSnVAbA6gv-ERcb8FK6feyV9kyg-hJeDgaQWDFD8SKh_LBCXBiU0OXGJrWaLm/s1600/adam-fringe-600x1408.jpg
http://musicfashionland.com/mfl-exclusive-everything-you-wanted-to-know-about-adam-lamberts-queen-adam-lambert-tour-costumes/#sthash.QSuo1FEz.YnOnzcG9.dpbs
"Adam escreveu para seu Twitter na sexta-feira 22, agradecimentos pessoais para a figurinista e estilista Jennifer Rade que o ajudou a montar a moda para a turnê. O guarda-roupa da turnê é uma fusão de algumas das partes da assinatura de Adam com o novo, principalmente as peças personalizadas e customizadas. No total são 5 trocas de roupa ". Marcas famosas não faltam nas roupas e também nos acessórios. Muita inspiração nos desfiles de grandes estilistas ! Para os fãs mais curiosos, o blog acima, dedicado a mostrar detalhes das as roupas de artista e celebridades famosas, tem todos os detalhes de item por item desde as roupas até os acessórios e até com a referencia das marcas famosas de onde o item foi inspirado ou adquirido.

Lady Gaga cantou com Queen e Adam em Sydney

brianmay.com e Sydney Morning Herald 
27 agosto de 2014 por Peter Vincent
Queen: Adam Lambert mais além de Freddie Mercury em Sydney

Lady Gaga and Adam LambertAdam and Lady GagaGaga and Adam - Brian on screenGaga and Adam - Adam on screenBri and Lady GagaLady Gaga and Queen + Adam Lambert band 
Lady Gaga Dressing room 27 August 2014A superPop camaleoa Lady Gaga entrou no palco com a banda britânica de rock Queen para uma atuação conjunta surpresa no palco do Acer Arena de Sydney na quarta-feira à noite. Gaga chegou ao palco vestindo uma grande peruca preta encaracolada "tipo black power", macacão preto todo especial com estampas de coroas, para cantar o super hit Another One Bites the Dust. Ela e o novo vocalista do Queen, o super Adam Lambert encantou a multidão durante o seu dueto com GAGA, mas ela partiu depois de uma canção... Talvez surpreendentemente, ela não ficou para o hit Radio Gaga, a música que deu a Stefani Germanotta's Lady Gaga seu nome artístico. Mas talvez ela se foi rapidamente pois precisava se preparar para o seu próprio show solo que aconteceria no mesmo local no domingo.

Lambert, um ex-astro do American Idol, está fazendo um trabalho impressionante executando os hinos do frontman falecido Freddie Mercury que se consagrou mundialmente famoso com seus vocais poderosos e presença de palco com a banda Queen. Lambert atualmente fez justiça ao enorme legado de Mercury, entregando sua própria marca de carisma vistosa sem tentar roubar o show. Ele ainda agradeceu ao público por aceitá-lo no lugar de Freddie. "Eu não tinha ideia do que eu estava fazendo com esta música se não fosse para a saudoso Freddie Mercury".

Lady Gaga e Queen

Lady Gaga canta com Queen e Adam Lambert: veja vídeo A colaboração aconteceu em palco, na Austrália. Os Queen de Freddie Mercury estão na capa da BLITZ de setembro, amanhã nas bancas. Lady Gaga juntou-se à versão dos Queen que atualmente anda em digressão, com Adam Lambert na voz, para cantar "Another One Bites The Dust". A colaboração aconteceu em Sydney, na Austrália, durante um concerto dos Queen naquela cidade. Veja aqui o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=uMq72JaIuwE Lady Gaga já havia ajudado a escrever a canção "Fever", incluída no álbum de Adam Lambert, For Your Entertainment , ao passo que Brian May tocou guitarra no tema da cantora, "Yoü and I", que sampla "We Will Rock You", dos Queen. Ler mais: http://blitz.sapo.pt/lady-gaga-canta-com-queen-e-adam-lambert-veja-video=f93508#ixzz3Bh62JuDX

QUEEN NA CAPA DA BLITZ DE SETEMBRO, SEXTA-FEIRA NAS BANCAS

A BLITZ 99 sai a 29 de agosto e traz ainda artigos sobre Jeff Buckley e Foo Figters, entrevistas com Interpol, War on Drugs, Hawkwind, General D e La Roux. Com a revista receba ainda um disco ao vivo grátis dos Capitão Fausto. A BLITZ de setembro, número 99 da nossa "coleção", chega às bancas na próxima sexta-feira, 29 de agosto, com os Queen na capa. Um evento da Cruz Vermelha serviu de estreia para uma das maiores bandas da história do rock, liderada até 1991 pelo extravagante Freddie Mercury. A despedida dos palcos, cinco anos antes, seria frente a mais de 100 mil pessoas. Numa altura em que os primeiros passos, ao vivo, são revisitados em áudio e filme, Filipe Garcia recorda na BLITZ de setembro a vida dos Queen debaixo das grandes luzes. QUEEN NA CAPA DA BLITZ DE SETEMBRO, SEXTA-FEIRA NAS BANCAS - Ao todo, são 14 páginas que dedicamos aos Queen este mês A vida dos Queen em palco durou 16 anos - pouco, se compararmos com a travessia dos Rolling Stones; muito se virmos que os Beatles aguentaram os gritos seis anos. Coincide com a entrada do rock nas grandes arenas - e foi nelas que Freddie Mercury melhor exercitou um perfeito domínio das massas. 10 dos mais brilhantes concertos dos Queen são recordados, ao detalhe, ao longo de precisamente 10 páginas. QUEEN NA CAPA DA BLITZ DE SETEMBRO, SEXTA-FEIRA NAS BANCAS - Foi ao vivo que a banda cimentou a sua reputação de monstros do rock Na BLITZ de setembro pode ainda ler artigos sobre Jeff Buckley, cujo álbum Grace saiu há precisamente 20 vezes, e sobre Foo Fighters, que se preparam para lançar um novo disco, e entrevistas da BLITZ com Interpol, La Roux, Hawkwind, General D e War on Drugs. Com a revista receberá um CD grátis: Grelhados ao Vivo , o primeiro disco ao vivo dos portugueses Capitão Fausto. A BLITZ 99 sai a 29 de agosto e custa 3,90 euros. QUEEN NA CAPA DA BLITZ DE SETEMBRO, SEXTA-FEIRA NAS BANCAS - A BLITZ de setembro, nas bancas a 29 de agosto - inclui CD grátis e ao vivo dos Capitão Faus Ler mais: http://blitz.sapo.pt/queen-na-capa-da-blitz-de-setembro-sexta-feira-nas-bancas=f93499#ixzz3Bh5euxqa

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Les Friction: a nova banda favorita do Brian May, do Queen

O ano é 2048 D.C. Agora, os seres humanos são capazes de deixar sua terra natal e viajar para outras dimensões. Durante a viagem, seus corpos permanecem na terra e funcionam lentamente. Para muitas pessoas, a vida é mais interessante e atrativa nestas dimensões alternativas. Entretanto, negligenciando os amores terrenos, a sociedade na Terra deteriorou-se. A anarquia explodiu e os viajantes receberam inúmeros chamados de socorro de suas famílias na Terra. Agora, eles devem resistir e lutar por aqueles que eles amam, salvando a Terra da destruição. A nossa estória começa... Assim é a descrição do LES FRICTION em seu website. Trata-se de uma banda conceito do maestro alemão Helmut VonLichten (E.S. POSTHUMUS). Em parceria com o vocalista Nihl Finch, a banda mistura elementos da música clássica com o rock. Esta proximidade conquistou o gosto do guitarrista Brian May (QUEEN). A comparação de "Louder Than Words", do LES FRICTION, ao grande clássico "Bohemia Rhapsody", do QUEEN, foi inevitável e Brian May disse sobre o LES FRICTION: "Ninguém, mas NINGUÉM, por ai, está fazendo o que o Les Friction faz. Ninguém se atreve!" Les Friction - Louder Than Words Nic Harcourt (famoso jornalista e radialista americano) simplesmente declarou, "ÉPICO!" e elegeu o primeiro single "Torture" como #1 hit de 2011. E, finalmente, algumas das músicas do LES FRICITON foram usadas no cinema, como o trailer do filme "Harry Potter e as Relíquias da Morte Pt 2"e "Oz, Mágico e Poderoso" (Disney) Les Friction - Here Comes The Reign LES FRICTION não pode ser definido. Deve ser ouvido e sentido. É uma banda de rock e instrumentalização neo-clássica, com raízes em bandas icônicas como ELO, AC/DC e QUEEN, mas também como MUSE, RADIOHEAD e COLDPLAY. Les Friction - Who Will Save You Now Não é música para aos fracos do coração. Você perderá o fôlego ao ouvir a banda. Deixe-se imergir na mais profunda rock-orquestra atual, épica e intensa. Coloque os fones de ouvido, desligue as luzes e parta nesta viagem musical... Isto é LES FRICTION! :-) Imagem Mais sobre a banda: http://www.lesfriction.com/ http://www.vonlichten.com/ Fonte: Les Friction: a nova banda favorita do Brian May, do Queen http://whiplash.net/materias/news_812/209091-lesfriction.html#ixzz3BXJyFDMI

domingo, 24 de agosto de 2014

FREDDIE FOR A DAY BRAZIL - DIA 06 DE SETEMBRO NO NA MATA CAFÉ

ENVIEM SUA FOTO COM BIGODE OU VESTIDO DE FREDDIE MERCURY, COMPAREÇA AO EVENTO.. COMPRE ALGUM ARTIGO.. AJUDE-NOS A AJUDAR!!!

Queen: histórico Live At The Rainbow 74 é lançado após 40 anos


Era um domingo, 31 de março de 1974, onde quase ninguém imaginava, mas que se tornaria um marco na história do Rock and Roll. Uma banda até então iniciante chamada QUEEN realizava em Londres no lendário Rainbow Theatre um show intimista para uma pequena plateia que mal poderia imaginar que dentro de pouco tempo aquela se tornaria uma das maiores e mais bem sucedida bandas de toda história do Rock, mesmo que após o show alguns tenham suspeitado disso, talvez pela irretocável qualidade da banda ao vivo, característica esta que se tornaria uma de suas marcas anos depois, felizmente não só para pequenas e intimistas plateias, mas sim para verdadeiras multidões, lotando grandes estádios pelo mundo.
Este show foi o inicio da 1ª turnê da banda como headliners passando por todo Reino Unido, meses antes, no finalzinho de 1973 o QUEEN tinha realizado uma turnê sendo a banda de abertura do MOTT THE HOOPLE, turnê esta que foi primordial para a banda, pois nela o QUEEN foi considerada por muitos o grande destaque ofuscando a banda principal, inclusive na opinião de figuras que hoje são ilustres, mas que na época eram desconhecidos e tiveram a sorte de assistir a estes shows onde o QUEEN era banda de abertura:
JIM KERR do SIMPLE MINDS assistiu ao QUEEN pela primeira vez quando eles eram a banda de abertura do MOTT THE HOPPLE, ele se recordou com entusiasmo na festa de lançamento do álbum Innuendo, de como o QUEEN ofuscou o MOTT THE HOOPLE naquele dia. RICHIE SAMBORA do BON JOVI foi outra figura ilustre que assistiu por três vezes o QUEEN abrindo para o MOTT THE HOOPLE em Nova York e classificou a banda como absolutamente fantástica e que nunca mais se esqueceria daqueles shows.
Todos estes elogios foram se tornando uma crescente importante para solidificar a carreira do QUEEN, culminando inclusive para já no inicio de 1974 serem apontados como banda do ano no Reino Unido pelas renomadas publicações Disc e Music Echo.
Toda esta atenção e atmosfera envolvendo o QUEEN na época ainda trouxe um importante golpe de sorte, pouco antes do show no Rainbow Theatre em março de 1974, DAVID BOWIE que se apresentaria no cobiçado programa de TV Top of the Pops, teve problemas e não pode comparecer, o QUEEN foi então chamado às pressas para o seu lugar, onde tocaram a música Seven Seas of Rhye em uma performance emocionante que levou a faixa para o Top 10 imediatamente, se tornando o primeiro hit da carreira da banda até então.
Veja abaixo a apresentação do QUEEN no Top of the Pops:
Mesmo com toda maré a favor e com seu primeiro single nas paradas o álbum Queen II havia acabado de ser lançado, muitos ainda estavam reticentes e duvidosos sobre o QUEEN tocar no Rainbow Theatre pensando que talvez fosse ambicioso demais para a banda.
Todas estas dúvidas vieram por água abaixo quando todos os 3.000 ingressos para o show se esgotaram rapidamente, mesmo com os ingressos custando até £ 1,20, longe de ser um valor baixo para a época.
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Não preciso nem dizer que o ingresso valeu cada centavo, o desempenho do QUEEN foi fantástico, desde o primeiro segundo em que FREDDIE MERCURY pisou no palco vestindo seu figurino branco com pequenas asas de águia, feito sob medida especialmente para a ocasião pela renomada estilista Zandra Rhodes.
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Se fosse apenas pela voz extraordinária e do incrível domínio de palco de FREDDIE MERCURY, já valeria o ingresso, mas se tratava da banda QUEEN no palco, que ainda trazia um tímido e inovador guitarrista chamado BRIAN MAY, o incrível ROGER TAYLOR nas baquetas e JOHN DEACON no baixo, curiosamente eles não se limitavam aos seus instrumentos, todos participavam ativamente do show, criando incríveis harmonizações vocais e tocando outros instrumentos, tudo em em meio a uma atmosfera única que misturava ópera com um clima de cabaré.
No final do show os fãs estavam extasiados e aplaudiram de pé a banda por vários minutos.
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Este incrível show foi gravado pelo renomado produtor Roy Thomas Baker, que foi co-produtor dos primeiros quatro álbuns de estúdio do QUEEN. A ideia de Roy Thomas era lançar este show como o 3º álbum do QUEEN, sendo o 1º ao vivo, onde a ideia era capturar toda a magia da banda ao vivo, assim como fez o THE WHO com o clássico At Leeds e JAMES BROWN com definitivo Live At Apollo.
Mas o QUEEN estava no ápice de sua criatividade, produzindo canções sem parar que estavam prontas para virar um novo disco de inéditas, frustrando assim os planos de Roy Thomas que engavetou o Live At The Rainbow e foi obrigado a brindar os fãs com o incrível Sheer Heart Attack, lançado em novembro de 1974, apenas 8 meses depois de QUEEN II, tornando-se o 1º álbum de sucesso mundial do QUEEN.
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Sheer Heart Attack, foi um enorme sucesso de público e crítica, trazendo a música Killer Queen, que se tornou instantaneamente o primeiro single a ir para o topo das paradas, esta música cheia de letras inteligentes, toques de cabaré e ópera trazia todo o DNA que permearia toda a carreira do QUEEN.
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Não teve jeito e devido ao enorme sucesso do álbum, o QUEEN retornou novamente ao Rainbow Theatre, desta vez para duas apresentações, que também tiveram ingressos esgotados e com um show mais espetacular ainda que os de março com um desempenho no palco fora do normal.
Os shows e o álbum receberam muitos elogios de fãs e dos críticos, que até mesmo os críticos que até então duvidavam do potencial da banda, deram o braço a torcer para a qualidade já inquestionável do QUEEN.
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O sucesso foi tanto que fez com que o QUEEN posteriormente realizasse seus primeiros shows na Austrália, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Holanda, Bélgica e Espanha.
Agora, finalmente após uma longa espera de 40 anos estes shows verão a luz do dia oficialmente e são lançados com toda a pompa da rainha, trazendo mais de doze faixas nunca antes lançadas oficialmente, todos restaurados minunciosamente e com altíssima qualidade de imagem e som, saindo nos formatos: CD, Vinil, DVD, Blu-Ray, disponíveis em versões simples e luxuosas com tiragem limitada em formato digital e analógico.
Veja o trailer do lançamento:
Abaixo seguem detalhes da versão limitada super luxo que trará:
• 2 CDs, um trazendo o show completo de março e o outro CD com o show completo de novembro;
• DVD e Blu-Ray SD do show completo de novembro trazendo ainda 4 faixas bônus do show de março;
• Livro de capa dura com 60 páginas contendo várias imagens inéditas e reproduções de releases da época (publicações da Disc, Music Echo e The Times.);
• Reprodução de 2 ingressos do show de março (curiosamente estes dois ingressos foram reproduzidos a partir dos ingressos originais usados pelos pais de Brian May);
• Reprodução de toda organização e itinerário do show de março promovidos por Mel Bush, incluindo uma carta com recomendações para que a banda não destruísse os quartos de hotel ou eles sofreriam terríveis consequências;
• Reprodução em brochura com 8 páginas dos suvenires do show;
• 2 Bottoms, reprodução fiel dos que eram vendidos no dia do show;
• Reprodução dos pôsteres roxo e dourado do show de março;
• Reprodução de um ensaio fotográfico que saiu no The Telegraph Magazine, com a banda posando cercada de top models;
• Reprodução do cartão de acesso ao palco do show de março.
CD1: QUEEN II Tour - Live at the Rainbow, March ’74
1. Procession
2. Father To Son
3. Ogre Battle
4. Son And Daughter
5. Guitar Solo
6. Son And Daughter (Reprise)
7. White Queen (As It Began)
8. Great King Rat
9. The Fairy Feller’s Master-Stroke
10. Keep Yourself Alive
11. Drum Solo
12. Keep Yourself Alive (Reprise)
13. Seven Seas Of Rhye
14. Modern Times Rock ’n’ Roll
15. Jailhouse Rock (Medley)
Stupid Cupid (Medley)
Be Bop A Lula (Medley)
16. Liar
17. See What A Fool I’ve Been
CD2: Sheer Heart Attack Tour - Live at the Rainbow, November ’74
1. Procession
2. Now I’m Here
3. Ogre Battle
4. Father To Son
5. White Queen (As It Began)
6. Flick Of The Wrist
7. In The Lap Of The Gods
8. Killer Queen
9. The March Of The Black Queen
10. Bring Back That Leroy Brown
11. Son And Daughter
12. Guitar Solo
13. Son And Daughter (Reprise)
14. Keep Yourself Alive
15. Drum Solo
16. Keep Yourself Alive (Reprise)
17. Seven Seas Of Rhye
18. Stone Cold Crazy
19. Liar
20. In The Lap Of The Gods... Revisited
21. Big Spender
22. Modern Times Rock ’n’ Roll
23. Jailhouse Rock
24. God Save The Queen
DVD e Blu-Ray SD: Sheer Heart Attack Tour - Live at the Rainbow, November ’74
1. Procession
2. Now I’m Here
3. Ogre Battle
4. Father To Son
5. White Queen (As It Began)
6. Flick Of The Wrist
7. In The Lap Of The Gods
8. Killer Queen
9. The March Of The Black Queen
10. Bring Back That Leroy Brown
11. Son And Daughter
12. Guitar Solo
13. Son And Daughter (Reprise)
14. Keep Yourself Alive
15. Drum Solo
16. Keep Yourself Alive (Reprise)
17. Seven Seas Of Rhye
18. Stone Cold Crazy
19. Liar
20. In The Lap Of The Gods... Revisited
21. Big Spender
22. Modern Times Rock ’n’ Roll
23. Jailhouse Rock
24. God Save The Queen
Faixas Bonus: QUEEN II Tour - Live at the Rainbow, March ’74
1. Son And Daughter
2. Guitar Solo
3. Son And Daughter (Reprise)
4. Modern Times Rock ’n’ Roll
Exclusiva camiseta da tour Queen: Live At The Rainbow '74
Veja o unboxing exclusivo da versão super luxo com tiragem limitada:
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Fonte: Queen: histórico Live At The Rainbow 74 é lançado após 40 anos http://whiplash.net/materias/news_812/208962-queen.html#ixzz3BKT4MsHj