O Documentário que estou apresentando se chama "Roger Taylor Live
At Cyberbarn - the making of a World record". É um documentario que mostra
como o show "Live At Cyberbarn foi concebido musicalmente, artisticamente
e tecnicamente. Este show fez parte da turnê Electric Fire de 1998. Incluí
entrevistas com Roger e aqueles que fizeram tudo acontecer, bem como filmagens
em todas as situações e em vários ângulos. Um show que foi transmitido pela
internet para todo mundo ao vivo, em tempo real, obtendo a realização de um
recorde mundial. O documentário não só captura a magia deste concerto
histórico, mas também fornece fascinante vista dos bastidores de como esse
desempenho de recorde mundial veio. Quando Roger Taylor deixou o palco de seu
estúdio em 24 de setembro de 1998 para tocar seu 1o concerto ao vivo em cinco
anos, ele também estava prestes a entrar na história: tocar ao vivo e de forma
exclusiva para a internet. Roger então estabeleceu um novo recorde mundial para
a maior audiência já alcançada através de um concerto on-line.
Essa conquista garantiu Roger um lugar no Guinnes Book of
Records. 45 minutos de Roger definitivamente oferecidos aos internautas
de lugares tão distantes como Argentina, Austrália e Coréia a chance de pisar
dentro de seu estúdio em casa e fazer parte de um grupo íntimo de hóspedes que
se reuniram para a primeira apresentação ao vivo de Roger e sua nova banda com
os músicos que trabalharam com ele em álbum " Electric Fire": Jason
Falloon (guitarra), Mike Crossley (teclados), Keith Prior (bateria) e Steve
Barnacle (baixo), acompanhado por Matt Exelby na guitarra rhythim. Estreandodiante de uma audiênciaglobal sem precedentes, Roger e sua bandatocaram um seteletrizantede faixasdo novo álbum, juntamente com
algumas das cançõesclássicasdo Queen que ele escreveupara eles, These are
the days of our live, edeRadioGaGaobrigatórias!
Entrevista: Brian May & Kerry Ellis com Nicksy no programa de radio " In The Morning" na Wirefm 107.2 Entrevista feita no dia da apresentação da dupla no Liverpool Philharmonic Hall 23/ 06/ 2013
(brianmay.com)
Cantando em versão acústica o novo single: The kissing me song
Diferentemente de projetos cover, grupos fazem tributos com atenção especial aos figurinos e a detalhes biográficos
"A palavra 'cover' não tem a ver com a gente. Porque o cover não é rico em detalhes, é apenas uma interpretação", afirma o cantor Sandro Peretto, em entrevista ao iG, que "vive" John Lennon na banda brasileira All You Need Is Love. O músico define o grupo como um tributo - e não uma banda cover - que faz uma homenagem ao quarteto de Liverpool. Divulgação
All You Need is Love, banda-tributo a Beatles
"Nosso trabalho está realmente baseado em detalhes, mas sem ser caricato", completa o vocalista. O lado minucioso da produção é tão forte que até mesmo os cortes de cabelo que os Beatles usaram durante a carreira é representado por várias perucas trocadas durante o show. "Cada integrante da banda tem um personagem com o qual se identifica. À medida que vamos mudando o figurino, também vamos mudando os cabelos."
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A dedicação que esses músicos têm para trabalhar a obra de bandas que não podem mais ser vistas ao vivo, como é o caso dos Beatles, virou uma profissão. Para que o tributo soe verdadeiro, não basta apenas executar as músicas como foram gravadas. É necessário transportar a plateia ao clima de quando o grupo existia utilizando-se de caracterização detalhada e estudo de técnica.
"A palavra 'cover' não tem a ver com a gente. Porque o cover não é rico em detalhes, é apenas uma interpretação", afirma o cantor Sandro Peretto, em entrevista ao iG , que "vive" John Lennon na banda brasileira All You Need Is Love. O músico define o grupo como um tributo - e não uma banda cover - que faz uma homenagem ao quarteto de Liverpool.
"Nosso trabalho está realmente baseado em detalhes, mas sem ser caricato", completa o vocalista. O lado minucioso da produção é tão forte que até mesmo os cortes de cabelo que os Beatles usaram durante a carreira é representado por várias perucas trocadas durante o show. "Cada integrante da banda tem um personagem com o qual se identifica. À medida que vamos mudando o figurino, também vamos mudando os cabelos."
A dedicação que esses músicos têm para trabalhar a obra de bandas que não podem mais ser vistas ao vivo, como é o caso dos Beatles, virou uma profissão. Para que o tributo soe verdadeiro, não basta apenas executar as músicas como foram gravadas. É necessário transportar a plateia ao clima de quando o grupo existia utilizando-se de caracterização detalhada e estudo de técnica.
"Uma banda-tributo como a nossa tenta passar ao público sensação de que ele está vendo o artista original", conta Pablo Padin, vocalista que revive Fred Mercury no tributo Diós Salve a la Reina, em entrevista ao iG . A banda argentina dedica-se integralmente ao Queen e faz cerca de 150 apresentações anuais. "Queremos que o público sinta que está vendo o Queen", afirma.
O tributo Diós Salve a La Reina fez apresentações no Brasil em junho. Em atividade há 15 anos, a banda também impressiona pelo detalhismo e pela superprodução expostos em figurinos eternizados por Freddie Mercury. O argentino afirma que a reprodução exige cuidados. "Sempre tentamos cuidar de qualquer coisa que possa parecer bizarra. A ideia é fazer tudo o mais sério possível".
A reação do público, descrevem ambos os grupos, geralmente é de emoção, embora exista quem desdenhe ao dizer que "imitar os outros é fácil", conta Sandro Peretto, o John Lennon do grupo All You Need Is Love.
"Se fosse fácil, todo mundo faria o que a gente faz. Vemos muita gente chorando, revivendo a época. Começamos por amor aos Beatles, mas virou uma profissão", defende o integrante do grupo que, com 20 anos de carreira, alcançou o êxito de gravar um show no Cavern Club, casa noturna de Liverpool que é considerada um santuário pelos beatlemaníacos.
"Muita gente chora e se lembra de quando foram assistir ao Queen há 30 anos. Por sorte, as opiniões são sempre muito boas", ressalta Pablo, vocalista do tributo ao Queen. O Diós Salve a la Reina está viajando com a turnê "Remember Wembley' 86", que revive o antológico show gravado pelo grupo original no estádio de Wembley, em Londres, em julho de 1986.
O mercado de bandas-tributo é vasto e outros músicos revivem bandas que não existem mais, como o grupo The Australian Pink Floyd Show, que presta homenagem aos ingleses do Pink Floyd, e a banda Zoso, que interpreta o Led Zeppelin. Nomes ainda na ativa também têm seus tributos famosos, como o grupo The Atomic Punks, que homenageia Van Halen, o Strutter, que homenageia o Kiss, e o Live Wire, que presta reverência ao AC/DC.
Esta é a banda sonora para as suas noites de Verão
Fonte
Este vai ser um Verão em grande com as Summer Nights Renascença. Os dias de calor reservam-lhe momentos de boa música e, claro, muitos concertos Renascença. Maria Rita, Rodrigo Leão, UB40, Michael Nyman, Julio Iglesias e Queen Symphony são os grandes espectáculos que a Renascença reservou para si. Para além dos concertos ainda vamos ter emissões especiais onde lhe vamos trazer todas as novidades e acompanhar a expectativa que antecede os grandes espectáculos. Dia 28 de Junho no Porto e dia 29 de Junho em Lisboa, Maria Rita vai “Redescobrir” as músicas de Elis Regina em dois grandes concertos Renascença. No dia 28, enquanto no Porto se ouve Maria Rita, em Lisboa é o reggae dos UB40 que vai pôr o Campo Pequeno a cantar. Na Renascença vamos acompanhar os momentos que antecedem estes dois concertos com muita música e com reportagens no local. Se nos vir por lá diga-nos “Olá!”.
No dia seguinte, teremos uma emissão especial a partir do Meo Arena, com a Sónia Santos e o Paulino Coelho, antes deste grande concerto de Maria Rita numa homenagem à sua mãe, Elis Regina. Dias 26, 27 e 28 de Junho, têm lugar 3 concertos do muito talentoso Michael Nyman. Porto, Aveiro e Lisboa são as cidades que recebem o consagrado pianista e compositor britânico para estes espectáculos que têm o apoio da Renascença.
Rodrigo Leão também é um dos músicos que a Renascença lhe propõe para estas noites de Verão. Com a sua “Songs Tour” a percorrer o país, dias 5 e 6 de Julho o músico e compositor vai estar em São João da Madeira (a 5) e na Figueira da Foz (a 6). Dois concertos Renascença em que Rodrigo Leão vai contar com a participação especial do australiano Scott Matthew, que deu voz às músicas “Terrible Dawn” e “Incomplete”.
Também em Julho é a vez de Julio Iglesias passar por Portugal para um grande concerto no MEO Arena. A Renascença é a rádio oficial deste regresso do cantor ao nosso país e estamos a preparar uma emissão especial para este grande dia. Em breve trazemos-lhe mais novidades, mas para já podemos adiantar-lhe que a primeira parte do concerto ficará a cargo de Cuca Roseta. Dia 16 de Julho é o dia que deve marcar na agenda, os bilhetes já estão à venda.
Para os fãs de Queen, as Summer Nights Renascença reservam um espectáculo surpreendente: The Queen Symphony. Trata-se de um projecto entusiasmante onde jovens músicos portugueses, conduzidos pelo maestro Cristiano Silva, tocam músicas dos Queen numa peça da autoria do maestro Tolga Kashi e com o selo de aprovação dos próprios Queen. Os espectáculos estão agendados para dias 26, 27 e 28 de Julho em Lisboa, Santa Maria da Feira e Figueira da Foz. The Queen Symphony é o nome a registar. Passe o Verão com a Renascença ao som dos grandes concertos!
A turnê "Born Free 2013 de Brian May e Kerry Ellis já concluiu 7 apresentações desde a sua estréia em 18 June 2013 no Bournemouth Pavilion. Terminará essa 1a fase em 30 de junho no Dublin Olympia. Dentre os vários artigos referentes a esses shows, escolhi então um release do show de 24 Junho de 2013 no Birmingham Town Hall.(brianmay.com)
REVIEW: BRIAN MAY & KERRY ELLIS em BIRMINGHAM do jornal SHROPSHIRE STAR - 25 June 2013
Pegue uma estrela
do rock de 60 e alguma coisa, a melhor intérprete de teatro musical de uma
geração, misture com algumas músicas fabulosas e lançe todos juntos em um belo
local com uma multidão e casa cheia - a receita para uma noite perfeita.
Brian May é um dos melhores guitarristas por aí, com um enorme canhão de seu
próprio trabalho para mergulhar. Kerry Ellis tem provavelmente, a melhor voz
do West End (o teatro musucalingles) nos últimos 20 anos e ela pode, literalmente, cantar qualquer coisa,
lindamente. Neste show não há nada elaborado sobre as músicas "stripped-back' que
são as músicas que não necessitam degrandepreparo técnico e são na
verdade de produção simples - mas o efeito geral é ainda mais poderoso por sua
simplicidade.
Não há nada previsível também. Em um conjunto
que abrange tudo, desde os Beatles a Barbra Streisand via Bob Dylan e outras que nas
escolhas e arranjos de músicas, constantemente desafiam expectativas.
Eu nunca pensei que a versão de e Tie Your Mother Down em estilo blues-country- rock poderia aparecer em uma mesma sintonia (unindo partes em violão e outra na guitarra), mas você sabe o quê? Funcionou.
E escolher: I’m Not That Girl ou Defying Gravity do trabalho “Wicked’ foi genial! A turnê foi gravada para um novo álbum, “Acoustic by Candlelight”, mas como este foi em Birmingham era acústico um pouco mais simples devido as velas elétricas usadas pois, o conselho da cidade não permite velas reais neste salão histórico fabulosamente restaurado.
Brian May's solo...
Um simpático dueto entre Brian e Kerry em Tell Me What You See
Coicidindo com a turnê atual deBrian May eKerry Ellis "Acústicby Candlelight/ Born Free" haverá um leilão gratuitode uma dasguitarras'Red Special', assinado pelo próprio Brian, Kerry eVirginiaMcKenna. Esta belaréplicada guitarra,foi assinada porBrian May, Kerry Ellis &VirginiaMcKenna, para coincidir comasegunda etapa da campanha da Born Free"Acústicby Candlelight" Tour. Voltadapara demandapopular,A "BornFree Tour" ajudou aaumentar a conscientização sobreo trabalhoda FundaçãoBorn Freeem todo oReino Unidoe em breve estaráindo para a Europa!
O conjunto inclui: * uma réplica da guitarra -Red Special - assinada por Brian, Kerry e VirginiaMcKenna, um capa- estojo para acomodar a guitarra e um programa da turnê "born free" - também assinado. *
Dia 26/06, na rádio
argentina Queen Space irá apresentar : QUEEN NO MORUMBI /1981
A rádio argentina irá apresentar um
especial do Queen no Brasil em 1981. Além do concerto, ele irá relatar algumas
curiosidades, informações e emoções de alguns fãs que lá estiveram... Entre os
convidados, Lady Taylor compartilhará mais uma vez conosco uma de suas muitas experiências..
porém esta tem um detalhe mais que
especial.. além de ter sido a primeira vez que ela viu Queen... Mr. Mercury e
cia.. foi seu primeiro grande show, e o detalhe é que na época ela ainda não
era fã de Queen.
Então, todos os fãs brasileiros, argentinos e
claro, apreciadores de boa música e de momentos mais que especiais, não devem perder
este programa!!!
Pesquisadores da Universidade de York, no Canadá, resolveram responder à seguinte questão: qual é a música mais empolgante de todos os tempos? Para isso, estudiosos de música da universidade canadense e da Universidade de Goldsmiths (Ingalterra) analisaram o comportamento de pessoas enquanto ouviam músicas.
Depois de pesquisarem mais de mil canções e catalogar quais elementos mais faziam as pessoas ficarem empolgadas e cantarem junto, eles descobriram a resposta: a música mais empolgante da história é We are the champions, um clássico da banda britânica Queen.
Segundo os pesquisadores, músicas grudentas e cativantes têm alguns elementos peculiares. Dois deles são vozes masculinas e tons altos. Isso deve explicar porque a música lançada em 1977 é a preferida em celebrações esportivas, formaturas e outras comemorações. Aproveite e relembre o som do Queen assistindo ao vídeo abaixo. (vi na SuperInteressante)
O histórico tributo a Freddie Mercury que ocorreu em Wembley em 1992 depois de ser lançado nos anos 90 em VHS, tem sua versão em DVD e agora será lançado em versão Blue-Ray com lançamento para setembro. Esta versão tambémconterámaterial bónusque incluifilmagens dos ensaios, um documentário egalerias de fotos. Se bem que o material extra, pelo menos a grande maioria já é conhecido pois esta no You tube.
Recordando... O tributo a
Freddie ocorreu há mais de 10 anos no famoso estádio de Wembley, no dia
20 de abril de 1992. Um show memorável que contou com diversos artistas e
amigos próximos de Freddie Mercury e outras bandas que estavam no auge
de suas carreiras como o Metallica e o Guns’n Roses. No dia 13 de
fevereiro de 1992 começaram as vendas dos ingressos, que se esgotariam
em apenas seis horas. O mais curioso é que ninguém sabia quais bandas
iriam estar participando a não ser Brian, John e Roger. A banda começou a
ensaiar no final de março deste mesmo ano, para o show, pois teriam que
executar muitas músicas antigas que não lembravam mais. A ausência de
Freddie Mercury, foi um dos momentos mais difíceis para a banda, que
passou a ensaiar nos estúdios de Brian May, onde receberiam os
convidados que cantariam as músicas escolhidas. Através da TV, o
“Freddie Mercury Tribute Concert” foi assistido por mais de 6 milhões de
pessoas na Inglaterra e transmitido para mais 17 países em todo o
mundo, somando um público de um bilhão de pessoas, que mesmo a
distância, participaram dessa homenagem. Foi um público maior que o do
festival Live Aid, realizado em 1985. No Brasil, o show foi transmitido
pela Rede Bandeirantes. Toda a renda do show foi revertida para a Mercury Phoenix Trust.Vários outros shows e documentários já foram lançados no formanto blue-ray.
(brianmay.com - 24/6) -- Nesta
nova composição intitulada "Wembley Song", o The Killers em um dos seus útimos shows, presta uma
linda homenagem ao estádio de Wembley palco de muitas glórias
esportivas e muitos maravilhosos momentos memoráveis na música. Também está incluído a homenagem a todo o seu grande público que assistiu a grandes acontecimentos esportivos e musicais. Essa nova canção foi apresentada no último show da banda que faz parte da turnê Battle Born Tour. E
claro, dentre os destaques, tem uma grande homenagem ao
maior de todos os destaque do Wembley- Freddie Mercury e o Queen... E isso está
muito claro, principalmente no refrão, que é simplesmente tirado do que
Freddie fazia maravilhosamente em seus shows e que virou sua super marca registrada juntamente com algumas imagens que eles destacam.
(tradução)Nobairro deBrent a lenda éverdadeira, ergue-se ummonstrode duascabeças feito de33 miltoneladas de aço, e eleschamavam de "Wembley".
Quer se trate deuma vitóriade sangue quente ouumaperda dolorosa, ostrês leõesorgulhosamentejogando sob aondada cruz deSt.George, fora deWembley. Day-ooh/Day-oooooh/ Day-oooooh/Day-ohh Pink Floyd, GenesiseThe AnimalseThe Who sem a lua. ELO, INXS, Michael, você deixou-nos a todos em breve, mas vocêsubiuas escadasparaWembley.The Boss, The Stones, the Man in Black, the bitch is back,
and Fleetwood Mac, Take That, Bon Jovi.
Green Day, eu disse alguma bobagem, masqueera mais o antigo que eu.
U2,Oasis, The Foo Fighters, TheEagles, Madonna eMuse Metallica,VivaLaVida,AC /DC,GNR, GeorgeMichaelfiquelonge dos carros... 66da equipe vencedora. FreddieMercuryeQueen E eu ainda posso ouvirFreddiecantar
Day-ooh/Day-oooooh/ Day-oooooh/Day-ohh.
Depois desta noitevocê vai colocaroutro nomena lista! Mr.Brightsidetinhavocêcoçandoa cabeça quando soubequeeram deVegas... Mas você foipositivoeraSheffieldouCamden, mas isso nãoimporta. A sementefoi plantada, vocêlevou-nos como seu próprio, agora estamosligados pela tradição. Meu...comonós crescemos. do apartamento deDaveemWembley... Cantando! Eu tenho alma, mas eu não sou um soldado... Da dada da da... E adécadadesapareceu comoum navio afundando, masperseveramos, Deusnos dá esperança, mas aindatemem o quenão sabemos. A água dodiabo eos bons velhos tempos... Não somostodos nósfugitivos?
Falamos e escrevemos pouco sobre John Deacon o nosso baixista preferido... Então por esses dias acabei encontrando um texto muito bom que conta um pouco mais de sua biografia. Ai resolvi posta-lo e compartilhar com todos.
John Deacon - de Gustavo Sleman e QOL
John
Richard Deacon, o membro mais jovem do Queen, nasceu em Leicester, na
região de Midlands, em 19 de agosto de 1951, e viveu lá até 1960, quando
a família mudou para um lugar próximo, Oadby. Seu pai, Arthur,
trabalhava para a companhia de seguros Norwich Union. Ainda menino, John
gostava de ouvir rock no rádio; quando fez 7 anos, os pais lhe deram
uma guitarrinha Tommy Steele de plástico, porém, a habilidade para tocar
não veio com tanta facilidade. Seu pai, no entanto, levou-o em uma
direção diferente, incentivando John a mexer com eletrônica, um hobby
que Arthur amava. A paixão de John por eletrônica lhe proporcionava
maior satisfação do que tocar. Com seu pai, Deacon construiu várias
engenhocas e montou um rádio amador. Em 1962, Arthur Deacon morreu, e
sua viúva, Lillian, assumiu a responsabilidade de criar John e sua irmã,
Julie (nascida em 1956). Os três se tornaram muito unidos, e foi isso
que lhes permitiu superar as dificuldades. No mesmo ano da morte de seu
pai, John terminou a escola primária e passou para o ginásio, no qual se
destacou em ciências. Entretanto, quando, aos 13 anos, alguns amigos da
rua compraram guitarras, o chamado para a música reapareceu e ele
seguiu a onda.
Com
amigos, formou um grupo, The Opposition. Iniciante, John sem jeito, mal
acertava o ritmo. Mais tarde, Deacon começou a tocar uma guitarra elétrica,
comprada com o dinheiro emprestado pelo pai de um dos membros da banda. Ele se
tornou o baixista da banda após o baixista original ter sido demitido por não ser
da mesma qualidade do resto da banda. Sempre um músico dedicado, Deacon foi
arquivista da banda também, reunindo recortes de jornais ou até mesmo os
anúncios com o The Opposition. Após diversas mudanças no grupo, que passou a se
chamar The Art, Deacon, após conquistar três notas 10 na escola no verão de
1969, o que lhe garantiu uma vaga num curso de graduação em eletrônica no
Chelsea College de Londres, planejou sua saída da banda, fruto de uma decisão
de abandonar o que lhe parecia criancice. Esta deve ter sido uma das raras
ocasiões que Deacon entendeu mal sua própria natureza. Até o momento, a música
estava em segundo lugar para a eletrônica. Um ano mais tarde, nas ferias de
verão, John levou o baixo e o amplificador para Londres onde ele passou a atingir
uma licenciatura em eletrônica.
Ele
decidiu que queria se juntar a uma banda. Em 16 de outubro de 1970, assistiu
uma das primeiras apresentações do Queen (já formado com Roger Taylor, Freddie
Mercury, Brian May) no College of Estate Management, em Kensington. Em um
mês, formou uma banda que tocou apenas uma apresentação. Em seguida, atendendo
a pequenos anúncios nas revistas de música, ele iniciou uma seqüência de
audições-teste improdutivas. Até que em janeiro de 1971, bateu um papo com
Roger e Brian, que estavam querendo alguém para ser o baixista do Queen, que
passava por uma “síndrome” de baixista. Eles perguntaram a John se ele estava
interessado em fazer testes, e dias depois, John encontrou-se em uma sala de
aula no Imperial College, onde a banda estava ensaiando. Ele levou seu baixo de
confiança e seu amplificador, que ele mesmo construiu, hoje conhecido como o
lendário "Deacy Amp" (que passou a ser usado por Brian May). Em
primeiro de março de 1971, John Richard Deacon tornou-se o quarto, último e
mais jovem membro do Queen. O Queen como conhecemos estava formado.Deacon foi
escolhido por seu talento musical, o seu jeito quieto e suas habilidades em eletrônica. Uma
persistente lenda afirma que Deacon foi sétimo baixista testado. Segundo várias
fontes, os baixistas anteriores da banda foram Mike Grose, Barry Mitchell e
Doug Ewood.
Porém, não foi até o terceiro álbum da banda, Sheer Heart Attack,
que a primeira composição de Deacon para o Queen apareceu: Misfire. Entretanto,
as habilidades de composição de Deaky floresceram e ele iria passar a compor
alguns dos maiores e mais populares sucessos do Queen: You’re My Best Friend, I
Want To Break Free e Another One Bites the Dust.
(Misfire - uma das primeiras composições de John e You're my best friend, live)
John
teve uma curta incursão solo, quando em 1986 ele formou a banda The Immortals,
e lançou um single, No Turning Back, e contribuiu para a trilha sonora original
do filme Biggles, baseado no personagem piloto Royal Flying Corps da série de
romances escritos pelo Capitão W.E. Johns.
John,
no Queen, também tocou guitarras elétricas e acústicas, bem como em vários
álbuns, teclados, sintetizadores, bateria e programação. Ocasionalmente, ele
constantemente fornecia backing vocals em shows ao vivo. Após a morte de
Freddie, em 1991, Deacon ficou muito abalado. Seguindo o The Freddie Tribute
Concert Mercury em 1992, ele fez suas últimas colaborações ao lado de Roger e
Brian. Ajudou na produção do álbum Made In Heaven (lançado em 1995) e fez sua
ultima apresentação ao vivo com o Queen quando a banda tocou ao lado de Elton
John a música The Show Must Go On em 1997. Por fim, juntou-se aos seus
ex-companheiros em outubro de 1997 para a gravação da música de Brian May,
No-One But You (Only The Good Die Young), lançada pelo Queen como tributo
pessoal ao falecido Freddie Mercury. Lançada como single da coletânea Queen
Rocks, em 1997, Deacon participou de seu vídeo promocional. John decidiu se
aposentar, se retirando do ramo musical. Deacon criticou duramente a versão de
Roger, Brian e Robbie Williams para We Are The Champions, gravada para o filme
Coração de Cavaleiro. Em 2001, não esteve presente na indução do Queen no Rock
& Roll Hall of Fame e optou por não se juntar ao Queen + Paul Rodgers. No
álbum The Cosmos Rocks, que contou com material novo do trio, ele foi listado
nas notas de agradecimentos.