
Freddie Mercury era o símbolo do
Queen,
a lendária banda que misturava hard rock, pop, cabaret, glam e ópera
nos anos 70, antes de ser vítima de um dos mais famosos casos de AIDS
nos anos 90. O vocalista morreu no dia 24 de novembro de 1991, apenas
dois dias depois de confirmados os rumores de sua doença.

No auge do
Queen,
Mercury, Brian May, Roger Taylor e o agora aposentado John Deacon
forjaram um estilo híbrido completamente novo centrado na marca
registrada de Mercury de travesso. O momento criativo mais marcante do
Queen
era também o de Mercury: sua voz mergulhada em um coro de "Bohemian
Rhapsody", um processo meticuloso na era das fitas. Ao longo dos anos,
Mercury também escreveu "Killer Queen", "Somebody to Love", 'Crazy
Little Thing Called Love" e "We Are the Champions" para o
Queen, enquanto apresentava uma bem recebida interpretação solo de ‘Great Pretender’, em 1987.
Ao
longo do caminho, a alquimia musical única da banda, para não mencionar
aquelas elaboradas misturas de estúdio, serviu de inspiração para uma
série de bandas. Journey, que trabalhou com o produtor do
Queen,
Roy Thomas Baker, nos primeiros álbuns com Steve Perry, enquanto o Styx
pegaria emprestado o talento de Mercury, os neo-classical heavy
metallers, como
Yngwie Malmsteen, constantemente referenciando a banda como modelo, sem falar no
Metallica que fez sua própria
versão de ‘Stone Cold Crazy'. Há incontáveis casos.

Nenhum
deles pode sequer se aproximar à presença de palco de Freddie Mercury.
Nascido no Zanzibar, Farrokh Bulsara, ou Freddie Mercury morreu de
broncopneumonia agravada pela AIDS. Mary Austin, parceira e amiga de
longa data de Mercury, manteve o paradeiro de suas cinzas em segredo,
até mesmo dos seus pais.

Mercury continuou gravando até não muito
tempo antes de sua morte, sem perder nada do seu poder vocal, mesmo
quando seu corpo começou a perder visivelmente as forças.Enquanto
trabalhava em "The Show Must Go On", em 1990, Mary questionou se Mercury
estava bem o suficiente para continuar. E ele disse: "Eu vou fazer essa
porra, querida", foi lá e fez. Ainda conseguiu lançar um outro
trabalho: "Made in Heaven", de 1995, que viria a ganhar quatro discos de
platina no Reino Unido.
May e Taylor têm continuado com o
Queen
com uma série de cantores convidados, incluindo Paul
Rodgers e Adam Lambert. Mas ninguém nunca substituirá o maior frontman
de todos os tempos.
Fonte:
Freddie Mercury: 23 anos da morte do maior frontman da história http://whiplash.net/mat
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