sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Roger Taylor multitalento além da bateria do Queen

O site  ALL MUSIC.com postou resumo critico sobre os trabalhos solos de Roger e suas coletâneas recentemente lançadas. Confiram...Por Matt Collar (27/10/2014) 
 1a antologia de carreira que reuniu material solo do baterista do Queen Roger Taylor em 2014 e que é intitulada "BEST". Reúne os hits de todos os cinco álbuns de estúdio.

Depois vem a coleção 2013, a caixa- box-set, "The Lot", que apresenta na integra todos 5 os álbuns solos de Roger:  1981 (Fun in Space), 1984 (Strange Frontier), 1994(Happiness?), 1998 (Electric fire)  e Fun on Earth de 2013, mais todo o seu trabalho com o sua banda paralela "the Cross".

Roger é conhecido principalmente por sua bateria presente, marcante e dominante com o Queen. Mas Taylor também é um cantor de rock, multiinstrumentista e um compositor talentoso, forte e responsável por escrever hits de sucessos para o Queen como "I'm love whit my car', "Radio Ga Ga", "Breakthru" "These Are the Days of Our Lives" e outros. 

 Vocalmente Taylor tem uma presença vocal mais gutural, rouca, mais grave e altamente ressonante do que o vocalista operístico do Queen Freddie Mercury.

Nesse sentido, ele traz à mente e faz lembrar o som de vozes contemporâneas de semelhantes inclinações como Roger Daltrey (The Who), Ian Hunter (Mott the Hoople), Ian Gilian (Deep Purple) e até Rod Stewart

Talvez não surpreendentemente, muitos dos sons de seus álbuns solo soam como Queen e poderiam facilmente ter terminado em álbuns da banda. Faixas como" Let 's Get Crazy "," Man on Fire "e" Strange Frontier "mostram o uso do sintetizador tipo "Same", usado pelo Queen e que caracterizou o estilo de rock dos anos 80.  
Em várias composições, Taylor soou irônico e sociopolítico. Também revela sua grandeza de um som mais progressivo e inflexivo em composições como "Naziz" de 1994" e "Nation on haircut" que lembram o trabalho de colegas britânicos como o Floyd. Por outro lado soube colocar suavidade e leveza em sons como "Foreign Sand", "Tonigh" e "Sunny day". Em última análise, enquanto legado do rock de Taylor para sempre estará ligado ao Queen, "the Best" colection e o box "the Lot" demonstram até que ponto seu legado tem ido com seu trabalho solo. Ele sobe muito além de seu talento como baterista.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Queen+ Adam: material novo e DVD de show, será?

 Sempre é uma curiosidade e um interesse atual dos fãs: será que Adam Lambert e Queen gravarão algo juntos? Nada é oficial por enquanto, mas recentemente em entrevistas, Roger Taylor sinalizou alguma coisa a respeito de algum material novo junto com Adam, mas que no caso não seria um álbum inteiro. Depois mencionou algo sobre um DVD. Vejamos:

**Revista-Classic Rock, 21de outubro -- Após a turnê europeia, que tipo de pensamentos ocorrem? Você querem gravar com Adam? Roger: - Eu acho que seria ótimo fazer alguma coisa, sim. Não é um álbum, provavelmente. Ele tem suas próprias coisas para fazer, e isso é muito mais uma prioridade para ele. Eu acho que seria muito interessante, porque sua voz é tão extraordinária e acho que nós poderíamos fazer algo grande com ele. Eu não vejo nenhum fim para as possibilidades e potencial de Adam Lambert. Ele é um artista fabuloso, acho que seria muito interessante fazer algo com ele.

 **  Billboard - 27 de outubro -- Roger Taylor diz que está esperando por uma oportunidade para ver se haverá um ajuste (um espaço de tempo) e eles conseguirem então fazer uma extensão para o estúdio de gravação para algumas músicas novas juntos. **"Eu acho que seria uma experiência muito interessante", diz ele. "Seria bom simplesmente entrar e ver o que sairia. Eu não sei se ele faria um álbum ou qualquer coisa, mas eu acho que é muito bom para esse casamento juntos e deixá-lo ir em turnê. Eu tenho certeza que vamos fazer alguma coisa. Sua voz é tão extraordinária, um belo instrumento. Eu acho que seria bom. "** E acrescenta: "Eu acho que é melhor chegar a algum material. Nós meio que mencionamos sim, mas não de uma forma séria. Eu acho que nós provavelmente vamos fazer isso... e talvez venha enquanto estivermos em turnê, queremos entrar e talvez tentar escrever alguma coisa ".**

UM DVD ? --Taylor acrescenta sobre a banda que tem  filmagens do show em Sydney e também gravações de áudio de todas as noites e que irão resultar em algum tipo de liberação "que vai estar lá fora, lançada em algum momento, embora nenhum detalhe tenha sido determinado".

Guitarrista do Queen expõe imagens da era vitoriana em 3D na Tate de Londres

O guitarrista do grupo britânico Queen, Brian May, começou a expor nesta segunda-feira parte do seu acervo de cartas estereoscópicas da era vitoriana na Tate Gallery de Londres junto com as pinturas que as inspiraram.
As cartas de May, muito populares entre 1850 e 1870, foram concebidas com trabalhos fotográficos que tiveram como inspiração cenas retratadas em pinturas.
As cartas estereoscópicas permitem uma visualização em 3D, graças a óculos especiais que fazem o observador ter uma sensação de profundidade a partir do posicionamento de duas imagens lado a lado.
May tem uma das mais importantes coleções do mundo - cerca de cem mil imagens -, e algumas foram colocadas à disposição da Tate Gallery.
O sonho de exibi-las junto com as obras em que foram baseadas se tornou realidade para um dos maiores guitarristas da história do rock.
"Sempre se considerou que o aspecto estereoscópico não fosse tão artístico como as próprias pinturas, mas nesta exposição você pode ter sua própria opinião", declarou o guitarrista de 67 anos à AFP.

http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/10/20/interna_internacional,581490/guitarrista-do-queen-expoe-imagens-da-era-vitoriana-em-3d-na-tate-de-londres.shtml

Somebody to love.. em filme

"Somebody to love"

20 de Outubro

FonteAumentar LetraDiminuir Letra
"Somebody to love" é uma canção dos Queen editada em 1976, no mítico álbum "A day at the Races". "Somebody to love" foi nº 2 do Top Inglês e está na lista das melhores canções de sempre da História da Música.
Em 2004, a actriz Anne Hathaway fez uma versão da canção dos Queen para o filme de animação "Ella Encantada".
Ao que se sabe, os próprios Queen gostaram muito da versão… Só falta saber a sua opinião! Ora oiça...

http://rr.sapo.pt/rubricas_detalhe.aspx?fid=1447&did=165864

Cinco vídeos de cantores mirins que vão te matar de fofura

(...)Pais que gostam de música muitas vezes transmitem esse gosto para seus filhos. Quando todos se juntam para cantar, tocar, ou mesmo ouvir uma canção favorita, o resultado pode ser uma jam session encantadora. Confira:

Bohemian Rhapsody – Queen
A banda britânica Queen contava com shows superproduzidos, vocais ensaiadíssimos, músicos geniais e a presença de palco inigualável de Freddie Mercury – mas esta família empolga o público tanto quanto eles.
Confira este e os outros videos:
http://blogs.ne10.uol.com.br/social1/2014/10/18/cinco-videos-de-cantores-mirins-que-vao-te-matar-de-fofura/


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Fotos 3D - Brian May na RedeTV - jornal: Leitura Dinâmica

  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saiu na RedeTV - jornal: Leitura Dinâmica - 25/10/2014
Brian May do Queen expões fotos raras em 3D em famoso museu britânico.
GUITARRISTA DO QUEEN É CURADOR DE MOSTRA SOBRE A REALEZA BRITÂNICA ---Brian May, também é destaque fora do mundo da música. Ele é o curador de uma exposição sobre o período vitoriano da realeza britânica. VEJAM O VÍDEO COMPLETO DA REPORTAGEM DA REDE TV

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Tradução de Love Kill





































  

 Love Kills (O amor Mata)
Freddie Mercury
 
O amor não dá nenhuma compensação
O amor não paga nenhuma conta
O amor não dá nenhuma indicação
O amor simplesmente não sustenta
Amor mata -perfurando seu coração


Amor mata - te marca desde o começo
É só um passatempo da vida
Arruinando seu coração
Permanece por toda a vida,
não deixa você partir Porque o amor
o amor -não te deixa em paz
 

O amor não te dá folga
O amor não é uma negociata
Ei -o amor não dá justificativa
Golpeia como uma lâmina fri
a
perfura você atravéz de seu coração


 Amor mata - te marca desde o começo
É só um passatempo da vida queimando sua alma

Te traz problemas -não te deixa partir porque o amor
o amor- não te deixa em paz...hey

 


O amor pode brincar com suas emoções
Um convite
aberto ao seu coração
Ei -amor mata. Brinca com suas emoções
Um convite aberto para o seu coração, 

para o seu coração - Amor mata...
   

O amor pode brincar com suas emoções
Um convite aberto -Amor mata
 Hey -perfura você através de seu coração
Amor mata -te marca desde o começo

è só um passatempo da vida
arruinando o seu coração... 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Roger, nova entrevista: revista Classic Rock


'Éramos apenas um Heavy Rock Band' -por Matt Wardlaw , 21 de outubro de 2014 - Taylor falou com o Ultimate Classic Rock sobre os novos lançamentos, bem como suas atividades com o Queen, tanto do passado e do presente.
Por mais de 40 anos Roger Taylor, baterista  foi o "kit por trás do Queen" E nesta posição viajou o mundo várias vezes, sendo parte de uma a experiência musical mágica que um músico poderia esperar ter. Nesse período, também encontrou tempo para se envolver extensivamente em trabalho próprios, lançando álbuns solo e também com sua banda independente e separada do Queen, o The Cross. A Omnivore Recordings recolheu o material de todas as suas viagens independentes em 2 novas coleções. ('BEST Coleccion'), que sai em  27 outubro, com 18 faixas que cobrem sua carreira solo que começou no final dos anos 70 aonde foi a sua estréia. Esta compilação estará disponível em CD e vinil, com muitas das faixas fazendo seu debut vinil pela 1a vez. A 2a coleção é o conjunto ('The Lot') que oferece um mergulho mais profundo em toda sua obra e estará nas lojas em 10 de novembro. A coleção apresenta a totalidade da produção solo de Taylor. São 12 CDs incluindo quatro discos de singles e remixes, além de um DVD de conteúdo de vídeo adicional e um livro de 64 páginas.
1) Com 8 álbuns de trabalho,muito para escolher. Como você chegou ao último lote de material que estamos ouvindo no "BEST"? O que fez cada uma dessas músicas realmente se destacam em sua mente? Bem, eu queria a opinião das pessoas, realmente. Então as músicas foram colocadas junto com o que as pessoas parecem pensar que foram as melhores. Outro dia as ouvi no carro e pensei que se conectam juntas muito bem. Eu não gasto muito tempo ouvindo as minhas coisas. Acho que você fica tão envolvido com o material quando você está trabalhando nisso. E quando você mexe com o material alguns anos mais tarde, às vezes é uma agradável surpresa. Realmente é uma boa reunião de canções. Elas são provavelmente, as faixas mais acessíveis. 
2) Depois, há o Box, que reúne todos os seus álbuns solo. A partir do final das coisas, o que envolveu colocar tudo junto? Bem, foi apenas uma grande ideia e a gravadora fez questão de fazê-lo e pensei: "Bem, como é bom ter todas essas coisas e poder disponibiliza-las e lança-las em uma caixa." isso é ótimo. Eu tenho várias caixas que tomam metade da minha vida e é simplesmente fantástico ter tudo lá reunido em uma coisa só. É como amarrar um pacote e fazer uma limpa, uma arrumação. Então eu sinto que posso seguir em frente agora. [Risos.]   
3) Coleções como estas são boas, muitas vezes porque coisas que estão fora de catálogo não?-- Está certo! Eu acho que algumas coisas que fiz acabaram esquecidas e ficaram para trás pois estavam sempre esgotadas novamente. Mas você está certo e isso é ótimo. É muito bom ter tudo em uma caixa. Estou muito satisfeito com isso. Eu tenho que te contar uma história engraçada: temos trabalhado nesta caixa juntos por meses. E eu acabei por obter uma caixa da fábrica. Na minha enorme emoção, rasguei o papel celofane e abri. Não havia CDs dentro! [Risos.] Houve um pequeno problema na fabricação. Fiquei imaginando: as pessoas pagam pela caixa e ela está incompleta! Mas o livro estava lá!
4) O Queen foi uma banda de frequência em que a tecnologia de gravação era usada e abusada ao máximo. Da mesma forma, alguns de seus trabalhos solo destas coleções apresenta uma série de camadas e efeitos. Você provavelmente se acostumou a trabalhar de uma certa forma como Queen. Eu estaria interessado em saber como você se aproximou do ponto de vista individual e adquiriu seu controle próprio e completo e seus pensamentos e trabalhos passavam a ficar bem longe do Queen musicalmente.. Eu queria fazer coisas diferentes em momentos diferentes. Fazer algo um pouco psicodélico no 1o álbum, 'Fun In Space. Mas sabia que era a única instrumentação e voz sobre ele. Estava muito interessado em ser, percebi que tinha que usar o estúdio de forma total, com toda sua capacidade. Usar todas as camadas overdubs e os e-trackings duplos, que estavam disponíveis. Não foi fácil, era só eu e todos os truques que sabia. Mesmo com algumas das faixas no estilo Queen, tentei reproduzir a faixa da bateria e percussão, sem ninguém. Mesmo estando lá, não tivemos cliques ou máquinas de bateria, literalmente eu tocava uma música que vinha da cabeça. Há cerca 3 ou 4 exemplos no Queen disso, é bastante interessante. É uma grande técnica.
5) Acho que o seu tipo de exposição de trabalho solo para as pessoas que não têm conhecimentofizeram notar você como alguém que pode tocar um monte de diferentes instrumentos. Isso  provavelmente permitiu-lhe deliciar-se com elementos diferentes de criatividade que de outra forma você não tinha a chance de se envolver, de provar.  É absolutamente certo. Eu era capaz de se expressar, mas de uma forma egoísta. Foi ótimo, porque era só eu o culpado. Foi uma espécie de extensão da personalidade no seu tempo.
  6) Ao mesmo tempo, quanto a percussão, essas gravações não sofreram. Parece que em algumas dessas músicas, o elemento percussivo da música foi amplificado. Você se sente com um pouco de licença extra para ir um pouco mais longe e mais além da área em que você trabalhava normalmente com o Queen. Acho que sim. Quero dizer, se você ouvir discos de qualquer guitarrista, vai ouvir um monte de guitarra nele. É sempre uma luta, geralmente todo mundo acha que a guitarra deve ser mais alto no mix, com certeza. Obviamente, quando se tem a chance, você pode fazer do seu principal instrumento de trabalho, a coisa mais alta na gravação. Eu não necessariamente acho que é sobre tudo isso. Existe uma grande quantidade de elementos percussivos. Provavelmente no início dos trabalhos solos, bem mais. Obviamente, gosto dos tambores e bateria para serem ouvidos. São importantes... (risos)
7) Quando você está em uma banda de sucesso como o Queen você começa a ter esses pensamentos sobre fazer algumas gravações próprias, de como é difícil encontrar a confiança para sair do mundo que te cerca e isso é normal? Quanto a pressão, isso é a coisa mais difícil para se adquirir confiança. É tão subjetivo e intrinsecamente você. Também tivemos "um inferno" com o vocalista, foi complicado. Todos na banda sempre apoiamos o trabalho solo dos outros. Entendemos, se John Deacon, Brian May, ou mesmo Freddie Mercury quisessem  fazer algo próprio, "sim, tudo bem. Hey, boa sorte. Estávamos habituados a tocar em material solo do outros de vez em quando. Freddie cantou em uma das minhas músicas. Foi bom, foi tudo amigável. 
8)"Fun On Earth" foi o seu 1o álbum solo em 15 anos. Sem dúvida, você se manteve ocupado ao longo desses 15 anos. O que o trouxe de volta finalmente fazer outro álbum solo? Eu tenho a sorte de ter um estúdio aqui onde eu moro e foi um acúmulo de trabalho. Não foi rápido, era bastante lento... No final, foi uma espécie de reunião de tudo isso e pensei em recolher tudo em um álbum. Em seguida fazer as gravações coerentes. Mas realmente foi o resultado de um acúmulo de várias coisas durante um longo período.

9) Qual é o seu processo de escrita nos dias de hoje? Você ainda escrever em uma base regular? Não, é muito irregular. Se eu tiver uma idéia [Risos.] - E as boas ideias normalmente se desenvolvem super-rápido, é nelas que você mais trabalha e as que menos tendem a ser bem sucedida como um trecho de trabalho. Se demorar muito tempo para dar forma e fazê-la funcionar, ela provavelmente não será a melhor ideia em primeiro lugar. Poderia começar no piano ou com algumas palavras e ai começar a escolher, delinear o caminho. É um processo muito casual. Eu simplesmente não sentaria e trabalharia escrevendo uma canção como um romancista ou algo assim.   
10) O Queen saiu em turnê este ano com Adam Lambert. As pessoas têm estado muito felizes com a chance de ver a banda em arenas de novo aqui nos EUA. Como foi para você, voltar e sair em uma longa turnê? Durou  cerca de quatro meses, porque nós fomos para a Ásia e Austrália também. Eu tenho que dizer, foi ótimo. Nós nos entendemos tão bem com Adam. Ele se instalou, se deu tão bem com a gente. Trouxe muito para o show. É um grande frontman, estava ótimo e canta muito bem. Seu estilo é muito adequado para a nossa música. E algumas de nossas coisas são bastante teatrais. Ele é o maior. Então nós realmente tivemos uma liga que veio nos shows. Fomos muito bem atendidos e bem recepcionados.  Em cada cidade foi ótimo. Foi uma experiência muito grande e estou muito feliz. Vamos seguir em frente e fazer a Europa em janeiro e fevereiro. É tudo de bom. 11) Após a corrida europeia que você mencionou, que tipo de pensamentos ocorrem? Você querem gravar com Adam? Eu acho que seria ótimo fazer alguma coisa, sim. Não é um álbum, provavelmente. Ele tem suas próprias coisas para fazer, e isso é muito mais uma prioridade para ele. Eu acho que seria muito interessante, porque sua voz é tão extraordinária e acho que nós poderíamos fazer algo grande com ele. Eu não vejo nenhum fim para as possibilidades e potencial de Adam Lambert. Ele é um artista fabuloso, acho que seria muito interessante fazer algo com ele.

12) Há uma nova compilação Queen saindo em 10 de novembro chamado 'Queen Forever'. Há algumas coisas interessantes sobre essa coletânia, incluindo algumas faixas inéditas. Você pode nos contar um pouco sobre o processo de obtenção para as faixas do lançamento? Em poucas palavras, Brian e eu trabalhamos em 3faixas. A faixa com Michael Jackson There Must Be More To Life Than This, é um antigo registro com Freddie. Essa música ele gravou ao vivo com Michael, mas tivemos a nossa versão uma versão muito simplificada, com linhas alternadas. Então pedimos a William Orbit, que a fizesse  um mix mais favorável ao rádio. Ela tem alguns versos alternados, por isso é muito diferente. São duas versões muito diferentes. A versão do álbum é a versão de William. Outra faixa, "Love Kills", foi um recorde com Giorgio Moroder e Freddie solo. Mas nós atualizamos esse registro sem dizer nada a ninguém. Brian apenas teve a ideia de fazer isso em uma meia hora, apenas substituindo completamente a instrumentação, trazendo um novo tipo de gravidade para a música que melhorou muito. É uma bela performance vocal de Freddie. A terceira faixa é uma música antiga do Queen:'Let Me In Your Heart Again' - que nunca realmente terminamos. Quando estávamos gravando 'The Works' em LA, Brian e eu apenas fizemos um pouco mais de trabalho sobre ela, acrescentando um pouco de backing vocal a canção, que ficou grande. Você pode ouvir a antiga seção ritmo usada pelo Queen em pleno andamento e se soa bem para mim!

  13) Em última análise, a banda  lançou 7 álbuns em 6 anos, começando com a estreia, em 1973, que foi um período atividade. Criativamente, o quão difícil era para manter esse ritmo de escrever, gravar e lançar álbuns e em seguida, a turnê de divulgação dos álbuns. É isso mesmo? Eu não sabia disso! Foi realmente álbum, turnê, álbum, turnê. Realmente sem parar, muito bonito. Foi difícil. Nos acostumamos a ele. Sabe, no começo, nós sempre montávamos o material que se tinha e então íamos ensaia-lo. Quando nós realmente conseguíamos fluência no andamento, tínhamos apenas que transformar isso tudo no estúdio e tentar escrever, ver o que saiu e em seguida, vir com o material. Tenho certeza que alguns registros tiveram qualidade sofrida e devia ter, isso foi inevitável. Mas nós meio que se acostumamos a fazer isso de uma maneira diferente pois não havia muito tempo para escrever, ensaiar e depois gravar. Tínhamos que fazer e colocar tudo no mesmo período de tempo.  14) Do seu ponto de vista, o quão importante foi Roy Thomas Baker, no processo Queen de gravação? O que ele trouxe para a mesa? Ele trouxe uma certa dose de disciplina, um monte de cinismos [risos] e uma paixão por sobremesas engordativas e gostávamos de sua comida. Ele era muito disciplinado e rigoroso no início. No final, nós nem ligávamos mais.[Risos.] Mas ele sempre acertava. A trilha tinha que estar certa. Gostávamos de fazer um monte de pedaços e trechos antes de dar certo. Porque eram coisas muito diferentes, você tinha que começar tudo muito bem e tudo ao mesmo tempo.
15) O recente lançamento do Queen Rainbow'74 fez um monte de gente muito feliz. Aquele comentário que ouvi foi que lembra o quão pesado o Queen foi  foi na década de 70. Sim, quero dizer que o show me surpreendeu quando pude ouvir novamente. Eu não tinha ouvido  isso há anos. Coloquei no carro e pensei: "Uau, isso é realmente pesado!" Estava a caminho do ensaio com Adam, Brian e a banda para a turnê americana e disse: "Olha, por que não fazer e começar com um par de canções mais antigas. Estes que usamos para tocar. Uau, elas são pesadas Antes tínhamos hits, éramos apenas uma banda de rock pesado. Então as pessoas poderão pensar de nós de forma diferente depois de ter ouvido isso tudo, era o que éramos. Fiquei muito satisfeito com a forma como Rainbow e tudo acabou. Parece ótimo e soa bem.
    16) Foram poucos lançamentos de material ao vivo do Queen na década de 80, então acho que as pessoas estavam muito felizes em receber algo dos anos 70. O que mais há nos cofres disso? Muito pouco. Eu acredito que temos nosso concerto gratuito no Hyde Park, mas eu acho que não está completo e não acho que particularmente é de boa qualidade. Eu não consigo pensar em mais nada. --- O que mais diria as pessoas? Eu gostaria de agradecer a todos que vieram e nos viram na turnê. Isso foi ótimo e ainda estamos aqui, ainda estamos vivos e gostando. Tem sido um bom passeio. Queen é o trem não pára nunca, eu acho.