quarta-feira, 27 de julho de 2016
terça-feira, 26 de julho de 2016
FELIZ ANIVERSÁRIO ROGER !
FELIZ ANIVERSÁRIO ao nosso Grande baterista ROGER MIDDOWS TAYLOR. São 67 anos ! Temos passado grandes momentos com tua musica e com esse som inigualável de sua batería. Parabéns ROGER TAYLOR.
Hoje é nosso baterista preferido que faz aniversário - como o tempo passa ! Mas ele não desiste! Grande musico, compositor e cantor com sua voz rouca inigualável e adorável ! Parabens ! Pra quem viu ele no palco ao vivo por 2 vezes, como eu, pra quem viu varias vezes e mesmo pra quem só o conhece nas gravações, a admiração é grande e de coração - Amamos ele tocando na bateria ou cantando suas composições, não importa !
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Hoje é nosso baterista preferido que faz aniversário - como o tempo passa ! Mas ele não desiste! Grande musico, compositor e cantor com sua voz rouca inigualável e adorável ! Parabens ! Pra quem viu ele no palco ao vivo por 2 vezes, como eu, pra quem viu varias vezes e mesmo pra quem só o conhece nas gravações, a admiração é grande e de coração - Amamos ele tocando na bateria ou cantando suas composições, não importa !
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segunda-feira, 25 de julho de 2016
Lançamento 2016: Freddie Singles
Freddie Mercury - MESSENGER OF THE GODS: THE SINGLES
lançamento Setembro 2016
Freddie Mercury era um homem de muitos talentos e muitos lados diferentes. As músicas que ele escreveu com o Queen, lotou teatros e estádios em todo o mundo e, com razão, entrou para a história! Mas ele também embarcou em uma carreira solo inspirado nos clubes de Munique e Nova York e nas grandes casas de ópera do mundo.
Ele foi o showman, mas ele manteve sua vida privada longe dos olhos curiosos dos meios de comunicação; uma estrela do rock maior, que na vida amava a musica disco, musica clássica e ballet. Ele era um espírito inquieto, um verdadeiro camaleão que se deliciava com suas próprias contradições.
Todos os diferentes lados desta músico icônico pode ser encontrados em Freddie Mercury: mensageiro dos deuses - Freddie Mercury - MESSENGER OF mTHE GODS - The Singles. Apropriadamente lançado pela Mercury Records para o mundo: Este conjunto de caixa reúne todos os 13 singles solo de Freddie em vinis coloridos individualmente.
http://www.queenonline.com/en/news-archive/press-release-freddie-mercury-messenger-of-the-gods-the-singles/2016 - Brian May completou 69 anos em Julho
19 de julho foi aniversário do nosso guitarrista preferido de nossa banda preferida Queen
Dr. Brian May - Mr. algodão doce, 69 anos !
Além de um dos melhores guitarristas do Rock, é compositor, cantor, pai, Phd em astrofísica, defensor dos animais, simpático, um gentelmam, em fim um um fofo ! Que podemos dizer mais ! Pra quem assistiu e se emocionou com ele ao vivo por 2 vezes no Brasil - com Paul Rodgers em 2008 e em 2015 com Adam Lambert isso é expressão de pura admiração ! Parabéns, vida longa e muito sucesso!
terça-feira, 19 de julho de 2016
"The Game" do Queen completa 35 anos. Relembre os hits do álbum
Há exatos 36 anos, o Queen lançava "The Game". O oitavo álbum do quarteto foi responsável por uma série de marcos e mudanças para a banda. Para começo, esse era o disco mais simples e direto da banda, até então com suas dez faixas e pouco mais de 35 minutos.
Foi aqui também que eles finalmente se renderam aos sintetizadores ainda que de forma no geral discreta - nos anos 70 vários discos deles vinham com a mensagem "no synthetizers" na contracapa.
O álbum também expandiu a paleta sonora da banda - o rock épico e as grandes baladas estavam presentes é claro, mas também o rockabilly, o funk, o hard rock mais cru, o glam rock e outras misturas sonoras.
Ainda que os fãs mais antigos tenham reclamado, essa opção por uma sonoridade mais pop e eclética, lhes abriu as portas do mercado americano - tanto que, ainda hoje, ele é o disco mais popular da banda nos EUA com suas 4 milhões de cópias vendidas.
Para os brasileiros o trabalho também traz boas memórias, já que a "The Game Tour" também passou por aqui em 1981 - a primeira vez que um megashow de uma grande banda pôde ser visto no Brasil.
Nada menos que cinco faixas do álbum saíram como single. Relembre abaixo três deles.
"Crazy Little Thing Called Love"
Lançada um pouco antes do álbum, ainda em 1979, essa homenagem ao rock dos anos 50, composta pelo vocalista Freddie Mercury, se tornou um dos grandes clássicos da banda e presença constante em seus shows. Ela chegou no segundo lugar na parada britânica, mas, bem mais importante, se tornou o primeiro número 1 deles nos EUA.
"Play The Game"
A balada que abre o álbum, uma das mais inspiradas já compostas por Mercury, trazia pela primeira vez os sons de um sintetizador em um disco do grupo. Ainda que ele surja mais como uma brincadeira para se obter alguns efeitos sonoros durante sua parte instrumental - no futuro o instrumentos seria parte fundamental na sonoridade deles.
O clipe da faixa também é importante, já que foi aqui que Mercury passou a usar o bigode que se tornou sua marca registrada. "Play The Game", não fez muito sucesso nas paradas- n° 14 no Reino Unido e 42 nos EUA, mas se tornou uma canção muito querida pelos fãs da banda.
"Another One Bites The Dust"
A banda enveredou pelo funk e disco music nesta música composta John Deacon. Foi ele quem criou a famosa linha de baixo que não faria feio em um disco do Chic. A faixa explodiu em todo o mundo chegando ao topo da parada americana - curiosamente na Inglaterra ela não foi além do número 7 - e vendendo sete milhões de cópias.
O sucesso foi tanto, que para o disco seguinte, "Hot Space" de 1982, eles decidiram gravar um número ainda maior de faixas "dançantes", desa vez com resultados catastróficos. O álbum é considerado o pior da banda e vendeu pouco - ainda que a presença da clássica "Under Pressure" o redima, ao menos um pouco.
Link: http://www.vagalume.com.br/news/2015/06/30/the-game-do-queen-completa-35-anos-relembre-os-hits-do-album.html#ixzz3hDWjS42M
terça-feira, 12 de julho de 2016
2016 - 30 anos de Queen Wembley 86
30 ANOS DO CANTO DO CISNE - QUEEN EM WEMBLEY - (12/7/2016)
Até hoje, o Queen soa muito atual. Não só com relação aos discos, mas também ao que levaram para os palcos. Ainda é referência para artistas de todos os estilos - inclusive, nomes do pop têm aproveitado mais a influência do quarteto britânico que os próprios grupos de rock. Torna-se curioso perceber, no entanto, que o canto do cisne da banda em turnê aconteceu há 30 anos.
A icônica apresentação do Queen no estádio de Wembley, em Londres, Inglaterra, aconteceu no dia 12 de julho de 1986. Foi a segunda e última apresentação em sequência da banda no local. Cada show reuniu 75 mil pessoas, uma marca impressionante em território europeu se considerar que era uma performance apenas do grupo, sem envolvimento a nenhum festival.
Não foi o show final do Queen, nem a performance derradeira da “Magic Tour”, que foi, de fato, a última turnê da banda. No entanto, a performance em Wembley marcou o imaginário popular, por ter sido lançada em vídeo. Três décadas depois, ainda é uma espécie de show-referência no rock e na música popular em si.
A icônica apresentação do Queen no estádio de Wembley, em Londres, Inglaterra, aconteceu no dia 12 de julho de 1986. Foi a segunda e última apresentação em sequência da banda no local. Cada show reuniu 75 mil pessoas, uma marca impressionante em território europeu se considerar que era uma performance apenas do grupo, sem envolvimento a nenhum festival.
Não foi o show final do Queen, nem a performance derradeira da “Magic Tour”, que foi, de fato, a última turnê da banda. No entanto, a performance em Wembley marcou o imaginário popular, por ter sido lançada em vídeo. Três décadas depois, ainda é uma espécie de show-referência no rock e na música popular em si.
O CONTEXTO
O contexto vivido pelo Queen antes da “Magic Tour” era curioso. Após a icônica apresentação no Live Aid, em 1985, a banda contou com uma nova potencialização de seu trabalho. A performance, assistida por uma multidão in loco e por todo o mundo pela transmissão televisiva, foi excelente. O grupo sabia como dominar o palco. A situação, que já era boa com o hit “I Want To Break Free”, de 1984, ficou ainda melhor após o “efeito Live Aid”.
Sempre de proporções imensas, o Queen parecia, enfim, ter atingido o patamar que almejava desde o início da década de 1970. Nem mesmo os clássicos dos anos anteriores foram capazes de colocar a banda no pedestal que estava. A força era tamanha que o mediano álbum “A Kind Of Magic”, lançado um mês antes do show de Wembley, fez muito sucesso na Europa.
Por outro lado, vale destacar que o Queen era imenso na Europa – e no resto do mundo. mas cada vez mais ignorado nos Estados Unidos. A banda abriu mão da América e, com isso, a própria cultura local deixou de dar ouvidos ao Queen. O sucesso do grupo era menor do que no restante do globo.
O Queen estava gigante ao ponto de poder escolher os locais para os quais venderia seu trabalho. Obviamente, “A Kind Of Magic” teve distribuição mundial. Mas a “Magic Tour” não. Foi opção própria, da banda, de não tocar nos Estados Unidos, mesmo sendo o principal mercado artístico de todo o mundo. Mas essa decisão de escolher a Europa foi pelo fato de Freddie já estar com Aids nesse período e longas distancias não eram aconselháveis na ocasião.
O QUEEN EM WEMBLEY
Geralmente, é estranho comentar sobre um show que não se presenciou pessoalmente. Não era nascido quando a apresentação em Wembley aconteceu – e, mesmo se fosse, provavelmente não estaria no imponente estádio no dia 12 de julho. Ainda assim, não gera desconforto falar sobre a performance do Queen nessa data.
A megaestrutura disponibilizada ao Queen, com cinco mil amplificadores, quase 14 km de cabos e um enorme telão de seis por nove metros, foram correspondentes ao tamanho da banda naquele dia. A apresentação de quase duas horas foi, provavelmente, a melhor da história do grupo.
O registro foi capaz de captar o que era o Queen naquele momento. O clima entre os músicos, os talentos individuais se complementando, o repertório bem construído... tudo deu certo naquela noite.
O estilo prima-donna de Freddie Mercury estava ainda mais aflorado. Mercury se sentia cada vez mais à vontade com quem era. A leveza de saber quem era e a que veio fez com que Freddie estivesse muito confiante em sua última turnê e, especialmente, na apresentação em Wembley.
O restante da banda se manteve estável, ancorada na confiança de sempre, mas com a precisão potencializada. O primor técnico e o entrosamento de Brian May, Roger Taylor e John Deacon são visíveis na gravação da apresentação.
DEPOIS DE FAZER HISTÓRIA...
Após fazer história no palco de Wembley, o Queen fez mais 10 shows. O último deles, em 9 de agosto de 1986, no Knebworth Park, na Inglaterra, para 120 mil pessoas. Toda a turnê, aliás, foi constituída de apresentações em grandes arenas e destinadas a milhares e milhares de pessoas. Depois disso, o grupo não voltou mais a se apresentar em um palco.
O que veio depois da “Magic Tour” e do show de Wembley foi uma banda que tentou dar o seu máximo de acordo com as circunstâncias. Relatos apontam que Freddie Mercury foi diagnosticado com Aids em 1987 e, a partir de então, foi tomada a decisão de não fazer mais turnês. Mas a doença era uma bomba-relógio. Freddie sabia que iria morrer logo. Só não sabia, com precisão, quando seria.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Queen + Adam Lambert show em Tel Aviv, Israel
Hayarkon Park |
14 de junho de 2016 (QOL.com )
Queen + Adam Lambert farão único concerto em Tel Aviv, Israel em 12 de setembro, 2016, no Hayarkon Park, antes da Tour asiática.
"Esta é uma oportunidade incrível para trazer a música do Queen ao vivo para milhares de pessoas que são dedicados a nossa música há anos. Mal posso esperar".
Brian May "Estou animado para executar com o Queen em Tel Aviv, pela primeira vez, e estamos ansiosos para dar a todos um show para ser lembrados".
Tel Aviv, Israel |
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