terça-feira, 29 de abril de 2014
Queen: a dramática e triste dinâmica interna do grupo no fim
O texto abaixo é a tradução livre de uma postagem feita no site/fórum interativo REDDIT por um usuário logado sob a alcunha ‘SexWithTwins’ na noite de ontem, [27 de abril].
O autor [ou autora] do post afirma ter comparecido a um evento social durante o qual interagiu com um ex-funcionário de gravadora ligado ao icônico grupo bretão QUEEN. Certas passagens da conversa citadas por ele não são exatamente precisas, mas há de se levar em consideração que ele possivelmente consumiu certa quantidade de álcool e não é, por profissão, um jornalista.
O conteúdo da epistola a seguir pode ser de conhecimento de fãs mais ferrenhos da banda, mas fogem ao domínio de admiradores mais casuais de Freddie, John, Brian e Roger.
[...]
“Sem dar maiores informações, e para resumir uma longa história, eu acabo de voltar de uma festa de lançamento de um disco de uma banda para a qual trabalho, e engatei na conversa com um cara das antigas da empresa de licenciamento. Acabou que ele trabalhava para o Queen lá atrás, e ainda tem contato com algumas das pessoas que trabalham com eles hoje em dia. Naturalmente, eu quis perguntar a ele várias coisas, mas não queria aborrecê-lo demais. Então pensei comigo mesmo, ‘O que os fãs gostariam de saber? ’, e daí o indaguei sobre John Deacon.
Nós, megafãs da banda, não gostam lá muito de pensar sobre isso, mas já é uma questão de registro público que Roger e Brian não se davam muito bem com John. Acaba que isso se devia a algo que ocorrera durante a turnê de 1978/1979, e que resultara basicamente em Brian e Roger quererem chutar John para fora do grupo. John havia se interessado em música eletrônica e sequenciamento em MIDI, e queria seguir um direcionamento sonoro mais ‘disco’. Assim como Freddie.
Freddie então dedicou seu tempo para concentrar-se em sua carreira solo [o que acabou tomando quase 5 anos para se concretizar e custou muito dinheiro] e o Queen basicamente deixou de existir. MAS, eles ainda deviam três álbuns à gravadora – e alguns promotores de shows também haviam dito que tomariam as medidas legais cabíveis caso esses discos não fossem promovidos por uma turnê. Então, por Freddie ter permanecido neutro na arenga com John, este só trabalhou nas demos de pré-produção de ‘The Game’/’Flash’/’Hot Space’ com Freddie e um amigo dele, um assistente de produção/tecladista/programador de MIDI chamado Fred Mandel – que ajudara John a gravar uma faixa intitulada ‘Another One Bites The Dust’, que, para o desgosto de Brian e Roger, tornou-se o primeiro single da banda a atingir o #1 das paradas dos EUA. Isso deu a John cacife para trabalhar quase independentemente do resto do grupo. Uma vez que as trilhas fantasmas fossem completadas e fosse a hora de adicionar as guitarras, vocais e bateria, John simplesmente não participava. Ele ia mais para o fim para fazer quaisquer mudanças fossem precisas para as músicas que ele compusera, mas isso se dava sempre nos dias em que Brian e Roger não estavam no estúdio.
O álbum ‘The works’, com o produtor Reinhold Mack, foi o último disco que eles eram obrigados por contrato a fazer para a EMI, e eles basicamente o fizeram sem John, que gravara a maior parte de ‘I Want To Break Free’ em seu estúdio caseiro. Eles conseguiram criar caso até com isso, porque John descobrira que Brian tinha adicionado um solo de guitarra à faixa e John queria que a música fosse inteiramente composta por instrumentos eletrônicos. Até a bateria nela é uma bateria eletrônica Roland [ou possivelmente Linn]. O acordo sobre o solo de guitarra era que Brian o tocaria através de um controlador MIDI – daí aquele som aloprado ‘dow dow dow dow daaaw’.
Depois de a turnê de ‘The Works’ se encerrar, eles basicamente acabaram com o Queen sem fazer nenhum anúncio coletivo à imprensa. Daí veio o Live Aid, e eles passaram de banda gigante a um dos grupos que mais faturavam em toda a indústria fonográfica. Quando ‘A Kind Of Magic’ e sua turnê se encerraram, John vinha tentando sair do Queen fazia quase 10 anos – mas eles simplesmente não paravam de crescer. Então, ao fim do último show da turnê, John quebrou o braço de seu baixo golpeando-o contra sua pilha de amplificadores, montou na limusine, e desapareceu. Por cinco anos.
Não fosse por Freddie ter adoecido, ‘The Miracle’ e ‘Innuendo’ nunca teriam acontecido. Freddie basicamente pegou John, Brian e Roger e disse, ‘vamos trabalhar juntos até que eu não consiga mais, e vocês vão se dar bem uns com os outros de qualquer jeito’ e eles não tiveram escolha a não ser concordar, pelo bem de seu amigo. É por isso que não vemos nem a cor de John hoje em dia. Quanto ao show-tributo a Freddie Mercury [em 1992], ele efetivamente abriu mão de seu direito de voto na produtora, e só retém os direitos das músicas que ele compôs. Ele ganha quase zero do musical de teatro ‘We Will Rock You’, e, até onde se sabe, nem foi assisti-lo.
Ele não foi convidado para juntar-se ao grupo acrescido de Paul Rodgers, e não está envolvido com a cinebiografia de Freddie, que deveria ter sido feita com Sacha Baron Cohen. Ele simplesmente não foi solicitado.
Eu poderia ter conversado com esse cara a noite toda, porque ele realmente estava lá, assistiu e comprou uma camiseta. O relato dele sobre a vez em que ele pegou uma carona para nova Iorque a bordo do jato particular de Elton John foi uma das coisas mais incríveis que eu já ouvi. Duas palavras: anões e vaselina. Eu não posso dizer mais nada caso alguém por aí consiga deduzir quem ele é, mas eu só achei que vocês gostariam de saber o que se passa de fato com John a partir da perspectiva de alguém que estava lá.
NOTA: Eu acabo de checar e Fred Mandel tocou o solo de teclado em ‘I Want To Break Free’ em cima do solo que Brian gravara originalmente, porque o controlador de MIDI que Brian queria usar na trilha de guitarra apresentou um problema na sincronia. “[...]
Fonte: Queen: a dramática e triste dinâmica interna do grupo no fim http://whiplash.net/materias/news_816/202270-queen.html#ixzz30J075KPF
Colaboração: LT
LANÇADA HISTÓRIA EM QUADRINHOS SOBRE FREDDIE MERCURY
(fonte: abril 16, 2014 –aqueenofmagic.com) -***Já disponível para desde 16 de abril, a história em quadrinhos inspirado frontman do Queen Freddie Mercury assinada pelo inesquecível desenhista e designer gráfico Mike Lynch. Fãs do Queen pode ler a história de seu ídolo Freddie Mercury nas páginas de uma história em quadrinhos feita para lembrar, mais uma vez, uma das vozes mais importantes da música moderna. O trabalho, intitulado " Freddie Mercury Tribute 'foi feito pelo artista Mike Lynch para a editora Bluewater Productions. O autor descreveu seu trabalho com estas palavras: "A história emocionante de Freddie Mercury de Zanzibar para a Europa , as primeiras experiências musicais, a conquista da fama e sua imortalidade. Suas canções têm sido uma fonte de inspiração para muitos artistas, e para mim desenhar tudo isso tem sido uma grande honra. " A Bluewater Productions é especializada em biografias de grandes músicos e de seus trabalhos anteriores você pode encontrar volumes dedicados a Lady Gaga, Justin Bieber , Beyonce , Robbie Williams e Une Direction. Sua parte mais interessante, chamado " Tribute " , cuida das lendas da música e trabalha com nomes como o frontman do Queen, que se junta em homenagem a Michael Jackson, Elizabeth Taylor , Whitney Houston e outros. A história em quadrinhos Freddie Mercury pode ser comprada com quatro imagens de capas diferentes.*** Custa US $ 3,99 e você pode comprá-lo aqui: http://www.comicfleamarket.com/servlet/the-601/Tribute-cln--Freddie-Mercury/Detail ***E não é a 1ª vez que se tem quadrinhos relacionados com Queen: Quen se lembra dos quadrinhos feitos para a música Don’t stop me now? Também saiu uma revista em quadrinhos a um tempo atrás com a historia do Queen que foi lançada em parceria com Mercury Phoenix Trust Foundation and the British Bone Marrow Donor Appeal para angariar fundos a instituição inglesa beneficente em favor das doações de medula ossea.*** VEJA VÍDEO SOBRE O LIVRO EM: http://www.interaksyon.com/article/85032/video--comic-book-tells-life-career-of-queen-frontman-freddie-mercury
Colaboração: paulistanaQuennie
QUEEN trabalha emWE WILL ROCK YOU 2 MUSICAL !
fonte: http://www.westendframe.com/2014/04/gossip-brian-may-and-ben-elton-working.html
16 de Abril 2014 - BRIAN MAY TRABALHANDO COM BEN ELTON NA SEQUENCIA DE WWRY !! ***Foi recentemente anunciado que We Will Rock You, o musical terminará sua estada no Dominion Theatre de Londres em 31 de maio de 2014, apesar de ainda estar sendo encenado em outras cidades e paises fora da Inglaterra. Os fãs que estavam atônitos e chateados com a notícia, vão se deliciar ao saber que Ben Elton e Brian May vêm trabalhando em uma continuação para o musical! Ben Elton e o elenco de We Will Rock You apresentaram bom desempenho na oficina (Workshop) de We Will Rock You 2 em Londres recentemente. Foram 2 semanas de trabalho de desenvolvimento. Escrevendo em seu site oficial Brian May, disse: “ A notícia já saiu: Nós fizemos nosso workshop da continuação com grande sucesso em uma pequena sala em Belsize Park. Depois de apenas duas semanas insanamente intensas de trabalho, a semente está semeada!
Meus agradecimentos a todos que com paixão colocaram e fizeram isso . ((O TÍTULO DESTE NOVO TRABALHO É - "THE SHOW MUST GO ON”)) **Desde a sua estréia no Dominion Theatre, em 14 de maio de 2002, We Will Rock You rapidamente se tornou escolha esmagadora no Reino Unido e no exterior que teve versões e em vários países e com grande sucesso. Em seu segundo ano no Dominion ganhou honras superiores em cinco categorias no Theatregoers apresentados por prêmios , incluindo Melhor Whatsonstage New Musical. Em 2011, 9 após a cortina subir na estréia, o show ganhou o prestigioso prêmio Olivier Audiência, a única categoria votada inteiramente pelo público. O show passou a ganhar uma série de prêmios internacionais para produções de todo o mundo. Quando o show terminará em 31 de maio de 2014, terá sido realizado no Dominion Theatre surpreendentemente 4600 vezes.***
Colaboração: PaulistanaQuennie
CAPA DO HOT SPACE É INSPIRADA EM ÁLBUM DO T.REX
----curiosidade: (A CAPA) --- A IDÉIA DA CAPA do Hot Space não é tão original, talvez fosse TIRADA, E INSPIRADA EM OUTROS ÁLBUNS: O conceito da arte da capa do Hot Space não foi inteiramente novo (VEJA A CAPA DA BANDA (T.REX ) - DO ÁLBUM " flyback " dos anos 70, capa esta que talvez trouxe inspiração para a arte final e também o álbum “Let It Be “ dos Beatles). Mas A IDÉIA FINAL da obra de arte ainda é considerada original e moderna e muito diferente dos outros álbuns do Queen. O conteúdo do álbum gerou muitas críticas e controvércias, há quem ame e há quem não goste mesmo. Mas sim, o Queem conseguiu se reiventar mais uma vez! Freddie Mercury foi quem sugeriu a arte da capa deste décimo álbum do Queen lançado em maio de 1982. A sugestão do vocalista era apresentar uma imagem gráfica de cada membro da banda em seu próprio quadrado colorido. A capa foi dividida em 4 partes de cores fortes e em cima de cada cor foi estampado o rosto de cada um dos integrantes em outra cor contrastante e como resultado um contraste radiante de cores! Cada parte de tinta desta obra é presa a uma ilustração normal com uma sobreposição de acetato, que funciona como papel vegetal com corte preciso e construções frágeis com cada membro da banda sendo único em tamanho e estrutura. Dá uma impressão de que os rostos foram feitos com carimbos coloridos. E esses rostos também foram impressos na capa de dentro: agora um fundo negro ressalta os rostos estampados. --- http://ultimateclassicrock.com/queen-hot-space-artwork/ ----
Colaboração: paulistanaQueenie
BRIAN MAY EM FEIRA DE LIVROS EM LONDRES
(20/04/2014 brianmay.) Um fá mais atento sabe que Brian é também um apaixonado por fotografia estrereoscópica, que é a foto em 3D e já tem lançado alguns livros mostrando e falando sobre esse tipo de fotos É também presidente da Stereoscopic Company de Londres . *** A Stereoscopic Company Londres teve um estande na Feira do Livro de Londres no início deste mês. Foi a primeira vez e todo mundo estava muito animado. Brian May estava lá no dia 9 de abril e passou mais de uma hora na Feira do Livro. Ele fez uma visita ao estande da Stereoscopic Company, conversou com as pessoas da Carlton (distribuidores britânicos do seu mais recente livro "Diableri” ) e de Jade (as impressoras chinesas do slip-case e do visor de fotos). Denis Pellerin tirou uma fotos estéreo de Brian segurando o folheto da London Stereoscopic Company, anunciando os livros a ser publicado em breve. Depois de parar no estande da Stereoscopic Company, Brian caminhou ao redor da feira do livro, conversou com fãs, teve sua foto tirada e como de costume foi simpático, encantador e maravilhoso. A Stereoscopic Company de Londres é agora oficialmente uma editora. ***
Colaboração: Paulistana Queenie
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Falando sobre Queen , Suas Músicas Marcantes, sua presença única no palco.
Não há melhor banda para descrever a palavra Glam-Rock do que o Queen, pioneiros num tipo de som e pelas produções arrojadas nos concertos juntando isto tudo com o carisma de Freddie Mercury, faziam da banda uma das melhores e mais poderosas ao vivo naquela época.
Foram das primeiras bandas a entrar no heavy-metal em “Stone Cold Crazy”, exploraram o vaudeville dos anos 30, o foxtrot (“Seaside Rendez-Vous) o country (“39′) e a ópera-rock com “Bohemian Rhapsody” no disco “A Night At The Opera” de 1975 e como consequência disso elevaram o tipo de produção que se fazia em estúdio a patamares até então não levados.
Em 1976 com o disco “A Day At The Races” obtiveram sucesso com o single “Somebody To Love” apesar do álbum não ter sido bem-recebido pela crítica. Em 1977 surge “News Of The World” que foi um êxito em relação ao seu antecessor graças aos singles “We Will Rock You” e “We Are The Champions”que se tornaram verdadeiros hinos em estádios de futebol por todo o mundo.
Os anos 80 trouxeram aos Queen uma mudança radical no som, exploraram o rap, hip-hop, disco e música negra (“Another One Bites The Dust” e “Back Chat”) foram a primeira banda a tocar em estádios de futebol, deram aquela que é considerada a melhor performance ao vivo por um artista ou banda, no “Live Aid” em 1985.
- Another One Bites The Dust
- Back Chat
- Live Aid
Em 1986 lançam “A Kind Of Magic” e fazem a última tourneé apenas na Europa onde vão pela primeira vez a um país da “cortina-de-ferro” (Hungria, Budapeste). Em 1989 lançam “The Miracle” que inclui os singles “I Want It All” e “Breakthru”.
- I Want It All
- Breakthru
Em 1991 lançam o último disco de estúdio com Freddie Mercury “Innuendo”, com o tema-título, “These Are The Days Of Our Lives”, e ”The Show Must Go On”. A 25 de Novembro de 1991 e um dia após ter revelado que estava infectado com o vírus HIV, Freddie Mercury morria em paz na sua casa, rodeado pelos seus colegas de grupo e família, chegava assim ao fim a carreira de uma das melhores e mais queridas bandas de sempre.
Queen foi uma banda de rock que já vendeu mais de 400 milhões de cópias no mundo inteiro. Foi uma das mais populares bandas britânicas dos anos 1970 e 1980, sendo precursora do rock tal como hoje o conhecemos, com magníficas produções dos seus concertos e videoclipes das suas canções. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música "comercial" (a crítica de hoje considera os Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury. A banda ficou sob a liderança de Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria) após a saída de John Deacon (baixo), em 1997.
Falando do Queen.....
O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, na Primavera de 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farokh Bulsara em Abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. (Lembrando que o nome da banda não tem nenhuma relação com o homossexualismo. Fato que muitos confundem o nome da banda com origem da palavra "queer" que é uma gíria difamatória usada para homossexuais. O nome Queen quer dizer rainha em inglês. E, segundo os membros, Queen é uma palavra simples e fácil de ser pronunciada por qualquer pessoa do mundo. Queen tem haver também com algo grande, luxuoso e respeitado, como uma rainha). Em 1971, John Deacon completou a formação do Queen como baixista.
Queen tem algumas musicas que marcam a história do rock até hoje exemplos : We Are The Champions , We Will Rock You , I Want To Break Free , I Want It All , etc...
Brian Harold May : O guitarrista e apoio vocal da banda Queen , não só é um guitarrista muito experiente como criou sua própria guitarra chamada Red Special , como a cor Bordô tem o braço mais grosso , como de um violão , ela produz um som único e belo .
Mas a banda Queen não se resume aos talentos de Freddie e Brian.. Roger taylor, exímio baterista, compositor de enorme qualidade e muito mias que suporte vocal de Freddie nos agudos, é também o membro da banda que faz o tipo: principe encantado, arrebatando corações de mulheres de diferentes idades por este mundo afora ( acabei de me lembrar de minha querida amiga que honradamente usa o nick de lady taylor). E por último, porém não menos importante, temos John Deacon, o menos estrela da banda mas yalvez aquele que tenha o melhor preparo pras finanças, além de um talento ímpar para as composições.. PRONTO! Queen foi uma banda única, privilegiadíssima em questão de originalidade, talento, disposição, etc...
Queen, energia e performance em shows:
Me deu vontade de escrever, depois que vi o especial da banda no canal fechado...... Pude rever algumas informações e claro conhecer algumas outras e poder curtir, mais uma vez, o som desta mega-diva-banda:
No especial também fiquei sabendo que até hoje o Queen é recordista de público pagante em um único show. Este fato se deu aqui mesmo, sim, aqui em São Paulo, no estádio do Morumbi em 1980. Foram 130 mil pessoas em total delírio com o quarteto fantástico do rock and roll. Voltando ao Queen, Freddie Mercury foi um artista daqueles que eu admiro muito, justamente pela performance em palco. Sou fã desses cantores que levam o público à loucura pela energia que irradiam e pelos movimentos corporais nas interpretações. Além de sua incontestável técnica vocal.
Mas falar qualquer coisa sobre Freddie Mercury será redundante.... mas sempre será fato: ELE FOI O MELHOR PERFOMANCE, CANTOR, MÚSICO que o mundo conheceu.. e faz um enorme falta no cenário musical.
Rodrigo O. dos Anjos
Classical Queen fará apresentação no Memorial da América Latina
(Fonte: Classical Queen no facebook) - EVENTO QUEEN em São Paulo ***Dia 26 de abril, a banda cover Classical Queen grupo bem conhecido e prestigiado pelos fãs aqui de São Paulo estará se apresentando às 15:00, na Praça do Memorial da América Latina, com entrada gratuita. Para os pais que querem curtir um rock juntos com os filhos e também para todos que gostam. Boa música não tem idade!*** ---- Já no dia 19.04 eles estarão no Gillans ' Inn English Rock Bar - São Paulo. E a agenda continua bem cheia! Mais datas consultar a página oficial:
http://www.classicalqueen.com.br ou no facebook
Colaboração: paulistanaqueenie
EXPOSIÇÃO '”DISCODAYS QUEEN” EM NÁPOLES, ITÁLIA
(queenMuseum.com) -9 de abril brianmay.com
A “QUEEN DISCODAYS” ACONTECEU 06 DE ABRIL DE 2014 COM EXPOSIÇÃO DE ITENS DE COLEÇÃO DA BANDA QUEEN EM NÁPOLES, ITÁLIA. O evento aconteceu na”Casa della musica di Napoli” pela ocasião do DiscoDays. **É sempre difícil de explicar em palavras os sentimentos que vêm de um dia inteiro dedicado a nossas paixões. Foi um dia memorável e uma grande experiência para recordar. Um colecionador vai além de ser fã: vai do prazer de ser proprietário e compartilha seus amados tesouros. Através de gravações, cartazes, itens diversos e recordações raras, a porta está aberta para a história de uma das maiores bandas de rock do mundo: o Queen. Você dá nova vida a itens e obtem tudo isso se transportando para o passado em apenas alguns instantes .... Isso é um pouco do compartilhamento de toda paixão e devoção de 30 anos como fã e colecionador. Um momento especial, que nunca se esquece. ** ( www.QueenMuseum.com) Mais fotos da exposição em: https://www.facebook.com/QueenMuseum/media_set?set=a.10203538851375776.1349336263&type=3
***Aqui no Brasil nós também temos um grande colecionador de itens e memorábilia Queen que é o “Antonio Henrique Seligmam” conhecido por muitos fãs da banda e considerado o maior colecionador do Brasil e provavelmente da América Latina.***
Colaboração: paulistanaqueenie
Alemanha: Queen homenageado no planetário de Kiel
(brianmay.com -10 abril, 2014) --Um show maravilhoso de Queen Laser chamado "Queen Heaven - The Original" foi inaugurado em Kiel, Alemanha , em 4 de abril no Planetário da cidade de Kiel. Apartir de 4 de abril, o show completo "Queen Heaven - The Original " já está sendo exibido e ficará por pelo menos um ano. O planetário revisou e atualizou versão exibida em 2013. Mais de 120.000 clipes e filmes com diferentes temas foram reorganizados e adaptados para a nova tecnologia digital. Esta nova compilação única foi especialmente reformulada para o Planetário Kiel! Como homenagem audiovisual para a banda britânica Queen o planetário de Kiel apresenta o espetáculo "Queen Heaven - The Original ". A característica especial desta produção é a combinação dos materiais de imagem e filmes originais em uma encenação de 360 graus, organizadas pelo diretor Edward Thomas. " Os hóspedes podem assistir sucessos como Bohemian Rhapsody ", " Radio Gaga " e " We Are The Champions ' apreciar e sentir uma viagem de volta no tempo . "
"Queen Heaven - The Original " acontece no “Zeiss Jena Planetárium”, na Alemanha e é baseado em um show de 2001 que foi criado para o Planetarium de Munique que teve a colaboração do guitarrista do Queen Brian May. " O show está conosco há anos como um favorito da multidão ", diz Jürgen Hellwig , diretor do planetário Zeiss – “ Nas cenas elaboradas há informações adicionais que adicionamos recentemente para o formato fulldome digital e muitas sugestões de nossos visitantes foram incorporadas. Estou muito satisfeito que esta versão estendida agora será visível em Kiel”. Duração do Show Laser Queen é de 75 minutos - classificação: a partir de 12 anos (divulgação: Queen fã club da Alemanha).
Colaboração: paulistanaqueenie
10 coisas sobre Bohemian Rhapsody
(aqueenofmagic.com) *** Cerca de 4 décadas atrás lançou-se -Bohemian Rhapsody, uma ópera rock magistral de cerca de seis minutos sobre alguém que matou um homem, vendeu sua alma a Belzebu e queria saber se Scaramouche poderia fazer o Fandango. É um mito ? Uma metáfora para o relacionamento fracassado de Freddie Mercury ? Bem , não dá pra saber. Foi um trabalho enorme para uma banda que estava “com tudo” para se tornar um dos maiores sucessos do mundo - e estes são os fatos. Aqui estão 10 coisas que talvez você não saiba.
1 -) ' Bohemian Rhapsody ' teve presença assegurado por nove semanas consecutivas no topo das paradas do Reino Unido. É a terceira canção mais longa que ficou em primeiro lugar no Reino Unido de todos os tempos , atrás de ' Cara Mia ' de David Whitfield (1954 , 10 semanas ) e Rose Marie (1955 , 11 semanas ) .
2 - ) O produtor de "Bohemian Rhapsody" , Roy Thomas Baker foi um dos infelizes que tentaram produzir Chinese Democracy para Guns N'Roses. Foi posto de lado por ter a idéia para o álbum a ser guiado apenas pela guitarra. Na visão de Axl Rose ele estava errado. Brian May gravou trechos de guitarra para esse disco, mas que no final, depois de anos, não foram utilizados o que o deixou Brian magoado.
3 -) Scaramouche é um palhaço (um personagem na commedia dell'arte ), que sempre consegue esquivar-se de situações difíceis , normalmente à custa de outra pessoa. ' Scaramucia ' , nome original significa escaramuça .
4 - ) O hit foi introduzido na rádio pelo comediante Kenny Everett. No início, ele pensou que era estranhamente longa, mas teve uma mudança de coração. Ele acrescenta: " Poderia ser de meia hora de duração e mesmo seria o número um! .
5 -) Freddie Mercury na gravasção usou o mesmo piano que Paul McCartney usou para "Hey Jude" .
6 -) As gravadoras EMI e Elektra no Reino Unido tentaram cortar pedaços da música. Como Roger Taylor diz: " Eles disseram que era muito longa e não ficaria como musica de trabalho. Poderiamos pensar: Bem, podemos cortá-la , mas não faria qualquer sentido , não faz muito sentido agora e teria ainda menos tempo ; perderíamos todos os humores diferentes da canção. É por isso que disse não.
7 - ) A canção era o "bebê" de Freddie Mercury . Brian May disse em 2002 : "Ele sabia exatamente o que estava fazendo. Nós apenas ajudamos a incrementar a sua idéia".
8-) A parte operística levou mais de 70 horas para ser concluída.
9 - ) Freddie escreveu a música inteira, incluindo composições e as harmonias em livros e peças de lista telefonica, tornando-se um pouco complicado para os outros membros entender algumas partes .
10 - ) Após a primeira corrida decisiva no rádio , a EMI percebeu que tinha um hit muito incomum em suas mãos. Foi o momento em que eles concordaram em lançar o single na íntegra. - Fonte: SoniQuo
Colaboração: Paulistanaqueenie
Sugestão do editor:
leitura do especial sobre BOHAP feito por LT - imperdível!!
http://foreignsand.blogspot.com.br/2011/01/night-at-opera-release-feito-por-uma-fa.html
Montreux: A estatua de Freddie Mercury poderia não estar virada para o lago...
(9/4/14 –aqueenofmagic.com) - Um conselheiro de Montreux na Suíça (aonde está a estátua de Freddie Mercury) tem a intenção de girar a estatua de Freddie para que a frente dela se posicione em direção à cidade e não como se encontra atualmente virada em direção ao lago de Lemán. A ideia criou reações contrárias, a exceção de uns poucos turistas. A estatua de Freddie Mercury, erigida em Montreux em 1996, mostra a roupa mais conhecida de Freddie com seu gesto mais famoso que o imortalizou: o de seu show de Wembley em 1986.
Apoio à mudança: "Isto não só faria as imagens de fundo da estatua mais atrativas, como também permitiria mais espaço para os pedestres", disse Tal Luder. O conselheiro da prefeitura de Montreux propõe, através de um decreto, virar 180 graus a estatua de Freddie Mercury, que se encontra na parte inferior da praça do mercado. Assim não daria as costas para a cidade. ”Os turistas que tiram fotos com a estatua poderiam ter a tentação de voltar seu caminho por Montreux. Mas isto é apenas uma humilde sugestão". Em 2010, a Cidade de Genebra fez algo parecido em Calvin com a estatua de Rousseau na ilha do mesmo nome. Mas a escultura logo voltou a sua posição original. OS DESEJOS DOS DOADORES DA ESTÁTUA: **Esta idéa audaz gera reações desencontradas e alguns riscos. Há 2 anos, houve uma idéia firme de colocar uma réplica dessa estátua de Montreux na cidade de Londres, mas a idéia não avançou. A obra é muito tradicional de Montreux e de acordo com os desejos iniciais dos doadores e dos outros membros do Queen, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, mais os responsáveis pela gestão dos ativos de Freddie Mercury, a estatua deve permanecer em frente ao lago. Freddie Mercury se encantava contemplando esse lago e o fez em muitas ocasiões quando morou na cidade nos seus últimos anos de vida.
"Estou totalmente contra de esta proposta", responde Norbert Muller, guardião da estatua durante muitos anos. "Ao girar-la se romperia o espírito com que foi concebida. A imagen em sua posição atual está vinculada coma o álbum do Queen 'Made in Heaven' e com sua capa". - "Se virarmos a estátua ela não teria tanto poder como tem agora.", comenta Rita Balesi, responsável da Associação de Música de Montreux. O prefeito de Montreux-Noël, Yves Cornaro acrescenta: "Sería ir contra a historia de Freddie Mercury em Montreux". Christoph Sturny, diretor de Montreux-Vevey Tourisme, não vê interesse turístico em mudar a estátua de posição, pelo contrário. Opinião de apóio a mudança de um turista belga: Francisco Vyttenhove, "é uma grande idéia. Seria mais fácil tiras as fotos". Alwin Wang, visitante de Hong Kong, permanece indiferente: "Creio que os turistas vem para cá principalmente para ver a estatua, qualquer que seja sua posição. Me parece um pouco solitária. Deveríamos rodea-la de peças de arte.".
Colaboração: Paulistanaqueenie
Queenextravaganza esteve em Hong Kong, na China!
(fonte queeextravaganza.com – 8/4/14 – texto de Paul Bond -Tour Manager da banda)
****A banda do Queenextravaganza, tributo oficial do Queen, grupo criado pelo baterista Roger Taylor, se apresentou em Hong Kong, China em 29 Março de 2014 no encerramento do tradicional campeonato de Rugby que é realizado anualmente no Hong Kong Stadium.***
Paul Bond: ***Este evento tinha sido combinado há algum tempo e estávamos todos animados em trazer o show para a Ásia! Como é o caso, frequentemente viajar não era um bom começo para Tyler Warren nosso baterista em seu vôo para Chicago. Eu já estava em Londres, Heathrow, muitos telefonemas e muita euforia depois que Tyler encontrou-se reintegrado e pode participar em seu vôo para Hong Kong. Voei com o mais novo membro da banda, Nick Radcliffe a partir de Londres. Nick entrou para a banda cobrindo o guitarrista Brian Gresh enquanto ele está de licença paternidade nesta temporada européia. Nossa amiga Liaison Sandra, que cuidara de nós em toda a nossa estadia em Hong Kong, nos encontrou no aeroporto da cidade.
No dia seguinte, tivemos ensaios. O nosso set list para este show foi de apenas 30 minutos de duração e teve de ser preciso por causa da programação de TV. O evento para o nosso show foi o torneio de Rugby em Hong Kong , que é realizado todos os anos no Hong Kong Stadium com capacidade para 40.000 lugares. Nossa passagem de som foi no dia seguinte. Antes disso acontecer eu estava no estádio falando através da logística com o Gerenciador de Produção do evento, Scott MacLean . O plano era para nós executarmos em um local fora do palco, por causa da largura. Tudo teve que ser feito em seis partes,implementado e em seguida fixo no campo. Para empurrar as várias partes do tablado do palco tivemos ninguém menos que os soldados do Exército Popular de Libertação, sob a orientação de seu chefe! A passagem de som foi sem problemas, mas tudo foi feito e salpicado em belo toque aos 30c de temperatura.
O dia chegou e nós acordamos com tempo. Chegamos ao estádio e nos conduziram direto para os nossos camarins, que estavam ao lado dos jogadores. Foi muito do rock and roll ! Choveu e a chuva era tão pesada que o jogo parou por causa de um raio e muitas reuniões se seguiram entre eu e os organizadores. Tivemos todas as últimas previsões meteorológicas de contrárias ... todos confirmaram que estaria chovendo! E seria por algum tempo! O desfile banda foi cancelado. Parecia que o grupo não poderia tocar! O estádio “explodiu” por causa do tempo e até duas horas antes, não tínhamos condições de se apresentar. Nós deveríamosa subir ao palco em 02:32 precisamente. Em seguida, os “deuses do rugby” brilharam”! A chuva parou! O chão estava tão encharcado em nosso palco que foi montado para ser usado com sol e agora não iria rolar por causa da lama. O Exército Popular de Libertação entrou em seu próprio país e eles se levantaram para o campo! O PA foi fixado 15 minutos antes do QueenExtravaganza entrar e a banda tocou seu set de 30 minutos no momento e sem chuva! Nada menos do que um milagre! Previsivelmente, a multidão de 40.000 foi à loucura com o grupo. A banda estava alheia a tudo o que aconteceu de antemão, como deveria ser. Eles jogaram um jogo de cegueira e comemoraram depois. A tripulação, tanto Hong Konguense, Inglêsa e eu apenas demos um suspiro de alívio!
*** O set list foi: FAT BOTTOM GIRLS**DON’T STOP ME NOW**CRAZY LITTLE THING CALLED LOVE**ANOTHER ONE BITES THE DUST**RADIO GA GA**WE WILL ROCK YOU**WE ARE THE CHAMPIONS***
Colaboração Paulistanaqueenie
Classical Queen dá entrevista.. Confira!!!
https://www.youtube.com/watch?v=5ljrEDL-c2U
Colaboração LT
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Curiosidades sobre a banda e seus integrantes - parte 1
As 20 novas curiosidades sobre a banda Queen: Pesquisadas e colhidas através de fãs pelo mundo...
Você sabia... que ????
1-A canção “Jesus” não foi escrita em um momento místico, mas em um pub em Liverpool, enquanto a banda via as pessoas entrarem em uma igreja. Assim, em pleno pub inglês criaram lá o estribilho e Freddie se pôs a cantar, ao terminar, as pessoas aplaudiram e começaram a cantar juntos...
2-Cada um dos membros do Queen teve pelo menos uma canção que foi um sucesso mundial, campeão de vendagens e assim, todos tiveram seus “egos” bem massageados?
Freddie= Bo Rhap
Brian = WWRY
Roger= Radio Ga Ga
John= Another one bites the dust
3- Durante as gravações do disco Sheer Heart Attack, Brian teve hepatite, e só depois do álbum estar gravado, ele colocou o som da guitarra.
4- Another one bites the dust foi originalmente excluída do álbum The Game, porque a banda não a achava boa.
5- Brian e Roger escreveram as músicas These are days of Our Lives e The Show Must Go On a pedido do Freddie. Ele disse; Coloquem-se no meu lugar, e escrevam canções como se, se despedissem dos fãs...
6- Sabiam que Freddie compôs a canção Bicycle Race depois de ver um grupo de amigos passando de bicicleta embaixo da janela do quarto dele, num hotel em Paris.
7- Freddie e John não gostavam da música Gimme the prize...
8-”Bijou” é uma canção mesclada... isso mesmo.. é uma pré canção de Brian ( Bijou) misturada com uma de Freddie ( you and me)..
9-Em 1975 o carro da banda foi detido pela policia por “porte de drogas”. Nada encontraram, a não ser um par de aspirinas.
10- Man on the prowl e Sleeping the sidewalk são gravações de estúdio ao vivo.
11-A parte solada de “ get down make love” foi pensada originalmente para a música It's late.
12- Stone Cold Crazy foi a 1ª canção escrita por Freddie, quando ainda estava na banda Wreckage... Contam que quando ele apresentou a música... a banda não gostou...
13- Durante a gravação do vídeo “Headlong”, Brian aparecia direto com uma Guimmes draughs preta.
14- Nos finais dos anos 70, Freddie deixou suas madeixas longas e passou a usar bigode.. mas ele deixou também de guardar os cabelos pra dar aos fãs..
15- Todos sabemos que Freddie sempre gostou de usar roupas chamativas e extravagantes em cena, e que brigava com a banda pra fazer o mesmo.. certa vez brigou feio com John, pois este queria entrar no palco de jeans e camiseta..
16- No vídeo A Kind of magic, quando John está de mendigo e se transforma nele mesmo, pode-se ver o Roger ao fundo – de mendigo -, aliás sua cabeça, o interessante é que logo em seguida aparece o Roger real... uma falha de edição.
17- No vídeo Breaktrhu, Freddie aparece com tarjas nos braços, como braceletes, isso tudo proque ele estava com feridas no corpo por causa da Aids...
18- O primeiro título do álbum Queen I foi Deary me, uma expressão idiomática muito usada por Roy T. Baker. Já Roger queria que fosse “Top fax, Pis and Info” e Brian queria que fosse: “ mad band $ dangerous to know”.
19- Já o Queen II, Brian queria porque queria “One the top”.
20 – Freddie era extremamente fã de Paul Rodgers!
Fonte: Queenbrazil
Colaboração: LT
Especial Debbie Leng:e o vídeo Breakthru.
PARTE 1. - Muito raras imagens da Breakthru nos bastidores "The Miracle Express".Aqui você pode ver um monte de quadros de surpreendente Deborah. É uma versão mais completa do que qualquer outro que você pode ver. Desculpem a má qualidade, mas thanx para Dave R. Fuller para o upload no Youtube.
PARTE 1.
https://www.youtube.com/watch?v=yd-8MlaEa1c
PARTE 2. - Muito raras imagens da Breakthru nos bastidores "The Miracle Express". aqui você pode ver um monte de quadros de surpreendente Deborah. É uma versão mais completa do que qualquer outro que você pode ver. Desculpem a má qualidade, mas thanx para Dave R. Fuller para o upload no Youtube.
PARTE 2.
https://www.youtube.com/watch?v=6xBAquCFh7U
PARTE 3. - Muito raras imagens da Breakthru nos bastidores "The Miracle Express". aqui você pode ver um monte de quadros de surpreendente Deborah. É uma versão mais completa do que qualquer outro que você pode ver. Desculpem a má qualidade, mas thanx para Dave R. Fuller para o upload no Youtube.
https://www.youtube.com/watch?v=pL3vckAljlM
Fonte> deboralengfanpage..
Valeu pelo Toque:
Samara L. Almeida
Queen: segundo May e Taylor, John Deacon evita contatos sociais
Em entrevista à Rolling Stone no início do último mês, além de comentarem, com certo entusiasmo, a nova turnê do QUEEN com Adam Lambert, os integrantes remanescentes do conjunto divulgaram informações a respeito de John Deacon, baixista que não se apresenta com o QUEEN desde a década de 90. Roger Taylor disse: "Ele está completamente aposentado de qualquer contato social. Acho que ele é um pouco frágil e é exatamente por isso que [John] não queira saber de nada do mundo da música [...] Isso é justo. Nós respeitamos isso".
Brian May, guitarrista do QUEEN afirmou que apesar de John estar "privado em seu próprio universo" continua a estar envolvido nas finanças do grupo, e que nenhuma decisão é tomada sem a aprovação de John. "Entre as turnês e minha vida pessoal, eu levo uma vida meio esquizofrênica", disse John Deacon em 1989.
Imagem
Durante a carreira do Queen, o baixista John Deacon sempre mostrou-se tímido, embora sua participação no grupo britânico tenha sido enorme. Tem-se dito que após a morte de Freddie Mercury, Deacon esteve com depressão. Deacon é casado desde 1975 com Veronica Tetzlaff, e juntos tiveram 6 filhos.
Fonte: Queen: segundo May e Taylor, John Deacon evita contatos sociais http://whiplash.net/materias/news_816/201255-queen.html#ixzz2yaqb424R
Sugestão do autor: Entrevista do fã argentino que esteve recentemente com John Deacon:
http://www.queenbrazil.com/fa_deacon.html
terça-feira, 8 de abril de 2014
Evento exclusivo Freddie Mercury-temático!
Você é um fã de Freddie Mercury? Aproveite esta oportunidade para visitar Montreux com Peter Freestone, assistente pessoal de Freddie Mercury por mais de 10 anos, como seu guia. programa para a excursão guiada com Peter Freestone:
02:00: encontrar-se a estátua de Freddie Mercury em Montreux
14:15: visita ao Queen - The Experience estúdio no Casino Barrière
15:15: caminhar ao longo do cais enfeitado de flores de Montreux para Les Tourelles em Territet, o prédio onde Freddie Mercury viveu
16:00: passeio de barco com TEM navegação para ver a Casa do Lago e os lugares favoritos de Freddie Mercury
05:30: entrevista individual com Peter Freestone no Bar do Harry no Fairmont Le Montreux Palace
CHF 180 - por pessoa, incluindo.:
A excursão guiada com Peter Freestone, ex-assistente pessoal de Freddie Mercury
Uma hora de viagem de barco no Lago de Genebra, música a bordo
Um voucher para uma bebida no Bar de Harry no Fairmont Le Montreux Palace
1 Clip-On Bigode, para apoiar o Freddie Mercury Phoenix Trust
Importante: apenas em Inglês
30 participantes máximo
Oferta disponível no sábado 24 de maio de 05 de julho e 04 de outubro de 2014
http://www.montreuxriviera.com/en/accommodation/OS/OS_events_en/197221
Colaboração LT
Documentário mergulha na trajetória do Queen
Agora detentora dos direitos de lançamento dos títulos relativos ao Queen, a Universal Music está fazendo um ótimo trabalho com esse precioso acervo, relançando CDs e DVDs do grupo com direito a extras generosos.
Agora, chega a vez de um documentário inédito no formato DVD e feito em parceria com a BBC de Londres, TV na qual foi exibido pela primeira vez.
Trata-se de Days Of Our Lives, que tem o subtítulo The Definitive Documentary Of The World’s Greatest Rock Band.
O filme, que tem duas partes de aproximadamente 60 minutos cada, apresenta entrevistas de arquivo com Freddie Mercury e John Deacon e mistura depoimentos antigos e outros feitos especialmente para a atração com Brian May e Roger Taylor.
O enfoque principal fica nos álbuns lançados pelo grupo, cada qual devidamente analisado pelos músicos e todos contextualizados na época em que foram lançados.
Vários detalhes importantes da história do quarteto são apresentados. O fato de a banda estar praticamente falida em 1975 e dependendo do estouro do seu então novo álbum, A Night At The Opera, para conseguir sair dessa fase ruim em termos financeiros, o que felizmente ocorreu.
O sucesso por curto período nos Estados Unidos também é tema de análise, e fica curioso imaginar que uma banda que vendeu milhões de discos e lotou estádios em todo o planeta tenha sido deixada em segundo plano no maior mercado para a música no mundo, especialmente de 1984 a 1991.
A fase final do grupo, quando Mercury teve de lutar contra o vírus HIV é outro momento bastante explorado, mas de forma delicada e enfatizando as músicas que o cantor compôs e gravou, mesmo em vias de morrer.
Além do documentário, a sessão de extras do DVD inclui sete clipes inéditos de alguns dos grandes sucessos da banda, incluindo We Are The Champions e Under Pressure, além de entrevistas adicionais.
Para os fãs, Days Of Our Lives é um tributo fantástico, enquanto para quem não conhece ou conhece o quarteto britânico apenas superficialmente, equivale a uma belíssima iniciação.
Pesquisa Fabian Chacur
Editado por R.O.dos Anjos
Falando um pouco sobre o CLIP BODY LANGUAGE
Não é de hoje que eu quero escrever sobre o Hot Space, considerado por boa parte dos fãs e dos críticos como o pior álbum do Queen, alvo da fúria de todo tipo de roqueiro peludo desde seu lançamento, em 1982. Isso aconteceu menos de 1 ano após a passagem triunfante da banda pelo estádio do Morumbi, em São Paulo, onde todos eles choraram como bebês. E eu estava aqui acalmando as lombriguinhas e pensando na morte da bezerra quando as comemorações pelo aniversário virtual de 65 anos de Freddie Mercury pipocaram por nossos corações e mentes no último dia 5 de setembro. Não pude encontrar melhor gancho entre todas as execuções de Bohemian Raphsody e Love Of My Life.
Comecemos pelo começo. Formado em Londres, 1970, o Queen marcou sua identidade em torno não somente do carisma e da excentricidade, mas também da arrebatadora performance de palco e dos maneirismos vocais de Freddie. Ele ainda nem usava bigode, mas já atuava como principal compositor da banda ao lado do guitarrista Brian May, um gênio autodidata de mãos delicadas e riffs singulares. Pra completar, havia as batidas pesadas de Roger Taylor e um baixista magrelo, bastante discreto, mas muito competente: John Deacon era um especialista em eletrônica apaixonado pela música de Stevie Wonder e das lendas da Motown. Além de excelentes músicos, todos sabiam cantar. O cuidado com os arranjos vocais foi um diferencial já nas gravações iniciais da banda.
A vocação para a grandeza também deu as caras logo cedo. Os dois primeiros álbuns -- Queen (1973) e Queen II (1974) -- são híbridos entre estilos bem marcados como o rock progressivo e o heavy metal, o hard rock e o art rock. As apresentações tinham todo tipo de ingrediente dramático que os punks revoltosos e os indies cerebraizinhos renegaram depois. Isso sem contar os cabelos compridos e nos collants abertos no peito cabeludo de Freddie, se revezando entre o piano e o pedestal do microfone, num tipo de entrega dionisíaca que poucas divas já sonharam em ter. Sheer Heart Attack (1974), primeiro disco da banda a emplacar entre os mais vendidos da Inglaterra a reboque do sucesso do single Killer Queen, marca o aparecimento da mistura entre a ópera e o rock que tornou a banda inconfundível em suas obras-primas, A Night At The Opera (1975) e A Day At The Races (1976).
Se você reparar direitinho, vai perceber que os títulos são iguais aos de dois filmes dos irmãos Marx. E também vai notar que a alternância entre um peso metaleiro com baladas melódicas e influências operísticas são a grande tônica da banda nesse período. Mas aí vem a outra guinada musical e comercial nessa história. News Of The World (1977) trouxe dois dos maiores hinos de estádio da história da banda -- We Will Rock You e We Are The Champions --, emplacou nos Estados Unidos e deixou de lado a ópera em prol de um hard rock bem resolvido, ainda com as marcas do Queen. Dali por diante, no entanto, abriu-se espaço para uma virada gradual em direção à música pop americana. Isso começou nos álbuns Jazz (1978) e The Game (1980). Os discos do Queen até então eram vendidos com selos que proclamavam o não uso de sintetizadores.
A esta altura, Michael Jackson havia se tornado referência para além de John Deacon, compositor de Another One Bites The Dust, lançada como single a partir de um pitaco do próprio rei do pop. Clássico instantâneo, a música já não era lá um traditional rock, mas tornou-se um dos singles de maior sucesso da banda. A proximidade de Michael e Freddie rendeu ainda duas parcerias. State Of Shock acabou sendo gravada em dueto com Mick Jagger graças à pressão da gravadora, embora Freddie cante nas demos. A segunda é There Must Be Something More to Life Than This, cuja demo em dueto acabou virando hit entre os fãs no Youtube, com direito a um vergonhoso teclado de churrascaria. A versão finalizada só foi aparecer num disco solo de Freddie, sem participação de Michael.
Agora corta pra 1982. Michael Jackson & Quincy Jones estavam no estúdio gravando o-todo-poderoso Thriller, que teria um de seus pontos altos em Beat It, um hard rock tipicamente branquelo, com participação de Eddie Van Halen. Mas o Billboard Hot 100 ainda estava dominado por baladas do Chicago, Lionel Richie, Olivia Newton John, Donna Summer, os sintetizadores do Human League e outros bichos estranhos ao mundo dos machões com guitarras. Mesmo com a nova fase do heavy metal, as principais novidades ficavam por conta do New Romantic de bandas como o Duran Duran e toda a New Wave. Eis que os quatro integrantes do Queen saem do estúdio e causam um frenesi em torno do lançamento de Hot Space. Mas a resposta não foi das melhores. "O que é isso, new black? Sintetizadores! Funk rock? Dance music? O Queen abandonou suas raízes! O Queen abandonou o rock! O Queen nos abandonou, vamos chorar!" As reclamações de crítica e público foram tantas que a banda chegou a se desculpar ao vivo durante a turnê, uma das mais bem sucedidas de sua história, apesar do fracasso do disco.
Como unidade, Hot Space é mesmo uma obra muito da mal resolvida, embora tenha qualidades. E afinal, que mania mais chata essa de levar qualquer coisa a sério demais! Faltou conexão entre o estilo da banda e o estilo do produtor Arif Mardin, conhecido pelo trabalho com os BeeGees e Aretha Franklin. Parece que eles embarcaram na viagem sem saber onde queriam chegar. Tem micos dignos de um violinista alemão tentando tocar samba depois de duas aulas de cavaco. Brian May força a barra numa pegada funk que não lhe pertence. Freddie, caricato (e impagável), faz a diva da Disco Music em algumas faixas. Roger Taylor não tem material pra descer o braço em meio a tanta bateria eletrônica. O único a se dar bem é John Deacon, que conseguiu emplacar algumas linhas de baixo criativas e grooveadas, no espírito da tal influência negra norte-americana.
Mas essa é a parte óbvia. Vamos agora nos divertir e saborear o chocolate por cima do bolo fofo.
Pode-se dizer que a primeira metade do disco resultou robótica e emborrachada. Stayng Power, faixa de abertura, é a mais Michael Jackson das músicas do Queen. Só que ela quase vai por água abaixo no excesso de sintetizadores. Atente-se para os metais alá Don't Stop Till You Get Enough. Já a pegada de bateria de Dancer, segunda faixa, até soa como uma espécie de Led Zeppelin kitsch-oitentista, sob medida para pistas de dança. É um quase típico hard rock misturado com sintetizadores com adição de um solo de guitarra comedido, que não emplaca, mas pelo menos leva assinatura de Brian May. A terceira é Back Chat, um belo exemplar dessa vibração rock-discotheque, com direito a um destacado trabalho de baixo de seu compositor, John Deacon (olha ele aí de novo!), e os vocais na medida de Freddie. Nunca foi hit, mas costumava render bastante ao vivo numa pegada mais rock n' roll, com auge no belo solo de May.
Também é inegável que a estética de Body Language, quarta faixa toda metida à sexy, inspirou até George Michael em I Want Your Sex. Vai negar? E nem estou discutindo a estética hot-hot do vídeo. Adiante, a divertida Action This Day mistura poucos acordes a uma pegada meio Devo, trazendo também uma pequena amostra do que eram os backing vocals de Roger Taylor nos álbuns dos anos 1970. Depois termina numa incisão bastante interessante de metais. Imagine! Já o hard rock simplão Put Out The Fire, composto por May, tem lá sua gracinha guitarrística mas também não chega aos pés de uma Tie Your Mother Down (1976).
O lado B do velho long-play começa Life Is Real (A Song For Lennon), melancólica e emotiva, totalmente baseada no piano e na voz de Mercury e com uma letra que se equipara às últimas e mais doloridas e nostálgicas do cantor já doente, no fim da década. Calling All Girls pode muito bem passar batido até a chegada de uma outra faixa bastante subestimada, Las Palabras de Amor (The Words Of Love), espécie de hino menor do Queen, com sua pitada muy caliente y latina e refrão suplicante de dar inveja à Madonna de La Isla Bonita. E no fim das contas, o que pode ser melhor do que um quase-reggae-solar, daqueles de dar bom dia às flores, cuja letra fala de um gatinho legal? Não seja mala, não faça a linha do roqueiro burro ou do machão cabeça dura! Embarque em Cool Cat e viaje nos riffs menos Brian May de toda a carreira de Brian May. Estale os dedinhos e vá mexendo a bundinha como o gordinho do comercial dos cotonetes Johnson. Aproveite e deixe pra lá essa vergonhinha recalcada com os gritinhos sem noção de Freddie em praticamente todas as faixas.
Nem tudo é duvidoso em Hot Space, que também tem sua faixa santificada. Em parceria com David Bowie, Under Pressure é uma espécie de ícone incontestável da década, uma canção pop perfeita que também figura em Let's Dance, disco mais pop de Bowie, também acusado de apelar ao que de mais comercial havia no rock. O álbum tem produção do gênio disco-funk Nile Rodgers, mentor e guitarrista do Chic, que depois produziu até o Like a Virgin da Madonna. Mas isso é outra história. O que interessa é que Hot Space merece uma chance. Why can't we give ourselves one more chance?
Why can't we give love one more chance?
Texto pesquisado por Rodrigo e Ricardo O. dos Anjos
Queen nos Bastidores
segunda-feira, 7 de abril de 2014
QUEENLIVES ESPECIAL: Vamos falar um pouco sobre.....
** JAMIE MOSES:
Jamie nasceu dia 30 de agosto de 1955 no Reino Unido mas foi criado nos EUA e no Japão, porque seu pai trabalhava na força aérea americana. Desde os 10 anos já tocava guitarra e aos 13, já aparecia na TV local fazendo covers de Jimmy Hendrix, James Brown, Beatles... mais tarde, Jamie voltou para a Inglaterra, agora que seu pai se aposentara.
Depois de concluir a escola, Jamie formou sua primeira banda, em 1971, chamada Merlin, que acompanhou David Essex numa turnê. Ele acabou se casando com Deborah, irmã do tecladista do Merlin, com quem teve dois filhos, Katy, em 1981 e Benjamin, em 1988, mas eles acabaram se divorciando em 2002. Após o fim da Merlin, em 76, Jamie começou a participar de projetos como guitarrista, ou seja, não fazia parte da banda, mas tocava nos shows. Em 1992, quando Chris Thompson e Mike Casswell saíram da banda de Brian May, Spike Edney recomendou Jamie a ele. Desde então ele é o braço direito de Brian em quase todos os seus projetos.
Além de trabalhar com o Queen até hoje, Jamie participa da SAS band (ver em Spike) e também comanda uma banda chamada Hiding in Public, na qual ele canta, toca e compõe muitas das letras. Isso sem contar sua carreira solo.
Se você quiser ouvir algumas músicas da Hiding in Public, visite www.hidinginpublic.com ou www.myspace.com/hidinginpublic. Se quiser ouvir musicas do Jamie, visite www.myspace.com/jamiemosesguitar
Sugestão do autor:
Entrevista com Jamie Moses:
parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=noVQLNj9RUo
parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=gV9q5pXTA78
parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=3PDGLGMzEyA
Colaboração LT
BRIAN MAY DARÁ PALESTRA DE ASTRONOMIA EM SETEMBRO.
Lendário músico, escritor e astrofísico Brian May fará palestra no tradicional Festival de astronomia Starmus em Tenerife (Ihas Canárias). Brian May apresentará o tema: " O Universo em três dimensões - Uma História da Estereoscopia (fotos em 3D) na área da astronomia. E não será a 1ª vez que participará deste festival como palestrante. O Festival Internacional Starmus dedicado à astronomia, ciência espacial, arte e música regressa ao Abama Golf & Spa Resort em Tenerife de 22 a 27 de setembro para tratar do tema geral “o começo: o making of do cosmos modernos. "
Brian May , CBE , tem um PHD em astrofísica do Imperial College de Londres, foi chanceler da Liverpool John Moores University 2008-2013. Ele também publicou artigos de pesquisa no campo da energia solar Zodiacal e as nuvens de poeira. Dr. May é mais conhecido como guitarrista e membro fundador da lendária banda de rock Queen. Ele é um ativo defensor dos direitos dos animais e foi nomeado vice-presidente da entidade de caridade animal RSPCA , em setembro de 2012. Dr. May teve um interesse ao longo da vida e paixão pela estereofotografia (fotografia em 3D) e livros em 3D , e sua apresentação no Starmus será em 3-D na tela , com a platéia usando óculos 3D. Em 2009, com a co- autora Elena Vidal, ele publicou o seu segundo livro , A Village Lost and Found, sobre o trabalho fotografico 3D do Inglês TR Williams. Ele foi premiado com Medalha de Saxby da Royal Photographic Society em 2012 pelos feitos no campo da imagem tridimensional. Em 2013 publicou seu mais recente livros de fotos 3D “Diableries”.
Colaboração paulistanaqueenie
CORÉIA TERÁ SHOW DE QUEEN E ADAM LAMBERT!!
(Fonte: brianmay.com) Comunicado de Imprensa: PELA 1a VEZ QUEEN E ADAM LAMBERT ESTARÃO NA CORÉIA NO FESTIVAL SUPER SONIC 2014 - OS SHOWS SERÃO EM 14 E 15 DE AGOSTO.
No mês de agosto o Queen, considerada a banda internacional mais amada da Coréia, vai se apresentar ao vivo para os fãs coreanos pela primeira vez . A banda será acompanhado por Adam Lambert novamente depois de uma série de esgotados concertos nos Estados Unidos e Canadá. SUPER SONIC 2014, é o mais notável festival de música urbana da Coréia e anuncia que o Queen + Adam Lambert será a atração principal . O anúncio foi feito via site oficial do Super Sonic http://supersonickorea.com
Quanto ao primeiro show coreano do Queen, Roger Taylor disse: "Eu visitei pela primeira vez Seul em uma viagem promocional no início dos anos 80 e fiquei bem impressionado com sua arquitetura e cultura. Assim, será muito emocionante finalmente tocar um concerto e trazer a música do Queen a esta grande cidade com Adam Lambert ". Queen, formado em 1971, lançou inúmeras músicas de sucesso ao longo dos anos até a morte do vocalista principal da banda, Freddie Mercury , em 1991. A banda tem um lugar especial na história do rock e é considerado como uma das bandas mais amadas do mundo do rock de todos os tempos .
O Queen acumulou uma lista impressionante de prêmios, Hall of Fame e super vendas de discos. Suas vendas foram estimadas em centenas de milhões de unidades, suas canções como: "Bohemian Rhapsody ", " We Will Rock You ", " We Are the Champions ", " Somebody to Love " e " Don ' t Stop Me Now " foram, e ainda são, amadas em todo o mundo. "Bohemian Rhapsody" foi eleita o " hit favorito do Reino Unido de todos os tempos 'em uma pesquisa conduzida pelo Guinness World Records britânico Hit Singles. E além disso as músicas " We Will Rock You " e " We Are the Champions " foram introduzidas no Grammy Hall of Fame. O Queen é a primeira banda na história, em que todos os membros ( Freddie Mercury , Brian May, Roger Taylor e John Deacon ) foram introduzido no Hall of Fame dos Compositores " também no Hall of Fame do Rock and Roll .
A presença de Adam Lambert nos vocais do Queen tem recebido muitos elogios criando muita emoção em todo o mundo da música . -- Sinto-me honrado de ser capaz de prestar minhas homenagens à memória de Freddie Mercury ", disse Lambert. "Ele é um herói pessoal meu . Estou profundamente grato pela oportunidade de cantar essa música tão poderosa para os fãs coreanos desta lendária banda. Adam Lambert estourou na cena da música pop , tendo o segundo lugar na oitava temporada do American Idol. Ele rapidamente se tornou uma estrela pop em todo o mundo . Seu álbum de estréia foi indicado para o Grammy como Melhor Performance Vocal Masculino. Seu segundo álbum estreou número 1 nas paradas da Billboard . Ele fez sua estreia na Coreia em fevereiro de 2013.
SUPER SONIC festival acontece em Parque Olímpico Seul facilmente acessível por transporte público e tornou-se marca representante festivais verão emCoréia desde 2012 . SUPER SONIC festival tem estreita parceria com SUMMER SONIC no Japão e como resultado, consegue trazer artistas mundiais de sucesso: New Order e The Smashing Pumpkins encabeçou o primeiro ano do Super Sonic . No ano passado, Pet Shop Boys e Cho Yong Pil ( um lendário artista coreano ) encabeçou o festival com grandes atuações .
Colaboração: paulistanaqueenie
QUEEN + ADAM LAMBERT TOCARÃO NO JAPÃO EM FESTIVAL!
(fonte: brian may.com) - Comunicado de Imprensa: Queen + Adam lambert estão confirmados para tocarem no “Summer Sonic Festival 2014” no Japão em Agosto! Summer Sonic 2014 / Tokyo- 16 de agosto (sábado ) 17 ( domingo)
Eles são a banda internacional No.1 que são amados pelos japoneses e sua enorme popularidade e presença são esmagadoras no Japão e ao redor do mundo. Dá arrepios imaginar a banda tocando o que todo mundo adora, como: Bohemian Rhapsody, Killer Queen , "We are the Champions e muito mais no palco Summer Sonic !
Temos certeza de que eles vão marcar um novo capítulo na história do Queen + Adam Lambert !
**BRIAN MAY - "Estamos extremamente animado por ter a oportunidade de voltar para o Japão este Verão, para tocar em concertos como Queen e Adam Lambert. Estamos ansiosos para uma reunião muito especial com nossos maravilhosos fãs japoneses e amigos. E faz tempo. " -**ROGER TAYLOR - "Para o Queen , o Japão detém tantas lembranças maravilhosas. Estamos muito satisfeitos e animado para mais uma vez tocar concertos ao vivo com Adam Lambert no país que significou tanto para nós, pessoalmente e na história do Queen. " **ADAM LAMBERT -"É sempre um grande prazer de realizar no Japão, mais ainda é uma honra muito especial cantar com o Queen e estou muito animado para trazer este show incrível para o Japão em agosto "
Colaboração: Paulistanaqueenie
ENTREVISTA DE BRIAN E KERRY ELLIS PARA O TIMES OF MALTA
PARA MIM....TUDO REALMENTE IMPORTA ... (Times of MALTA - 30 de março de 2014)
Brian e Kerry Ellis foram convidados a se apresentar na Ilha de Malta com o Show acústico ‘The Candlelight Concerts ,“Sob a Luz De Velas” que é um dos últimos de sua turnê desta temporada de 2014. Mas antes do show eles deram uma entrevista para o jornal “Times For Malta”.
ENTREVISTA: PARTE1 - Brian May e Kerry Ellis se apresentaram no palco da “Riga Arena” em Riga, capital da Letônia muito “a vontade” como se eles estivesem prestes a dar uma palestra. Com velas iluminando o palco, isso é bem diferente da abordagem grandiosa da última turnê oficial do Queen em 1986, quando Freddie Mercury fazia suas piruetas no palco e a guitarra de May rasgava One Vision, chicoteando a multidão em um grande frenesi. Em vez disso, a premiada Kerry Ellis sentada em um banquinho fascina com uma interpretação impressionante de “I Who Have Nothing”, que ficou famosa por Shirley Bassey. Isto é tão íntimo quanto elegante!
Vinte e oito anos desde a última apresentação de Freddie Mercury no palco e 23 anos desde a sua morte, seu colega Brian May ainda pode emocionar seu público com seu som inconfundível ... mesmo tocando uma guitarra acústica! --" Eu sinto que tenho uma visão melhor, mais do que nunca, trabalhando com Kerry, " diz Brian ao “The Sunday Times” de Malta. Os concertos da turnê “Sob a Luz de Velas” têm proporcionado a Brian e Kerry realizar despojadas versões de clássicos do Queen ao lado vários números com suas canções favoritas pessoais. Certamente não é um concerto do Queen mas os dois fazem um par improvável...é uma parceria “Made in Heaven”.
Sentados em quarto de hotel na capital da Letónia, poucas horas antes do show, May e Ellis estão curiosos para saber mais sobre a Praça de Valletta de São Jorge, local na Ilha de Malta que acolherá o concerto do sábado da turnê. Brian nunca foi a Malta, embora seu pai esteve uma vez a trabalho na ilha.Vai ser a última data em que o guitarrista de 66 anos e a cantora britânica farão esta apresentação que encerra então uma turnê acústica de sucesso. Mas o incansável May não tem intenção de “pendurar” sua guitarra. Ele vai se juntar ao baterista do Queen Roger Taylor e ao cantor americano Adam Lambert para uma turnê de músicas do Queen nos EUA e Canadá neste verão. Enquanto isso, May está ocupado trabalhando em um álbum de compilação com algumas gravações inéditas de Freddie com o Queen e com Michael Jackson.
Além de músico e compositor, Brian é produtor, um militante ativo dos direitos dos animais, um astrofísico , PhD, e autor de livros de fotos em 3D. Então que “chapéu” você preferem usar ?(que trabalho gosta mais?)
"Eu realmente gosto de fazer tudo isso. A música é meu primeiro amor. Há tanta liberdade com este estilo de apresentação acustica e somos muito honestos neste show informal. Eu amo o Queen. Estou orgulhoso do que fizemos. Mas o Queen é grande, como um chapéu pesado. A pressão é muito desafiadora."
May não mostra sinais de abrandar, apesar de passar por um susto de saúde que suspeitava de câncer no último Natal . -"Eu tive uma sucessão de problemas. O seu corpo muda , como um carro ... e quando você não pode corrigi -lo mais você morre " , ele ri... Seu humor negro é pontuado pelo fato de que ele perdeu alguns de seus amigos e colaboradores mais próximos em idade precoce - Freddie Mercury , 45 anos, o baterista Cozy Powell, com 50 anos e recentemente, o produtor do Queen David Richards, aos 57 anos.
Maiy faz grande esforço para explicar o quão feliz ele está colaborando com a garota que ele viu pela primeira vez no musical My Fair Lady. Logo ela conseguiu o papel de “Meet” no musical We Will Rock You bem antes do guitarrista do Queen pedir para colaborar com ele : -"Ela é uma cantora perfeita, com uma voz em um milhão. Foi ótimo encontrar o material certo para fazer uso de seu potencial. Eu estava animado. Eu não tenho mais Freddie. Eu estive na estrada, eu gosto de cantar, mas eu não sou o melhor cantor. Fazemos tudo o que nos emociona. Estou bem consciente sobre a maneira que eu quero que a voz passe. Freddie sempre voltava com algo melhor. E Kerry volta com algo melhor do que eu poderia imaginar."
Em um tom humilde, May rejeita o fato de que as multidões que vão aos shows da dupla, estão lá simplesmente para vê-lo . Ellis tem muitos admiradores, especialmente na Grã-Bretanha .Claramente não há nenhum líder nesta colaboração, ninguem se sente maior, eles riem como crianças em idade escolar e animados com o sucesso da noite de estréia em Moscou. Is This The World We Created", Você ouviu isso no YouTube? É adorável a interpretação - "May pede a Ellis, em seu tom de voz semelhante a alguém ainda começando na indústria da música. A apresentação é uma mistura de covers, incluindo algo de Beatles, Kansas, funde-se com um par de canções originais intercaladas com clássicos Queen. O público não aparenta exigir apenas músicas do Queen , ressalta - "As pessoas estão muito educadas nos dias de hoje , especialmente porque há uma comunidade on-line, no passado foi mais dividida, mas os meios de comunicação social, realmente ajudaram a mudar isso".
PARTE 2 - Ellis descreve sua colaboração com May como libertadora , longe dos limites impostos pelo teatro musical: "É uma alegria para trabalhar, ele faz você se sentir muito confortável, e o público ama. Eu aprendi muito com Brian. Tem sido um privilégio ", diz ela.
Então, 23 anos desde a morte de Mercury , por que o Queen continua a ser uma das bandas mais duradouras e influentes de todos os tempos ?
Brian diz que foi apenas a qualidade das músicas. O fato dos quatro membros da banda serem compositores resultou em uma concorrência feroz que ajudou a aprimorar suas habilidades: -" Tivemos muita sorte que organicamente nos encontramos com um dos maiores cantores de todos os tempos. Roger , apesar de lutar como cão e gato, e ele é uma “dor no pescoço”, é um dos maiores bateristas do mundo e ferozmente criativo. John Deacon era o baixista perfeito. "
Vários críticos não pouparam socos em acusar May e Taylor de esticar o caminho do legado do Queen após sua data de validade com Made in Heaven....
"Os nossos críticos são bem-vindos para dizer que isso passau da nossa data ", diz o guitarrista diplomaticamente. Mas com a certeza os álbuns do Queen continuarão vendendo (o primeiro Greatest Hits compilação da banda recentemente se tornou o álbum mais vendido do Reino Unido de todos os tempos) , May está determinado a continuar dedilhando seu violão por tanto tempo quanto puder.
" Na minha cabeça, é claro que não somos Queen por não ter Freddie ou John Deacon. É apenas Roger e eu, nós estamos fazendo o que fazemos melhor . Tocamos muito bem juntos. Nós não estamos presos nos velhos tempos, porque somos capazes de reinterpretar com Adam Lambert, que é um grande cantor. Nós não realizamos juntos o tempo todo. Só de vez em quando. É bom mergulhar de volta e dar aos fãs exatamente o que eles querem. "E as pessoas de todas as gerações ainda querem mais do Queen. O Show no Madison Square Garden em Nova York se esgotou instantaneamente.
Se Mercury ainda estivesse por perto o Queen ainda estaria reunido ou as brigas internas lendárias tornarian-se insustentáveis?---"Nós sempre lutamos e nós provavelmente ainda estariamos lutando. É parte do processo criativo. Mas nós ainda estariamos por perto, sorri ele.
Os 2 últimos álbuns do Queen são louvados por fornecer um olhar mais introspectivo sobre uma banda em um “tempo emprestado”. May parece fora do ar, pensativo, quando lhe pediram para explicar a história por trás Mother Love, a última música que Freddie cantou apenas dias antes de morrer e que foi completada após sua morte:- "Foi uma situação estranha. Freddie estava realmente muito doente, mas houve momentos em que ele estava OK e poderia sustentar a si mesmo e cantar. Mas ele estava ansioso para ajudar e é isso que o fez sorrir . Freddie amava Wicked Game de Chris Isaac e disse que queria uma música como a dele.
"Eu tinha alguma coisa na minha cabeça e a coloquei para fora. Foi bem no calor do momento. Eu escrevi as letras na parte de trás de um pedaço de papel e quis cantá-la. Queria fazer para ele a demonstração de cada linha e que faríamos quatro tomadas . "Ele toma um gole de vodka e pede mais letras e diz: você pode terminá-la quando eu me for. Ele estava completamente focado. Ele sabia que não estaria lá por tanto tempo. Então, nós começamos todo o caminho até o “meio oito”, e ele disse que precisava ir mais alto e mais alto. Foi incrível. -" Mother Love era um conceito em que “O” concebíamos. Enquanto todo mundo está à procura de amor , talvez o que eles estão realmente procurando é aquele amor que recebeu de sua mãe, porque isso é algo que você nunca pode redescobrir. Mas é claro que por tras nós estávamos pensando, onde Freddie estava indo e onde estamos todos indo eventualmente..."
Escrevemos o clássico The Show Must Go On, uma canção cheia de insinuações, que muitos interpretam também como o “canto do cisne” de Mercury. Todos os quatro membros do Queen guardavamos o seu trabalho e ao fazê-lo muitas vezes colocavamos uma a mensagem por trás da música. -- "Você tem a sua própria história em sua mente e você necessariamente não compartilha com as pessoas que você está trabalhando. Geralmente há um certo número de camadas. Mas como as coisas continuaram com Freddie, nós começamos a falar um pouco mais sobre o que a música dizia.-" Freddie estava consciente que o tempo estava se esgotando. E ainda havia uma camada que nós não penetramos. Mas nós não sentamos e dizemos que vamos escrever uma música sobre a morte . Eu tive essa idéia imaginando um palhaço triste, mas que sempre tinha um sorriso. E Freddie gostou. The Show Must Go On é uma longa história . Eu posso ouvir essa coisa cíclica."
Anos após a morte de Mercury , o legado do Queen tomou grande forma com musical We Will Rock You , que apresentou a banda a uma nova geração. Apesar de ter sido violentamente criticado, o musical apenas parou em Londres após 12 anos seguidos de sucesso. May admite que é triste ver a cortina fechar: --"É uma pena, mas você tem que seguir em frente, embora eu tenho certeza que ele vai voltar em algum momento. A verdade que você fica constrangido. É caro para ser executado com os custos de instalação e de funcionamento. A maioria dos musicais empata. Fizemos uma enorme quantidade de dinheiro ... Enquanto o musical também ajudou transformar uma estrela como Kerry Ellis, May admite que pode haver um outro projecto na manga com o co- autor Ben Elton.
Colaboração Paulistanaqueenie
BRIAN MAY E KERRY ELLIS FIZERAM SUPER SHOW EM MALTA
(brianmay.com) - Em 5 de abril, Kerry Ellis e Brian May surpreenderam uma forte multidão de 4.000 pessoas que se reuniram na Praça de São Jorge, em Valletta, na Ilha de Malta. Este foi um dos últimos de sua turnê desta temporada de 2014 com Kerry da tour ‘The Candlelight Concerts . Na oportunidade Brian fez um o apaixonado para um voto contra a caça de Primavera. O Lendário guitarrista do Queen, Brian May, que começou por abordar a multidão em maltês "Kif intom, hbieb?" (Como vai vocês, meus amigos?) deu a coalizão anti-caça de primavera um grande impulso quando, entre canções de Beatles, Kansas e , é claro, do Queen, disse aos novos e aos velhos rostos que a caça de Primavera não deve estar ocorrendo.
O concerto 2014 de Malta faz parte das atividades neste ano para comemorar o 50 º aniversário da independência, 40 º aniversário do Dia da República, 35 º aniversário do Dia da Liberdade e 10 º aniversário da adesão de Malta à União Europeia.
Video: http://youtu.be/K9bopWp_8zg Brian and Kerry -Live at St George's Square Valletta Malta
Colaboração: paulistanaqueenie
BRIAN MAY E KERRY ELLIS EM EVENTO PARA A CARIDADE
(Fonte: 2/3/14 brianmay.com) - Charity Show 'City Rocks' - Brian May e Kerry Ellis estiveram no dia 1 de abril no Royal Albert Hall aonde participaram do “City Rocks show”, evento beneficente da “Coram org” em favor das crianças.
SET LIST da noite com Brian May e Kerry Ellis foram:
I Who Have Nothing
Dust In The Wind
Born Free
Tie Your Mother Down -
Assista a performace do dia de Tie Your Mother Down - http://youtu.be/_nLFV7xM3xU - interpretação misturando estilos tradicional e acústico. Nesta música participaram, Brian, Kerry e Richard Jones do Grupo “The Feeling”
Colaboração de PaulistanaQueenie
BIO EXIBE ESPECIAL SOBRE O QUEEN
O canal por assinatura BIO exibe neste domingo, a partir das 18h, o especial “Queen: Days of our Lives”, que mostra a história dos integrantes da banda Queen. Realizado em total colaboração durante a comemoração do40º aniversário do grupo, o especial reúne material de arquivo inédito e entrevistas com Brian May e Roger Taylor, fundadores do grupo, juntamente com John Deacon e o lendário Freddie Mercury.
http://www.clicfolha.com.br/noticia/33102/quotdancin039-daysquot-traz-a-era-disco-de-volta-ao-canal-viva
sexta-feira, 4 de abril de 2014
CURIOSIDADES QUEENLIVES:
Curiosidades sobre Queen:
Pouca gente sabe mais antes de Freddie Mercury ser cantor do Queen, foi Campeão Mundial Juvenil de Tênis de Mesa. Na época universitária, cursou e se formou em Ilustração e Design. Freddie criou o logotipo do Queen e criou as primeiras capas dos discos do grupo.
Além de Freddie, os outros integrantes também eram formados, veja os diplomas:
Brian May (Guitarrista) - PHD em Astronomia
Roger Taylor (Baterista) - Formado em Biologia
John Deacon (Baixista) - Mestre em Eletrônica
Outras curiosidades...
01 - John Deacon foi quem fez o primeiro amplificador usado por Brian May no Queen.
02 - Freddie Mercury nunca dirigiu um carro.
03 - A maior parte dos álbums do grupo contém pelo menos uma canção escrita por cada um dos membros, e embora Freddie Mercury tenha escrito muitos dos êxitos do grupo, não era de modo algum o compositor dominante.
04 - A mulher que aparece no clipe "Breakthru" era na época a mulher de Roger Taylor.
05 - O Queen é um dos poucos grupos estrangeiros a ter uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.
06 - Roger uma vez decidiu deixar seu cabelo mais loiro e resolveu pintar antes de um show em 1979. Porém, ele não leu as instruções no pacote e o seu cabelo ficou verde. O resto da banda ficou rindo e brincando com ele, especialmente Freddie. Não há muitas fotos desse show, pois Roger tentou destruir todas dele.
07 - Roger Taylor era um amante de carros mas não tinha sorte com os mesmos. Certa vez seu carro pegou fogo em uma estrada no sul da França. Em outra ocasião seu carro caiu em uma vala, tendo ficado completamente destruído. Em um dia que dispensou seu motorista e dirigiu seu carro, os limpadores de para-brisas soltaram-se em meio a uma tempestade de neve e ele teve que ir até o destino limpando os vidros com a mão.
08 - Freddie Mercury não era britânico. Ele nasceu em Stone Town, na ilha de Zanzibar, hoje Tanzânia. Seu nome de batismo é Farrokh Bommi Bulsara.
09 - Queen foi o nome escolhido pelos quatro componentes para satirizar a coroa britânica, mostrando desde cedo a irreverência do grupo.
10 - Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em homenagem a Freddie, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
11 - O Queen foi a primeira banda do mundo a tocar em estádios de Futebol, e na época foram chamados de loucos.
12 - Quando tinha 16 anos, o pai de Brain May, técnico em eletrônica, propôs que construíssem uma guitarra eléctrica juntos, uma vez que não tinha dinheiro para lhe dar uma nova. Assim, foram retirando objetos e velharias (por exemplo, de motos velhas) que juntas, em 18 meses, formaram a incrivel "Red Special", com o objetivo de ter uma guitarra com uma acústica perfeita e inovadora para a época que foi a escala com 24 trastes. Ele a usa até hoje nos espetáculos, salvo em algumas músicas para não a colocar em risco.
13 - Fã declarado de Freddie Mercury, Akira Toriyama, o criador do anime Dragon Ball, fez o professor de baseball de Gohan em homenagem a Freddie.
14 - No anime chamado Cromartie High School, há um personagem chamado Freddie, uma paródia do vocalista da banda Queen. Freddie também aparece no anime e no mangá Beck - Mongolian Chop Squad, em sonhos tidos pelos protagonistas dos mesmos.
15 - No gravação do vídeo de "Who Wants to Live Forever", o baterista Roger Taylor apareceu bêbado.
Pesquisa: Queenbrazil
Realização: Rodrigo O. dos Anjos
ESPECIAL QUEENLIVES: Por mais uma música: “We are the Champions!”
As décadas de 50 e 60 foram importantíssimas para a música, por terem sido uma época de artistas que influenciariam gerações. Em meados de 1968, Brian May, um jovem guitarrista que amava o rock dessas décadas, decidiu montar sua própria banda com alguns amigos de faculdade, mas antes de tudo precisava arrumar um bom baterista pra dar andamento ao projeto.
Com um anuncio, o então estudante de odontologia Roger Taylor, se candidatou a vaga e assim foi formado o “Smile”, que mesmo em fase inicial conseguiu abrir um show do lendário Jimi Hendrix devido uma nítida qualidade musical. Ao tempo que o Smile fazia seus shows, Tim Staffell, um dos integrantes da banda fazia amizade com um jovem cantor e pianista chamado Farrokh Bulsara, que acompanharia os primeiros anos da banda dando conselhos e incentivo para aqueles garotos que via futuro.
Com a saída de Tim da banda Smile no início da década de 70, Brian May e Roger Taylor decidiram chamar Bulsara para formar uma nova banda. Esta banda e seu vocalista Bulsara ficariam então eternizados na história da música com os nomes de Queen e Freddie Mercury.
No começo da nova empreitada diversos baixistas passaram pela banda, até que em 1971, eles conheceram John Deacon e o chamaram para ser o quarto membro da banda. Com o quarteto formado, as gravações das primeiras canções do grupo foram iniciadas (a principio custeadas por seus membros) e enviadas a gravadoras. Após uma longa desconfiança das gravadoras que achavam que a banda seria somente mais uma tentativa falha de imitar o “Led Zeppelin”, a pequena Chrysalis Records apostou no grupo e assim saiu o primeiro disco da banda que abriu portas para que mais tarde, ela se tornasse muito mais que só mais uma banda inglesa, e sim uma lenda que já transcende quatro décadas com músicas que são consideradas hinos.
O sucesso mundial veio com o álbum “A Night at the Opera” que contava com uma das maiores canções da banda, a emblemática Bohemian Rhapysody, que apresentava uma estrutura diferente de tudo que havia sido feito até então. Com o reconhecimento, o Queen apresentou uma sequência impressionantes de álbuns, todos com hits que a fariam ser considerada a maior de todos os tempos.
Algo que os tornou ainda mais notáveis é que eles não tiveram receio de explorar outros ritmos além do rock tradicional de seus primeiros álbuns, e mesmo com faixas puxando para o dance conseguiram agradar não só um novo publico, mas permanecer com a fidelidade de seus fãs que conseguiam ver a genialidade do grupo independente de suas experimentações.
Infelizmente, nem só de glórias a carreira da banda foi feita. No início dos anos 90,Freddie Mercury contraiu o vírus HIV, que na época era uma epidemia global e tinha causado a morte de diversos nomes em todas áreas da sociedade. Com a falta de tratamentos eficientes como os que temos hoje em dia, o músico acabou falecendo em meados de 1991, sendo uma enorme perda para a música mundial.
Após a morte de Freddie, diversos tributos foram feitos para homenagear o enorme legado deixado pelo músico e também buscando conscientizar a população global sobre os perigos da AIDS.
Os membros remanescentes, Brian May e Roger Taylor, buscaram fazer alguns projetos após a morte de Freddie, mas poucas dessas iniciativas tiveram impacto semelhante ao da época que o músico era vivo. Entre esses, um projeto merece ser mencionado, o excelente Queen + Paul Rogers, que unia a banda com ex-vocalista das bandas Free e Bad Company, outra lenda do rock do qual Freddie admirava. Dessa união surgiu uma belíssima turnê e ” The Cosmo Rocks”, um álbum de estúdio.
Pesquisa: IagoLM
Produção: Ricardo O. dos Anjos
ESPECIAL QUEENLIVES: Falando dos três primeiros álbuns da banda Queen
Os três primeiros álbuns do Queen:
È interessante ler em vários releases, relatos e comentários sobre álbuns de bandas onde os três primeiros álbuns da banda Queen, reconhecidos como os melhores, raramente aparecem em seus concertos após 1975. Poucas músicas como Killer Queen sobrevivem aos Hits comerciais. Como fã, pensei em deixar aqui um registro meu, particular de alguém que tem uma noção musical e apresentar, ou reapresentar ao três primeiros álbuns do Queen: QUEEN, QUEEN II E SHEER HEART ATTACK, aos fãs, ás pessoas que curtem rock e apreciadores de música em geral., pois os três primeiros álbuns da banda são praticamente excluídos das apresentações do grupo. Claro, após "A Night at the Opera" o Queen se tornou uma banda muito popular (graças às belas canções "Bohemian Rhapsody" e "Love of My Life"), mas perdeu a sua essência inicial, que estava presente principalmente nos dois primeiros discos, "Queen" e "Queen II".
"Queen" foi lançado em 1973 através da Trident Studios, e mostrava que a banda vinha com uma forte influência de Led Zeppelin e Uriah Heep. O destaque maior, claro, ficava com os vocais de Freddie Mercury e a guitarra de Brian May (tá, todo mundo sabe a formação do Queen e como a banda surgiu, mas para quem nunca ouviu falar no grupo, o Queen foi formado em 1971 quando o Smile, formado por Roger Taylor - bateria, John Deacon - baixo e Brian May - guitarra aceitou a idéia de um tal Frederick Bulsara - Freddie Mercury - de que ele seria melhor cantor do que o vocalista que a banda tinha, formando assim o Queen).
De cara, o álbum trás uma das (se não a mais) conhecida música dessa fase do grupo, "Keep Yourself Alive". A introdução de Brian May é um daqueles riffs no estilo de "Smoke on the Water". A pegada forte e a marcação da guitarra de May durante toda a canção levam para o refrão, o qual todo fã do Queen canta como se fosse o refrão de "Radio Ga Ga". Porém, "Keep Yourself Alive" destoa, e muito, das demais músicas do álbum.
A próxima canção, "Doing All Right", já mostra o que os garotos britânicos eram capazes de fazer. Uma bonita balada com uma bela introdução de violão nos trás uma das melhores composições do grupo. A música alterna seções lentas e mais harmoniosas com partes mais pesadas, como o solo de Brian May. São interessantes também as intervenções de piano feitas por May (posteriormente, Mercury assumiria esse posto). As viagens de intercalação nessa faixa mostram que o Queen vinha para beirar um progressivo, mas trabalhando bastante na parte pesada das músicas, como se fosse uma banda de metal.
Na faixa seguinte temos a primeira canção composta por Mercury (as duas primeiras foram escritas por Brian May no tempo do Smile), "Great King Rat". Essa faixa é um dos melhores exemplos do que o Queen fazia em seus primeiros anos. Com uma pegada super hard rock, a banda desenvolve uma grande canção, com um harmonioso e difícil trabalho de guitarras muito bem acessorado por Deacon e Taylor. "My Fairy King" mostra as harmonizações vocais que tornariam o grupo mundialmente famoso depois em músicas como "Bohemian Rhapsody" e "Somebody to Love" de forma mais clara, encerrando, e muito bem, o lado A.
O lado B começa com os mais de seis minutos da paulada "Liar". A guitarra estridente de May dá início a uma longa introdução, seguida de uma sequência de violões acompanhados por Mercury nos vocais. A partir de então rola um rock and roll de primeira, com uma bela participação de Taylor na bateria. A balada "The Night Comes Down" diminui um pouco o ritmo, mas isso dura até "Modern Times Rock'n'Roll", que é a primeira canção em que Roger Taylor assume os vocais no grupo. A levada é bem no estilo hard rock dos anos 70, e com certeza é uma das melhores faixas cantadas por Taylor no Queen.
"I want you .... abre com a faixa "Son And Daughter". Essa é uma das mais pesadas do Queen, com a marcação de baixo e guitarra muito similar ao material feito pelo Black Sabbath, por exemplo (talvez não seja uma comparação muito boa, mas ela sempre me vem a cabeça quando ouço essa canção).
A gospel "Jesus" vêm para encerrar o álbum, juntamente com a versão instrumental para "Seven Seas Of Rhye ... ". As reticencias no nome da canção se devem ao fato de Mercury não ter terminado a letra na época do lançamento do álbum, portanto, algo mais estava por vir.
Em 1974 saía "Queen II". Para mim esse é o melhor trabalho do Queen na fase "não -conhecida" da banda. Aqui o quarteto mostrou que evoluía tanto na parte das letras quanto também no quesito da construção musical. O álbum abre com a instrumental "Procession", uma canção somente com a guitarra de Brian May executando um solo lento, quase como uma marcha, no melhor estilo dos solos que conhecemos de May, com muitas camadas ao mesmo tempo. É incrível como as combinações de guitarras parecem que formam uma orquestra ao fundo.
Uma bela faixa que dá sequência a introdução de teclados de "Father to Son", seguida pela marcação da banda e a entrada primorosa de Mercury. A canção se desenvolve ao estilo de "Great King Rat", com muitas variações rápidas e ficando novamente um quase metal, com um belo solo de guitarra de May. Como disse, as vocalizações dos quatro integrantes estão mais fortes nesse álbum, e "Father to Son" é uma boa faixa para se perceber o quanto o grupo estava evoluindo. Após a paulada inicial, "White Queen" amansa os ânimos da gurizada, com um belo trabalho de piano de Freddie Mercury, acompanhado do violão de May.
O mais interessante é que a banda se dedicava, e muito, no estúdio. "White Queen", por exemplo, trás camadas e camadas de guitarra e piano que novamente fazem parecer que você está ouvindo uma orquestra ao fundo. Uma linda música para uma bela letra. "Some Day One Day" é uma daquelas canções em que Brian May vem, canta e não agrada, destoando um pouco das demais, afinal o grande vocalista da banda era Mercury (apesar de Roger Taylor ter uma bela voz), mas as canções cantadas por May não combinavam com as demais. Pule essa e vá para "The Loser in the End", cantada por Taylor, a qual segue a mesma linha de "Modern Times Rock´n´Roll", com uma pegada um pouco mais lenta, mas mesmo assim vibrante, encerrando muito bem o lado A .
A guitarra ensurdecedora de Brian May abre as portas para "Ogre Battle" no lado B, uma das melhores canções do Queen, com uma levada bem metal. "The Fairy Feller's Master Stroke" e "Nevermore" abrem espaço para os dez minutos de "The March of the Black Queen", um som "progressivo" comparado com as demais canções do Queen, e que trás uma bela participação do piano de Freddie Mercury, bem como os vocais de Roger Taylor. Finalmente, temos a versão com letra para "Seven Seas Of Rhye", que se tornou a música mais conhecida do disco.
Um detalhe interessante sobre "Queen II" é que a capa do álbum trás a famosa imagem da banda que viria a aparecer depois no clip de "Bohemian Rhapsody", e, além disso, muito foi falado de que o trabalho era conceitual por, por exemplo, ter uma faixa chamada "White Queen" e outra chamada "Black Queen", mas, segundo os próprios músicos, isso era apenas um acaso.
No mesmo ano foi lançado "Sheer Heart Attack", que abre com a paulada "Brighton Rock". A música possui uma pequena intervenção vocal feita por Mercury, mas é totalmente construída em cima de um solo de May, mostrando a sua capacidade de tocar (e bem) com o sistema de retorno da guitarra, construindo assim, diversas camadas sonoras, uma atrás da outra, durante o solo. Rápida e forte, "Brighton Rock" virou um símbolo de que a música do Queen era voltada para pessoas que realmente gostavam de vários estilos musicais, mas o metal era a principal linha da banda.
Após, temos o piano introduzindo a clássica "Killer Queen". Gravada inicialmente como um desaforo para a elite inglesa, "Killer Queen" tornou-se um sucesso sem dimensões para a banda, e isso, na minha opinião, fez com que Brian May, Freddie Mercury, John Deacon e Roger Taylor se ligassem de que era possível fazer dinheiro com a história de tocar rock and roll. O estilo cabaré de "Killer Queen" acabou virando a marca da banda nos anos 70, reaparecendo bastante nos álbuns posteriores (como em "Seaside Rendezvous" e "Good Old Fashioned Loverboy"). Enfim, é um clássico, mas que acabou levando o grupo para outros trilhos.
Voltando ao álbum, "Tenement Fuster" é a canção interpretada por Taylor no disco. Não tão boa quanto as duas cantadas por ele anteriormente, "Tenement Fuster" possui um acompanhamento mais melódico, vindo do piano de Mercury e do baixo de Deacon. Seguem "Flick of the Wrist" e "Lily of the Valley", chegando em outra clássica, "Now I'm Here", que fecha o lado A com pompa, agora com Mercury utilizando o processo de retorno de May nos vocais.
O lado B abre com a bela "In the Lap of Gods", que acabou sendo ressuscitada na turnê "Live Magic". "Stone Cold Crazy" é a mesma gravada pelo Metallica no álbum "Garage Inc.". O último suspiro de metal da banda, uma paulada rápida bem melhor que a versão cover.
"Dear Friends" é uma pequena balada com Freedie nos vocais e piano. Essa faixa veio anos depois a encerrar o LP "George Michael & Queen", servindo como uma despedida de Freedie para os fãs da banda. "Misfire" é uma daquelas canções alegres, que você vê nos filmesteens norte-americanos, quase como uma música caribenha. Mesmo assim, o timbre da guitarra de May aqui é forte.
"Bring Back that Leroy Brown" é outra no estilo cabaré, que aparece mais como preenchimento do álbum. "She Makes Me (Stormtrooper in Stilettos)" vem como uma marcha, com o violão, baixo e bateria marcando o ritmo em uma mesma sequência durante toda a canção. O álbum encerra com "In the Lap of the Gods Revisited".
A canção "Sheer Heart Attack" foi lançada somente em 1977 em "News of the World", já que na época do término das gravações do álbum de mesmo nome ela ainda não estava totalmente pronta, o que é uma pena, pois ela segue o mesmo estilo de "Stone Cold Crazy" e se encaixaria muito bem nesse disco.
Após isso, a banda se embrenhou em estúdio para a gravação daquela que é sua obra-prima, o clássico "A Night at the Opera", mas isso é assunto para outra seção neste blog. Vale muito a pena investir uns cobres e ouvir essa fase inicial do grupo, principalmente se você curte guitarras pesadas e boas harmonizações vocais, pois o Queen sempre foi capaz de agradar a todos os gêneros, desde o jazz até o pop mais rasgado.
Espero que entendem que acima de tudo é a opinião de um fã apenas...mas comentários são sempre bem vindos.
God Save The Queen!
Rodrigo O. dos Anjos
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