sábado, 29 de junho de 2013

1998 -Roger Taylor-Live At Cyberbarn documentário


 

O Documentário que estou apresentando se chama "Roger Taylor Live At Cyberbarn - the making of a World record". É um documentario que mostra como o show "Live At Cyberbarn foi concebido musicalmente, artisticamente e tecnicamente. Este show fez parte da turnê Electric Fire de 1998. Incluí entrevistas com Roger e aqueles que fizeram tudo acontecer, bem como filmagens em todas as situações e em vários ângulos. Um show que foi transmitido pela internet para todo mundo ao vivo, em tempo real, obtendo a realização de um recorde mundial. O documentário não só captura a magia deste concerto histórico, mas também fornece fascinante vista dos bastidores de como esse desempenho de recorde mundial veio. Quando Roger Taylor deixou o palco de seu estúdio em 24 de setembro de 1998 para tocar seu 1o concerto ao vivo em cinco anos, ele também estava prestes a entrar na história: tocar ao vivo e de forma exclusiva para a internet. Roger então estabeleceu um novo recorde mundial para a maior audiência já alcançada através de um concerto on-line. 

http://www.queenconcerts.com/inc/photos-guest/1998-10-09.jpg


Essa conquista garantiu Roger um lugar no Guinnes Book of Records.  45 minutos de Roger definitivamente oferecidos aos internautas de lugares tão distantes como Argentina, Austrália e Coréia a chance de pisar dentro de seu estúdio em casa e fazer parte de um grupo íntimo de hóspedes que se reuniram para a primeira apresentação ao vivo de Roger e sua nova banda com os músicos que trabalharam com ele em álbum " Electric Fire": Jason Falloon (guitarra), Mike Crossley (teclados), Keith Prior (bateria) e Steve Barnacle (baixo), acompanhado por Matt Exelby na guitarra rhythim. Estreando diante de uma audiência global sem precedentes, Roger e sua banda tocaram um set eletrizante de faixas do novo álbum, juntamente com algumas das canções clássicas do Queen que ele escreveu para eles, These are the days of our live, e de Radio Ga Ga obrigatórias!


http://www.ioffer.com/i/roger-taylor-rare-dvd-live-at-cyberbarn-1998-new-queen-95041111 


 



quinta-feira, 27 de junho de 2013

Kerry e Brian em entrevista de radio em Liverpool

Entrevista: Brian May & Kerry Ellis com Nicksy no programa de radio " In The Morning" na Wirefm 107.2 Entrevista feita no dia da apresentação da dupla no Liverpool Philharmonic Hall 23/ 06/ 2013 (brianmay.com)

Cantando em versão acústica o novo single: The kissing me song

No palco, músicos tentam "reviver" bandas como Beatles e Queen

Diferentemente de projetos cover, grupos fazem tributos com atenção especial aos figurinos e a detalhes biográficos

"A palavra 'cover' não tem a ver com a gente. Porque o cover não é rico em detalhes, é apenas uma interpretação", afirma o cantor Sandro Peretto, em entrevista ao iG, que "vive" John Lennon na banda brasileira All You Need Is Love. O músico define o grupo como um tributo - e não uma banda cover - que faz uma homenagem ao quarteto de Liverpool.
Divulgação
All You Need is Love, banda-tributo a Beatles

"Nosso trabalho está realmente baseado em detalhes, mas sem ser caricato", completa o vocalista. O lado minucioso da produção é tão forte que até mesmo os cortes de cabelo que os Beatles usaram durante a carreira é representado por várias perucas trocadas durante o show. "Cada integrante da banda tem um personagem com o qual se identifica. À medida que vamos mudando o figurino, também vamos mudando os cabelos."
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A dedicação que esses músicos têm para trabalhar a obra de bandas que não podem mais ser vistas ao vivo, como é o caso dos Beatles, virou uma profissão. Para que o tributo soe verdadeiro, não basta apenas executar as músicas como foram gravadas. É necessário transportar a plateia ao clima de quando o grupo existia utilizando-se de caracterização detalhada e estudo de técnica.
"A palavra 'cover' não tem a ver com a gente. Porque o cover não é rico em detalhes, é apenas uma interpretação", afirma o cantor Sandro Peretto, em entrevista ao iG , que "vive" John Lennon na banda brasileira All You Need Is Love. O músico define o grupo como um tributo - e não uma banda cover - que faz uma homenagem ao quarteto de Liverpool.

"Nosso trabalho está realmente baseado em detalhes, mas sem ser caricato", completa o vocalista. O lado minucioso da produção é tão forte que até mesmo os cortes de cabelo que os Beatles usaram durante a carreira é representado por várias perucas trocadas durante o show. "Cada integrante da banda tem um personagem com o qual se identifica. À medida que vamos mudando o figurino, também vamos mudando os cabelos."

A dedicação que esses músicos têm para trabalhar a obra de bandas que não podem mais ser vistas ao vivo, como é o caso dos Beatles, virou uma profissão. Para que o tributo soe verdadeiro, não basta apenas executar as músicas como foram gravadas. É necessário transportar a plateia ao clima de quando o grupo existia utilizando-se de caracterização detalhada e estudo de técnica.

"Uma banda-tributo como a nossa tenta passar ao público sensação de que ele está vendo o artista original", conta Pablo Padin, vocalista que revive Fred Mercury no tributo Diós Salve a la Reina, em entrevista ao iG . A banda argentina dedica-se integralmente ao Queen e faz cerca de 150 apresentações anuais. "Queremos que o público sinta que está vendo o Queen", afirma.

O tributo Diós Salve a La Reina fez apresentações no Brasil em junho. Em atividade há 15 anos, a banda também impressiona pelo detalhismo e pela superprodução expostos em figurinos eternizados por Freddie Mercury. O argentino afirma que a reprodução exige cuidados. "Sempre tentamos cuidar de qualquer coisa que possa parecer bizarra. A ideia é fazer tudo o mais sério possível".
A reação do público, descrevem ambos os grupos, geralmente é de emoção, embora exista quem desdenhe ao dizer que "imitar os outros é fácil", conta Sandro Peretto, o John Lennon do grupo All You Need Is Love.

"Se fosse fácil, todo mundo faria o que a gente faz. Vemos muita gente chorando, revivendo a época. Começamos por amor aos Beatles, mas virou uma profissão", defende o integrante do grupo que, com 20 anos de carreira, alcançou o êxito de gravar um show no Cavern Club, casa noturna de Liverpool que é considerada um santuário pelos beatlemaníacos.

"Muita gente chora e se lembra de quando foram assistir ao Queen há 30 anos. Por sorte, as opiniões são sempre muito boas", ressalta Pablo, vocalista do tributo ao Queen. O Diós Salve a la Reina está viajando com a turnê "Remember Wembley' 86", que revive o antológico show gravado pelo grupo original no estádio de Wembley, em Londres, em julho de 1986.

O mercado de bandas-tributo é vasto e outros músicos revivem bandas que não existem mais, como o grupo The Australian Pink Floyd Show, que presta homenagem aos ingleses do Pink Floyd, e a banda Zoso, que interpreta o Led Zeppelin. Nomes ainda na ativa também têm seus tributos famosos, como o grupo The Atomic Punks, que homenageia Van Halen, o Strutter, que homenageia o Kiss, e o Live Wire, que presta reverência ao AC/DC.
Fonte: IG
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/2013-06-25/no-palco-musicos-tentam-reviver-bandas-como-beatles-e-queen.html

Tributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: DivulgaçãoTributo. Foto: Divulgação

Verão Renascença ao som dos grandes concertos

Esta é a banda sonora para as suas noites de Verão

FonteAumentar LetraDiminuir Letra
Este vai ser um Verão em grande com as Summer Nights Renascença. Os dias de calor reservam-lhe momentos de boa música e, claro, muitos concertos Renascença.
Maria Rita, Rodrigo Leão, UB40, Michael Nyman, Julio Iglesias e Queen Symphony são os grandes espectáculos que a Renascença reservou para si.
Para além dos concertos ainda vamos ter emissões especiais onde lhe vamos trazer todas as novidades e acompanhar a expectativa que antecede os grandes espectáculos.
Dia 28 de Junho no Porto e dia 29 de Junho em Lisboa, Maria Rita vai “Redescobrir” as músicas de Elis Regina em dois grandes concertos Renascença.
No dia 28, enquanto no Porto se ouve Maria Rita, em Lisboa é o reggae dos UB40 que vai pôr o Campo Pequeno a cantar. Na Renascença vamos acompanhar os momentos que antecedem estes dois concertos com muita música e com reportagens no local. Se nos vir por lá diga-nos “Olá!”.

No dia seguinte, teremos uma emissão especial a partir do Meo Arena, com a Sónia Santos e o Paulino Coelho, antes deste grande concerto de Maria Rita numa homenagem à sua mãe, Elis Regina.
Dias 26, 27 e 28 de Junho, têm lugar 3 concertos do muito talentoso Michael Nyman. Porto, Aveiro e Lisboa são as cidades que recebem o consagrado pianista e compositor britânico para estes espectáculos que têm o apoio da Renascença.

Rodrigo Leão também é um dos músicos que a Renascença lhe propõe para estas noites de Verão. Com a sua “Songs Tour” a percorrer o país, dias 5 e 6 de Julho o músico e compositor vai estar em São João da Madeira (a 5) e na Figueira da Foz (a 6). Dois concertos Renascença em que Rodrigo Leão vai contar com a participação especial do australiano Scott Matthew, que deu voz às músicas “Terrible Dawn” e “Incomplete”.

Também em Julho é a vez de Julio Iglesias passar por Portugal para um grande concerto no MEO Arena.
A Renascença é a rádio oficial deste regresso do cantor ao nosso país e estamos a preparar uma emissão especial para este grande dia. Em breve trazemos-lhe mais novidades, mas para já podemos adiantar-lhe que a primeira parte do concerto ficará a cargo de Cuca Roseta. Dia 16 de Julho é o dia que deve marcar na agenda, os bilhetes já estão à venda.

Para os fãs de Queen, as Summer Nights Renascença reservam um espectáculo surpreendente: The Queen Symphony. Trata-se de um projecto entusiasmante onde jovens músicos portugueses, conduzidos pelo maestro Cristiano Silva, tocam músicas dos Queen numa peça da autoria do maestro Tolga Kashi e com o selo de aprovação dos próprios Queen.
Os espectáculos estão agendados para dias 26, 27 e 28 de Julho em Lisboa, Santa Maria da Feira e Figueira da Foz. The Queen Symphony é o nome a registar.
Passe o Verão com a Renascença ao som dos grandes concertos!


http://rr.sapo.pt/sugestoes_detalhe.aspx?fid=61&did=112494

Colaboração de Samuel  Anjos

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Brian e Kerry no palco do Birmingham Town Hall

A turnê "Born Free 2013 de Brian May e Kerry Ellis já concluiu 7 apresentações desde a sua estréia em 18 June 2013 no Bournemouth Pavilion. Terminará essa 1a fase em 30 de junho no Dublin Olympia. Dentre os vários artigos  referentes a esses shows, escolhi então um release do show de 24 Junho de 2013  no Birmingham Town Hall.(brianmay.com)

REVIEW: BRIAN MAY & KERRY ELLIS em BIRMINGHAM do jornal SHROPSHIRE STAR - 25 June 2013

Pegue uma estrela do rock de 60 e alguma coisa, a melhor intérprete de teatro musical de uma geração, misture com algumas músicas fabulosas e lançe todos juntos em um belo local com uma multidão e casa cheia - a receita para uma noite perfeita.

Kerry & Brian  Birmingham Town Hall 
Brian May é um dos melhores guitarristas por aí, com um enorme canhão de seu próprio trabalho para mergulhar. Kerry Ellis tem provavelmente, a melhor voz do West End (o teatro musucal  ingles) nos últimos 20 anos e ela pode, literalmente, cantar qualquer coisa, lindamente. Neste show não há nada elaborado sobre as músicas "stripped-back' que são as músicas que não necessitam de grande preparo técnico e são na verdade de produção simples - mas o efeito geral é ainda mais poderoso por sua simplicidade.

Não há nada previsível também. Em um conjunto que abrange tudo, desde os Beatles a Barbra Streisand via Bob Dylan e outras que nas escolhas e arranjos de músicas, constantemente desafiam expectativas.
 



Eu nunca pensei que a versão de e Tie Your Mother Down em estilo blues-country- rock poderia aparecer em uma mesma sintonia (unindo partes em violão e outra na guitarra), mas você sabe o quê? Funcionou.

E escolher: I’m Not That Girl ou Defying Gravity do trabalho “Wicked’ foi genial! A turnê foi gravada para um novo álbum, “Acoustic by Candlelight”, mas como este foi em Birmingham era acústico um pouco mais simples devido as velas elétricas usadas pois, o conselho da cidade não permite velas reais neste salão histórico fabulosamente restaurado.

Brian May's solo...


Um simpático dueto entre Brian e Kerry em Tell Me What You See

Brian leiloará cópia de uma Red Special


Preview image
Coicidindo com a turnê atual de Brian May e Kerry Ellis "Acústic by Candlelight / Born Free" haverá um leilão gratuito de uma das guitarras 'Red Special', assinado pelo próprio Brian, Kerry e Virginia McKenna. Esta bela réplica da guitarra, foi assinada por Brian May, Kerry Ellis & Virginia McKenna, para coincidir com a segunda etapa da campanha da Born Free "Acústic by Candlelight" Tour. Voltada para demanda popular, A "Born Free Tour" ajudou a aumentar a conscientização sobre o trabalho da Fundação Born Free em todo o Reino Unido e em breve estará indo para a Europa!

O conjunto inclui: * uma réplica da guitarra -Red Special - assinada por Brian, Kerry e Virginia McKenna, um capa- estojo para acomodar a guitarra e um programa da turnê "born free" - também assinado. *
Preview image

Fonte: 26/06 - página queen no facebook e  http://www.givinglots.co.uk/lots/brian-mays-signed-electric-guitar

terça-feira, 25 de junho de 2013

QUEEN no MORUMBI 1981 SERÁ APRESENTADO NA RÁDIO ARGENTINA

Dia 26/06, na rádio argentina  Queen Space irá apresentar : QUEEN NO MORUMBI /1981
A rádio argentina irá apresentar um especial do Queen no Brasil em 1981. Além do concerto, ele irá relatar algumas curiosidades, informações e emoções de alguns fãs que lá estiveram... Entre os convidados, Lady Taylor compartilhará  mais uma vez conosco uma de suas muitas experiências.. porém esta tem um  detalhe mais que especial.. além de ter sido a primeira vez que ela viu Queen... Mr. Mercury e cia.. foi seu primeiro grande show, e o detalhe é que na época ela ainda não era fã de Queen.
  Então, todos os fãs brasileiros, argentinos e claro, apreciadores de boa música e de momentos mais que especiais, não devem perder este programa!!!
 Acessem, acompanhem e gravem o mesmo:

www.radiog100online.listen2myradio.com

www.radiog100online.blogspot.com.ar 


 Colaboração de LT

A música mais empolgante da história? We are the champions, do Queen

Pesquisadores da Universidade de York, no Canadá, resolveram responder à seguinte questão: qual é a música mais empolgante de todos os tempos? Para isso, estudiosos de música da universidade canadense e da Universidade de Goldsmiths (Ingalterra) analisaram o comportamento de pessoas enquanto ouviam músicas.
Depois de pesquisarem mais de mil canções e catalogar quais elementos mais faziam as pessoas ficarem empolgadas e cantarem junto, eles descobriram a resposta: a música mais empolgante da história é We are the champions, um clássico da banda britânica Queen.


Segundo os pesquisadores, músicas grudentas e cativantes têm alguns elementos peculiares. Dois deles são vozes masculinas e tons altos. Isso deve explicar porque a música lançada em 1977 é a preferida em celebrações esportivas, formaturas e outras comemorações. Aproveite e relembre o som do Queen assistindo ao vídeo abaixo. (vi na SuperInteressante)
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=04854XqcfCY

segunda-feira, 24 de junho de 2013

FamosoTributo a Freddie de1992 agora em blue-ray

 O histórico tributo a Freddie Mercury que ocorreu em Wembley em 1992 depois de ser lançado nos anos 90 em VHS, tem sua versão em DVD e agora será lançado em versão Blue-Ray com lançamento para setembro. Esta versão também conterá material bónus que inclui filmagens dos ensaios, um documentário e galerias de fotos. Se bem que o material extra, pelo menos a grande maioria já é conhecido pois esta no You tube.

The Freddie Mercury Tribute Concert [...

Recordando...
O tributo a Freddie ocorreu há mais de 10 anos no famoso estádio de Wembley, no dia 20 de abril de 1992. Um show memorável que contou com diversos artistas e amigos próximos de Freddie Mercury e outras bandas que estavam no auge de suas carreiras como o Metallica e o Guns’n Roses. No dia 13 de fevereiro de 1992 começaram as vendas dos ingressos, que se esgotariam em apenas seis horas. O mais curioso é que ninguém sabia quais bandas iriam estar participando a não ser Brian, John e Roger. A banda começou a ensaiar no final de março deste mesmo ano, para o show, pois teriam que executar muitas músicas antigas que não lembravam mais. A ausência de Freddie Mercury, foi um dos momentos mais difíceis para a banda, que passou a ensaiar nos estúdios de Brian May, onde receberiam os convidados que cantariam as músicas escolhidas. Através da TV, o “Freddie Mercury Tribute Concert” foi assistido por mais de 6 milhões de pessoas na Inglaterra e transmitido para mais 17 países em todo o mundo, somando um público de um bilhão de pessoas, que mesmo a distância, participaram dessa homenagem. Foi um público maior que o do festival Live Aid, realizado em 1985. No Brasil, o show foi transmitido pela Rede Bandeirantes. Toda a renda do show foi revertida para a Mercury Phoenix Trust.Vários outros shows e documentários já foram lançados no formanto blue-ray.

Para quem viu o show completo pela Tv é uma grande recordação e quem não viu, aqui está... Que artista nos dias de hoje poderia encher um estádio assim como foi em 1992? Mais ninguém, acredito, isso foi memorável e lindo, apesar de triste pelo tributo... (fontes: queen no facebook; http://cavera-desenhosclassicos.blogspot.com.br/2012/09/queen-freddie-mercury-tribute-concert.html  e http://www.superdeluxebluray.com/

The Killers em homenagem a Freddie

(brianmay.com - 24/6) -- Nesta nova composição intitulada "Wembley Song", o The Killers em um dos seus útimos shows, presta uma linda homenagem ao estádio de Wembley  palco de muitas glórias esportivas e muitos maravilhosos momentos memoráveis na música. Também está incluído a homenagem a todo o seu grande público que assistiu a grandes acontecimentos esportivos e musicais. Essa nova canção foi apresentada no último show da banda que faz parte da turnê Battle Born Tour. E claro, dentre os destaques, tem uma grande homenagem ao maior de todos os destaque do Wembley- Freddie Mercury e o Queen... E isso está muito claro, principalmente no refrão, que é simplesmente tirado do que Freddie fazia maravilhosamente em seus shows e que virou sua super marca registrada juntamente com algumas imagens que eles destacam.


(tradução) No bairro de Brent 
a lenda é verdadeira,
ergue-se um monstro de duas cabeças
feito de 33 mil toneladas de aço,
e eles chamavam de "Wembley".


Quer se trate de uma 
vitória de sangue quente 
ou uma perda dolorosa,
os três leões orgulhosamente jogando 

sob a onda da cruz de St. George, fora deWembley.
 
 

Day-ooh/Day-oooooh/ 
Day-oooooh/Day-ohh

Pink Floyd, Genesis e The Animals e The Who sem a lua.
ELO, INXS, Michael, você deixou-nos a todos em breve,
mas você subiu as escadas para Wembley.
The Boss, The Stones, 

the Man in Black, the bitch is back,
and Fleetwood Mac, Take That, Bon Jovi.
Green Day,
eu disse alguma bobagem, 

 mas que era mais o antigo que eu.  



U2, Oasis, The Foo Fighters, The Eagles, Madonna e Muse
Metallica, Viva La Vida, AC / DC, GNR,
George Michael fique longe dos carros ...
66 da equipe vencedora.
Freddie Mercury e Queen
 E eu ainda posso ouvir Freddie cantar



Day-ooh/Day-oooooh/ 
Day-oooooh/Day-ohh.

 

Depois desta noite você vai  
colocar outro nome na lista!
Mr. Brightside tinha
você coçando a cabeça
quando soube que 
eram de Vegas...
Mas você foi positivo
era Sheffield ou Camden,
mas isso não importa.
 
 
A semente foi plantada,
você levou-nos  

como seu próprio,
agora estamos ligados

  pela tradição.
Meu ... como nós crescemos.
do apartamento 

de Dave em Wembley ...

  Cantando!
 
 

Eu tenho alma, mas eu não sou um soldado ...
Da da da da da ...
E a década desapareceu como um navio afundando,
mas perseveramos, Deus nos dá esperança,
mas ainda temem o que não sabemos.
A água do diabo e os bons velhos tempos ...
Não somos todos nós fugitivos?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Vamos falar de John Deacon?

Falamos e escrevemos pouco sobre John Deacon o nosso baixista preferido... Então por esses dias acabei encontrando um texto muito bom que conta um pouco mais de sua biografia. Ai resolvi posta-lo e compartilhar com todos.
John Deacon - de Gustavo Sleman e QOL
John Richard Deacon, o membro mais jovem do Queen, nasceu em Leicester, na região de Midlands, em 19 de agosto de 1951, e viveu lá até 1960, quando a família mudou para um lugar próximo, Oadby. Seu pai, Arthur, trabalhava para a companhia de seguros Norwich Union. Ainda menino, John gostava de ouvir rock no rádio; quando fez 7 anos, os pais lhe deram uma guitarrinha Tommy Steele de plástico, porém, a habilidade para tocar não veio com tanta facilidade. Seu pai, no entanto, levou-o em uma direção diferente, incentivando John a mexer com eletrônica, um hobby que Arthur amava. A paixão de John por eletrônica lhe proporcionava maior satisfação do que tocar. Com seu pai, Deacon construiu várias engenhocas e montou um rádio amador. Em 1962, Arthur Deacon morreu, e sua viúva, Lillian, assumiu a responsabilidade de criar John e sua irmã, Julie (nascida em 1956). Os três se tornaram muito unidos, e foi isso que lhes permitiu superar as dificuldades. No mesmo ano da morte de seu pai, John terminou a escola primária e passou para o ginásio, no qual se destacou em ciências. Entretanto, quando, aos 13 anos, alguns amigos da rua compraram guitarras, o chamado para a música reapareceu e ele seguiu a onda. 
Com amigos, formou um grupo, The Opposition. Iniciante, John sem jeito, mal acertava o ritmo. Mais tarde, Deacon começou a tocar uma guitarra elétrica, comprada com o dinheiro emprestado pelo pai de um dos membros da banda. Ele se tornou o baixista da banda após o baixista original ter sido demitido por não ser da mesma qualidade do resto da banda. Sempre um músico dedicado, Deacon foi arquivista da banda também, reunindo recortes de jornais ou até mesmo os anúncios com o The Opposition. Após diversas mudanças no grupo, que passou a se chamar The Art, Deacon, após conquistar três notas 10 na escola no verão de 1969, o que lhe garantiu uma vaga num curso de graduação em eletrônica no Chelsea College de Londres, planejou sua saída da banda, fruto de uma decisão de abandonar o que lhe parecia criancice. Esta deve ter sido uma das raras ocasiões que Deacon entendeu mal sua própria natureza. Até o momento, a música estava em segundo lugar para a eletrônica. Um ano mais tarde, nas ferias de verão, John levou o baixo e o amplificador para Londres onde ele passou a atingir uma licenciatura em eletrônica.
Ele decidiu que queria se juntar a uma banda. Em 16 de outubro de 1970, assistiu uma das primeiras apresentações do Queen (já formado com Roger Taylor, Freddie Mercury, Brian May) no College of Estate Management, em Kensington. Em um mês, formou uma banda que tocou apenas uma apresentação. Em seguida, atendendo a pequenos anúncios nas revistas de música, ele iniciou uma seqüência de audições-teste improdutivas. Até que em janeiro de 1971, bateu um papo com Roger e Brian, que estavam querendo alguém para ser o baixista do Queen, que passava por uma “síndrome” de baixista. Eles perguntaram a John se ele estava interessado em fazer testes, e dias depois, John encontrou-se em uma sala de aula no Imperial College, onde a banda estava ensaiando. Ele levou seu baixo de confiança e seu amplificador, que ele mesmo construiu, hoje conhecido como o lendário "Deacy Amp" (que passou a ser usado por Brian May). Em primeiro de março de 1971, John Richard Deacon tornou-se o quarto, último e mais jovem membro do Queen. O Queen como conhecemos estava formado.Deacon foi escolhido por seu talento musical, o seu jeito quieto e suas habilidades em eletrônica. Uma persistente lenda afirma que Deacon foi sétimo baixista testado. Segundo várias fontes, os baixistas anteriores da banda foram Mike Grose, Barry Mitchell e Doug Ewood. 
  Porém, não foi até o terceiro álbum da banda, Sheer Heart Attack, que a primeira composição de Deacon para o Queen apareceu: Misfire. Entretanto, as habilidades de composição de Deaky floresceram e ele iria passar a compor alguns dos maiores e mais populares sucessos do Queen: You’re My Best Friend, I Want To Break Free e Another One Bites the Dust.
(Misfire - uma das primeiras composições de John e You're my best friend, live)



John teve uma curta incursão solo, quando em 1986 ele formou a banda The Immortals, e lançou um single, No Turning Back, e contribuiu para a trilha sonora original do filme Biggles, baseado no personagem piloto Royal Flying Corps da série de romances escritos pelo Capitão W.E. Johns.


John, no Queen, também tocou guitarras elétricas e acústicas, bem como em vários álbuns, teclados, sintetizadores, bateria e programação. Ocasionalmente, ele constantemente fornecia backing vocals em shows ao vivo. Após a morte de Freddie, em 1991, Deacon ficou muito abalado. Seguindo o The Freddie Tribute Concert Mercury em 1992, ele fez suas últimas colaborações ao lado de Roger e Brian. Ajudou na produção do álbum Made In Heaven (lançado em 1995) e fez sua ultima apresentação ao vivo com o Queen quando a banda tocou ao lado de Elton John a música The Show Must Go On em 1997. 

Por fim, juntou-se aos seus ex-companheiros em outubro de 1997 para a gravação da música de Brian May, No-One But You (Only The Good Die Young), lançada pelo Queen como tributo pessoal ao falecido Freddie Mercury. Lançada como single da coletânea Queen Rocks, em 1997, Deacon participou de seu vídeo promocional. John decidiu se aposentar, se retirando do ramo musical. Deacon criticou duramente a versão de Roger, Brian e Robbie Williams para We Are The Champions, gravada para o filme Coração de Cavaleiro. Em 2001, não esteve presente na indução do Queen no Rock & Roll Hall of Fame e optou por não se juntar ao Queen + Paul Rodgers. No álbum The Cosmos Rocks, que contou com material novo do trio, ele foi listado nas notas de agradecimentos.




O baixo de John...


Uma linda homenagem a John....