sexta-feira, 31 de maio de 2013

Queen em versões curiosas

Já faz tempo deparei no Google e no you tube com cd's de versões curiosas das musicas do Queen - algumas até que interessantes, outras estranhas, engraçadas ou até de gosto duvidoso. Mas enfim, elas existem! E das mais variadas formas...
Aqui vão só apenas algumas amostras, alguém conseguiria achar mais? ....
Queen estilo Canto Gregoriano

 

queen para bebês



Queen estilo Mariachi ( estilo tradicional mexicano )


Queen em Bossa Nova

“Father to Son” - Queen II

O álbum Queen II se inicia com  uma  pequena  abertura instrumental. Depois ela emenda de forma direta e intensa para a composição “Father to Son”, a 2ª faixa álbum Queen II e segunda canção escrita por Brian May do álbum. Assim começa o aspecto lírico do QueenII, mostrando a relação entre um homem idoso e seu descendente, a partir da perspectiva do pai ditando o seu reino. Literal e misticamente fala do momento em que o legado e a honra da família passa para o primogênito. Isso está ligado na relação de Brian com seu pai, Harold. A canção se move através de diferentes mudanças rítmicas, lembrando a composição de Brian 'Son And Daughter' com uma variação do riff da música que aparecerá mais tarde. A conclusão final, está acusticamente ligada diretamente à 'White Queen', também escrito por Brian.
 
"Em Queen II há muito material que eu amo", diz Brian, em uma entrevista para a BBC Radio One, em 1983, "porque era o princípio em que eu fazia orquestrações com a guitarra que eu sempre quis tentar. “Father to Son” começa com uma introdução e então se entra no assunto, algumas palavras são cantadas e imediatamente ten-se uma orquestração de seis partes com a minha guitarra. Foi emocionante fazer porque nunca antes tinha me dado tempo suficiente para trabalhar em um tópico dessa maneira tomando todo o tempo que você quiser ".


Ele continua, dizendo: "Led Zeppelin e The Who estão provavelmente em algum lugar, em alguma parte, porque eles foram umas das nossas bandas favoritas. Mas uma das coisas que tentamos fazer que eles não fizeram foi colocar muitas camadas sobre os trechos." “Father to Son”,  teve vida longa ao vivo defindo a banda tocando como introdução após “Procession” isso, entre 1972 e 1974. Depois mudou-se depois para “San and daughter”, mas foi eliminado do set list na turnê japonesa de ANATO em 1976. (Fonte: This is the blog we created.com)

Father to son - ao vivo 1974





Fotos em HD

Para fechar essa linda sexta-feira com chave de ouro, selecionei algumas fotos em HD do Freddie!

P.S.: Em breve mais fotos grupais!






quinta-feira, 30 de maio de 2013

Deacy - The John Deacon Documentary HD

No começo do ano, o maravilhoso fã clube da Romênia, em uma produção totalmente independente e em caráter de homenagem, postou em seu canal do youtube um documentário sobre John Deacon.
Surpreendente, reúne várias informações sobre o nosso baixista preferido, incluindo a gravação da última apresentação ao vivo de John com o Queen + Elton John  na abertura do Bejart Ballet Premiere (Paris, 1997).
Vale à pena assistir! No mais, nós fãs brasileiros só temos a agradecer ao dedicados fãs romenos por esse feito!


Roger Taylor, Marc Martel and the SAS Band - Queen's "Under Pressure" 2013

MARAVILHOSO!!!

Apresentação de dança ao som de Queen ( É HOJE!)

Pessoas com deficiências físicas fazem da Mostra de Dança do Peama um sinônimo de superação

Ao som do rock internacional do Queen, os alunos do Peama (Programa de Esportes e Atividades Motoras Adaptadas) subirão pela primeira vez ao palco do Teatro Polytheama, amanhã (30), durante a tradicional Mostra de Dança do grupo, em Jundiaí, para emocionar a plateia.

Serão duas horas, em média, dos mais inusitados movimentos corporais com 13 coreografias muito bem ensaiadas e quatro apresentações de canto coral para complementar, de acordo com o dançarino e coreógrafo Carlinhos Faustini.

Tudo ao som de temas como “We Are the Champions”, “Bohemiam Rhapsody”, “Somebody to Love” e “Under Pressure”, além de outros.

No palco, dando show de dança, entre os 30 alunos participantes está Ana Maria Querino, 42 anos, que em razão de uma poliomelite contraída aos oitos meses, se tornou dependente de duas muletas. Mas nem por isso perdeu a força de vontade ou deixou de buscar seus sonhos. “Minha vida mudou depois que comecei a frequentar o Peama”, diz, contando que também faz aulas de natação e já está de olho em outras atividades físicas.
 
Diversidade / Além dos alunos do Peama de Jundiaí, a mostra terá espaço para Apae de Várzea Paulista, Estúdio La Dance, grupo Bem-Te-Vi, Amarati e o coral jovem da Pio X. E haverá ritmos tão variados quanto o africano, por meio de apresentação especial da Nação Cultural.
 
Mãe e filha / Tânia Rosolem e a filha Camila Tamara também são protagonistas durante a Mostra de Dança do Peama. E Camila já tem experiência no assunto, pois integra a equipe há 17 anos. Ela tem Síndrome de Down e adora dançar. Tanto que já apareceu no programa da Xuxa e se orgulha em recordar isso. No Polytheama, ela e a mãe farão a abertura do espetáculo numa coreografia que faz analogia ao parto, no momento da ruptura do cordão umbilical e retratando a forte relação entre mães e filhos.
 
Estreia / As outras edições da Mostra de Dança, em anos anteriores, ocorreram na Sala Glória Rocha, no Centro das Artes, que desta vez está fechada para reforma. Para os dançarinos, fica a expectativa da apresentação em novo espaço.
 

Sucesso de público traz especial 'Queen' ao Teatro Amazonas

Com entrada franca, o maestro Marcelo de Jesus quer levar jovens a ver e ouvir rock e o clássico na ópera.
Uma das belas cenas apresentadas durante o sob a batuta de Marcelo de Jesus trazendo um estilo inovador ao Festival de Ópera. Uma das belas cenas apresentadas durante o ‘crossover’ sob a batuta de Marcelo de Jesus trazendo um estilo inovador ao Festival de Ópera.
Manaus - Devido ao sucesso de sua primeira apresentação, o Recital Bradesco II ‘A Night at The Opera’ terá uma reapresentação nesta quarta-feira, às 20h. Desta vez, o espetáculo acontecerá no Teatro Amazonas. De acordo com o secretário de Estado de Cultura, Robério Braga, a segunda edição do show com os maiores sucessos de Freddie Mercury e companhia foi um pedido da população que esgotou todos os lugares na primeira apresentação realizada no dia 4 de maio, no Teatro da Instalação, no qual apenas as 200 primeiras pessoas conseguiram lugar na plateia.
Ao som do piano do maestro Marcelo de Jesus, com novas partituras e releituras, o público assistirá um ‘crossover’ diferente, quando se junta dois ou mais estilos musicais, só que dessa vez meio ao contrário, juntando o rock com o clássico.
“O festival tem por tradição ser inovador, sempre com peças, repertório e mídias novas. Para tirar o tom elitizado da ópera, que surgiu nos anos 1950, quando saiu das ruas e se aproximou muito da elite”, diz de Jesus.
Jovens
Mas o principal objetivo de fazer ‘A Night at The Opera’ foi de levar ao teatro, ao Festival Amazonas de Ópera (FAO), o público mais jovem.
Entre as canções escolhidas para o recital, destaque para ‘Radio Ga Ga’, single de 1984 que se tornou sucesso mundial, atingindo o número 1 das paradas em 19 países.
Outro campeão de execuções, presente na programação, é ‘I Want To Break Free’, onde a banda, no vídeoclipe, aparece toda vestida de drag queen. O ‘Queen’ foi formado em 1971.
Serviço
Onde: Teatro Amazonas
O quê: Reapresentação do Recital Bradesco II ‘A Night at The Opera’ (Tributo ao Queen)
Quando: quarta-feira, 29, às 20h
Quanto: entrada franca

http://www.d24am.com/plus/artes-shows/sucesso-de-publico-traz-especial-queen-ao-teatro-amazonas/87662

Fotos e mais fotos!

Olá pessoal,

Minha contribuição aqui neste blog vai ser através do meu arquivo fotográfico do Queen (são mais de 4 mil imagens).
Antes de começar a postar as fotos, quero deixar bem claro que não sou dona de nenhuma delas, todas tem seus direitos autorais voltados aos seus respectivos fotógrafos e ao Queen. Essas fotos são provenientes de imensas, demoradas e trabalhosas buscas na internet!

Então, para começar, posto as primeiras fotos grupais do Queen que tive contato!
Enjoy!











Celebrating Queen, Budapest Concert Commercial





Para aquecer o dia!!!
Valeu, pela ajuda LT.

Queen: ouça a voz isolada de Freddie Mercury em clássicos

Postado via Facebook por Reibatera:

Queen: ouça a voz isolada de Freddie Mercury em clássicos

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Queenextravaganza anuncia mais 9 shows !

Queenextravaganza - O show deve continuar...
O QueenExtravaganza banda tributo Queen oficial idealizda e criada por Roger Taylor anuncia mais 9 datas em sua 3a temporada. Esses nove programas foram acrescentados aos 20 shows já programados num total de 29 shows para essa 3a temporada que começa em setembro no Canadá. Uma banda fantástica com jovens de muito talento e com um show incrível que já conquistou seu público. E em seguida, teremos a Europa. Sim a banda ainda em 2013 partirá para a Europa ! http://www.queenextravaganza.com/

The Queenextravaganza band: Marc Martel e Jenifer Espinosa -vocais / Brian Gresh - guitarra / Tayler Warren - bateria / François Olivier Doyon - baixo /  Brandon Ethride - teclados / Spike Edney

Agora que tal alguns momentos? São tantos momentos especiais e aqui apenas alguns deles...

Lazing on a Sunday Afternoon / I'm In Love With My Car (Tayler Warren)

 

Fat Bottomed Girls (Marc e Jennifer)

Dragon Attack com Jennifer Espinoza

The show Must go on com o brilhante Marc Martel

Brian May no Loose Women - Tv inglesa em 29/05

Brian aprece em mais um programa de Tv, o Loose Women, um programa feminino inglês. Foi um bate papo muito descontraído, aonde ele estava muito a vontade, sorridente e bem humorado.(brianmay.com)

Bandas que apreciam, foram inspiradas e são fans de Queen

- Bandas que apreciam, foram inspiradas e são fans de Queen:Fonte: garden-lodge:
Fonte: garden-lodge:

Bem. Que a banda quebrou muitas barreiras, records, criou um estilo próprio não é nenhuma novidade aos fans... O que é interessante pensar, seria quem ela influenciou, ou que artistas são fans e Queen:
Abaixo segue alguns nome. Esta peqsuisa foi feita por uma fan, daqueles que pesquisa á fundo. A nós , cabe repassar:

- Darkeness, algo mais que explicito,
- Smashing Pumpkins,pela orquestração na guitarra, chega a fazer reverência Brian May,
- Foo Fighters,que já tocou Queen muitas ezes, tendo uma época que pareciam até um tipo de “cover”,
- Dave Grohl, que em suas entrevistas deixa muito claro a influência da banda nele,
- Def leppard, que tem procurado em suas música a harmonia que tinha a banda, na éopca do John, Roger, Brian e Freddie, Segundo eles, é um molde, um modelo a ser seguido .
- Axl Rose, que já admitiu que o primeiro compact que comprou foi o que tinha “ Bo hap”,
- Extreme… nem precisamos dizer nada.. são crias da banda mesmo,
- Five, e muitos outros…. O Queen é e sempre será uma banda atemporal, pois fascina á todos o tempo todo.
- Muse, lady Gaga, SASBan, Queen  Extravaganza, entre muito outro  artistas..
 Lembrou de mais algum? Então nos mande sua ajuda, com seu nome e faça parte deste blog você também.

Brian May Mosaic

Começando bem o feriado!!!

Roger e Marc Martel participaram do ROCK AGAINST CANCER em 25/05

Marc and Roger
 Roger e Marc Martel (do QueenExtravaganza) participaram juntamente com SAS Band de Spike Edney do show beneficente do ROCK AGAINST CANCER no The King's Arms, All Cannings de Londres no sábado 25 /5. Roger foi um dos convidados especiais, tocando com a banda SAS.   

  

Outro famoso convidado muito especial foi o brilhante Jeff Beck, que interpretou "Say It's Not True" com Roger Taylor -- uma canção que eles já tocaram anteriormente junto em 2011 na Wintershall.


Pete Glastonbury disse: Um concerto fantástico esta noite. Muitas canções do Queen e uma participação especial de Jeff Beck. Foi uma noite deslumbrante e uma atmosfera fantástica.... Talvez você [Brian] volte a tocar no Kings novamente...  


Ah, e Marc... era mágico!
Set list com Roger e Marc Martel : A Kind of Magic (Roger no vocal) / Don't Stop Me Now (Marc) / Crazy Little Thing Called Love (Marc ) /The Show Must Go On (Marc) /Under Pressure (Roger e Marc) Say It's Not True (Roger e Jeff Beck)

domingo, 26 de maio de 2013

Brian May e Kerry Ellis - Entrevista na TV no Sunday Brunch

 
(Brianmay.com -26/5/2013) Brian participa de programa de TV com Kerry Ellis. Na entevista falaram sobre: como aconteceu de Brian e Kerry estarem juntos musicalmente, sobre as suas turnês e por que se chama Born Free Tour, sobre o single the Kissing Me Song e o video que foi feito para ele, debates sobre selos e We Will Rock You.

A banda Muse estavam na lista para o show e Brian elogia Matt Bellamy, descrevendo-o como "um prodígio". Brian falou de seus atuais interesses, que fez Freddie gostar de futebol e por outro lado lembra que Freddie o fez gostar de jardinagem. Falou sobre astronomia, que será em Florença  a proxima edição de seu "Diableries", onde a empresa está mostrando imensa atenção aos detalhes impressos. 


Que Freddie Mercury, o filme provavelmente começa a ser rodado no próximo ano - e muitos outros temas - incluindo os animais - e que Brian tem todos os animais muito dentro de si. A luta de Brian contra a crueldade animal iminente contra o abater texugo foi abordada também - referindo-se a intenção de matar milhares e milhares de texugos ao longo de um período de 25 anos. Menção também foi feita da Marcha contra a abate dos animais que será em Londres no próximo sábado 01 de junho e que Brian disse que vai estar presente...

SAS BAND AND ROGER TAYLOR-A KIND OF MAGIC-ALL CANNINGS-25/05/2013

http://www.youtube.com/watch?v=b916VMSNOas&feature=em-uploademail
Show maravilhoso!!!

sábado, 25 de maio de 2013

PARA FECHAR A SEMANA COM CHAVE DE OURO!!

 Recebemos de LT, via  Brian May FansRoger Taylor - Official (facebook)



 
Muito Legal!!!

Old Friends.. A música que faltou no Tribute for Freddie

http://youtu.be/cXapyqhP30I

22/5/2013 -brianmay.com por Bill Pinella Trecho de Entrevista dada por Adam Lambert

Perguntado sobre o que ele vem fazendo desde American Idol .... e ele fala do Queen...
** ADAM LAMBERT: "Eu praticamente estive todo o mundo, passei muito tempo na Ásia e na Escandinávia e comecei a tocar com o Queen e foi uma grande inspiração...
"...com o Queen foi incrível. Fiquei lisonjeado e apavorado ao mesmo tempo. Eu sei que ninguém se compara a Freddie Mercury, mas todos eles me fizeram sentir-se muito à vontade. Eu tive uma explosão."Nós ainda estamos em contato. Brian May e Roger Taylor envia-me e-mails e me e dizem Olá. Nós deixamos tudo em aberto. Quem sabe, algo pode acontecer (entre Lambert e Queen) no futuro. "
 
( Ana Paula)

Resenha - Made in Heaven - Queen

1995. Passados quatro anos após a morte do vocalista Freddie Mercury, o Queen ressurgia no cenário musical surpreendendo a todos os fãs e críticos com um álbum póstumo chamado-se "Made in Heaven". Este seria definitivamente o último álbum de estúdio a contar com os vocais de Freddie. Um álbum diferente, no intuito de homenagear uma das maiores vozes que este mundo já viu e ouviu. O resultado disso tudo? Vamos viver juntos nesta resenha.

O ar do momento está para homenagens, emoções e saudades. Este é o principal 'feeling' de 'Made in Heaven'. Imagino o quanto deve ter sido estranho para o trio (Brian May, Roger Taylor e John Deacon) se reunir e trabalhar 'sozinhos' no estúdio, sem a presença imperial de Freddie Mercury. Depois da morte do vocalista, o Queen deu uma longa pausa. Brian May se aventurou em 1992 na sua primeira viagem em carreira solo com o disco e turnê 'Back to the Light'. Roger Taylor gravou seu terceiro álbum solo 'Happiness?', em 1994. John Deacon descansou. Os fãs sabiam que o Queen não seria o mesmo sem Freddie, e após sua morte muitos imaginavam que a banda viveria no mundo das indefinições e das incertezas. O que será do futuro? Quem irá para os vocais? Quando sairá um novo álbum? Perguntas, perguntas e mais perguntas. Pois bem, o Queen decidiu se reunir em 1995 para idealizar um álbum que contaria com algumas músicas inéditas gravadas com Freddie que não foram apresentadas nos últimos álbuns e outras que já tinham sido apresentadas, mas o Queen deu uma mexidinha aqui, outra ali.. É complicado para muitos admiradores do Queen 'aceitarem' que este álbum possa ter sido um dos melhores já feitos pelo grupo. Sinceramente, para os verdadeiros fãs do Queen este álbum representa muita coisa. Para os degustadores do 'velho Queen' pode ser um álbum fraco. Mas este álbum merece uma salva de palmas e uma reverência pela saudosa homenagem que a banda fez para seu vocalista. E sinceramente, o álbum é muito bom. Para os verdadeiros fãs o disco foi literalmente feito no paraíso. É vibrante ouvir faixas como 'I Was Born To Love You' ou 'Let Me Live'. Emocionante ouvir 'Too Much Love Will Kill You' ou 'Heaven For Everyone'. Eu gosto muito, e não descarto de meus álbuns prediletos.

'It's a Beautiful Day' – Uma linda, simples, simplicíssima canção. Ela contém poucos minutos, porém serviu perfeitamente de introdução ao álbum. Nada melhor do que acordar com essa canção toda manhã haha. Experimentem!
'Made in Heaven' – Esta canção foi escrita e gravada por Freddie em seu álbum solo 'Mr. Bad Guy' de 1985. Em uma votação aberta aos fãs, a canção foi escolhida e elegida para nome do álbum. Título melhor não podia ter, encaixou certinho no 'felling' do disco. Freddie na época que gravou sua versão da música se encontrava em seu auge dos auges, tanto na voz quanto na carreira em um todo. Não é a toa que dois anos mais tarde, em 1987, conseguiria gravar canções de ópera com tamanha facilidade com a famosa cantora espanhola Monserrat Caballé, que o vocalista se dizia fã número 1. Mas voltando na canção, reparem que ele alcança tons de voz impressionantes. Coube ao Queen apenas reconstruí-la em uma versão mais rock' n roll e que por sinal valorizou ainda mais a música. Grandíssima canção. Freddie era uma lenda. Ou melhor, é.
'Let Me Live' – Uma das minhas preferidas. É mais uma vez incrível a voz de Freddie. Ele brincou nessa canção, algumas partes notem que parece que existe um cantor de ópera ali. Claro, isso era notável em várias músicas do Queen, porém nessa, não sei, me impressiona muito. E é tão legal essa canção porque quem canta também são Roger e Brian, cada um em uma parte. Todos nós sabemos que esses dois sempre conseguiram satisfazer os fãs com seus vocais. Brian com sua voz angelical e Roger com sua garganta rouca e afinada. Não sei por que nunca lançaram essa canção antes (que supostamente foi gravada nas sessões do álbum ''The Works'' de 1984), mas que bom que se encontrou em ''Made in Heaven''. É uma raríssima canção, tanto no estilo de melodia, quanto na participação estrelar de Freddie, Roger e Brian, juntos, contribuindo um em cada parte na canção. Com toda certeza é presença nas minhas preferidas de todos os tempos.
''Mother Love'' – Chegamos a uma canção bem triste que simboliza definitivamente a última música gravada por Freddie antes de morrer. Brian May em uma entrevista disse que pouco antes de partir, Freddie ainda insistia em cantar, e faria isso até os últimos dias de sua vida. Ao fazer a canção, Brian ainda contou que Freddie pedia para que o guitarrista escrevesse uma parte e após isso imediatamente ele tomava o papel para canta-la e grava-la. Não queria perder tempo. E assim foi até o fim. Mas Freddie não conseguiu termina-la. No final da canção, é Brian que termina. Quando o guitarrista encerra, aparecem uns sons acelerados que contém uma parte de ''One Vision'' e se mistura a improvisação épica que Freddie fez no estádio de Wembley cantando ''Under Pressure'', em 1986, e depois acelera de novo e surge a música ''Going Back'', uma das primeiras músicas que Freddie Mercury (que se chamava Larry Lurex na época que gravou, em 1973) cantou em um compacto seu, entitulado ''I Can Hear Music''. Uma ideia criativa dos produtores da canção, retornam toda a vida de Freddie, do momento mais glorioso de sua vida até o seu simples inicio, em um simples choro de bebê.
''My Life Has Been Saved'' – Chega de tristeza, jogaremos fora um pouco desse ar pois chegou uma canção bem bacana. Uma canção pra acalmar um pouquinho, pois ela possui um ritmo bem gostoso de se ouvir, nada muito rápido, mas também não muito lento. John Deacon, o melhor baixista do mundo (ops!), mandou bem na criação. Não é uma canção inédita, a primeira aparição se fez no 'b-side' do single ''Scandal'', álbum '' The Miracle'' de 1989. No álbum ''Made in Heaven'' a canção possui uma harmonia um pouco diferente, com mais guitarras. Da-lhe John Deacon!
''I Was Born to Love You'' – Opa! Agora sim. Pra quem queria um rock de verdade até aqui, conseguimos um achado. Estamos falando dessa canção poderosíssima que Brian, Roger e John conseguiram recriar em um puro rock n roll no maior estilo Queen. A canção foi reconstruída a partir da versão que Freddie criou no seu álbum solo ''Mr. Bad Guy''. E o Queen acertou em cheio. Na minha opinião, essa versão dá de mil a zero na versão solo de Freddie. Pecado dizer isso né, mas essa versão tá tão boa, mas tão boa, que eu tenho que menosprezar a versão pop de Freddie. Esse cara, como sempre, impecável e cantando como nunca. Guitarras, baterias, baixo. Muito som disso tudo. Esse é um rock característico do Queen, eles sempre gostaram de brincar com esse estilo rock n roll juntando um pouquinho de cada ritmo, seja pop ou ópera, hard ou progressivo. Seja bem vindo ao mundo do Queen!
''Heaven for Everyone'' – Aparece agora uma canção que foi gravada em 1987/1988. Composta por Roger Taylor, que a cantou brilhantemente diversas vezes em sua outra banda ''The Cross'', a canção anteriormente fez parte do disco ''Shove it'' dessa banda de Roger em 1988. Na versão europeia do disco, quem cantava era Freddie. Na versão americana, era Roger. Já se tornava uma das canções mais queridas dos fãs e foi mesmo assim, do nada. Ninguém imaginaria mesmo que ela se tornaria um hino, nem o próprio Queen. Aí você ta começando então a pensar: 'Caramba, esse cara da resenha realmente disse lá em cima que o álbum valia a pena.' Pois é meus amigos, vale e muito. Não somente e especificamente a essa canção, mas em diversas. Essa música pode possuir uma melodia bem simples de se ouvir, mas consegue transmitir facilmente uma sensação de paz, de tranquilidade. A letra inclusive é muito bem feita. Parabéns Queen!
''Too Much Love Will Kill You'' – Ainda tá duvidando se o álbum realmente vale a pena? Ouça essa aqui então. Preparado? Vai lá, coloca a música e aperta o play. Posso começar a escrever? Então se embora. Esse aí que começa a cantar é Freddie, isso você já sabe. Ta sentindo a melodia? Boa né? Freddie continua impecável, a música tá rolando, e acredito que suas impressões perante a música estejam mudando. Enquanto a música ta rolando aí, deixa eu continuar minha resenha aqui. Pois é, será que é possível explicar essa canção? Mais uma que virou uma das queridinhas dos fãs, assim, do nada. Do nada não, pois quando Brian May tocou pela primeira vez no tributo à Freddie, em 1992, quem tava lá já descobrira esta canção tão harmoniosamente bela (que depois esteve em ''Back to the Light'', na voz do próprio Brian, em seu álbum solo). Diferente do que se imagina, essa canção foi unicamente feita por Brian e não Freddie. Brian se auto retratou na canção, na época em que escreveu ele vivia uma fase não muito boa. Seu casamento tinha terminado por causa de uma traição dele com uma amante, resumindo, isso serviu de inspiração e nasceu ''Too Much Love Will Kill You''. A canção faria parte do álbum 'The Miracle', de 1989, foi gravada em 1987, mas na voz de Freddie. Por algum motivo, foi descartada do álbum. Nota-se a voz ainda muito potente de Freddie, mesmo estando no início de sua doença. Concordam comigo que entre o álbum ''Hot Space'' e '' The Miracle'' a voz de Freddie estava extremamente potente e poderosa, em comparação aos velhos anos? Seu timbre era muito forte, eu não entendo de nota musical, mas acredito que ele conseguia alcançar qualquer nota possível, pois era evidente a tamanha facilidade de Freddie ao ousar qualquer canto. Nessa canção não foi diferente. Ele cantou com todo o domínio que possuía naquela garganta de ópera. Respeito a versão vocal de Brian em ''Back to the Light'', mas com Freddie no vocal não tem pra ninguém. Uma curiosidade, até ''Luciano Pavarotti'' se rendeu a essa canção e cantou uma vez com Brian e Roger em 2003. Não preciso falar mais nada né.
''You Don't Fool Me'' – Acredito que esta canção inédita foi produzida especialmente para a década de 90. Os anos 90 também foram muito marcados pelas músicas mais bailadas, estilo dance, músicas mais agitadinhas. E o Queen, que nunca fugia dos gêneros musicais de sucesso das épocas, fez o que tinha que ter feito. Os admiradores do 'velho Queen' irão passar longe dessa, nem vão querer ouvir. Mas entendam, o Queen sempre foi versátil em tudo. Cada um pode ter sua época preferida do Queen, mas devemos entender principalmente que o Queen sempre fez seu próprio estilo. É um crime compará-lo com outras bandas, de diferentes estilos ou ritmos. O Queen é o Queen. Desabafei né? Voltando, a canção não é dance, mas é agitadinha e o próprio videoclipe (com o enredo dentro de uma boate) demonstra o que estou falando. Se vocês querem saber, nessa canção conseguirão encontrar um dos maiores e melhores solos de guitarra que Brian já fez. Aliás, Brian May deitou e rolou nessa faixa, roubou pra ele, seu solo é espetacular. E o contrabaixo de John Deacon? Reparem, não é uma das melhores harmonias tocadas por ele? Mesmo a voz debilitada de Freddie não estraga nem um pouco a canção, sendo esta obviamente uma das últimas músicas cantadas por ele. O refrão e o 'Da da da da dah' de Freddie são bem chicletes. É uma música muito, muito simples, lembro que li em uma entrevista feita com Brian May comentando sobre essa faixa. Ele contou que apesar de simples, foi uma das canções do Queen mais dificeis de se produzir, pois antes de cria-la, eles só tinham em mãos o vocal de Freddie, mais nada. Não sabiam o que fazer. Porém, junto com o produtor do Queen, David Richards, conseguiram pacientemente construir o produto final. E essa canção foi um sucesso, principalmente para o público jovem, pois ganhou muitos remixes na época. Eu gosto muito dessa faixa e eu gosto desses ingredientes novos que o Queen colocava em seu caldeirão (temperados a gosto).
''A Winter's Tale'' – Canção calminha que Freddie fez em homenagem a Montreux, cidade da Suíça que ele tinha um apartamento e lugar que se transformou em seu porto seguro, seu paraíso. Ele compôs inteiramente, cantou inteiramente, diferente do que acontecera com ''Mother Love''. A bateria de Roger não sai de sua batidinha simples, e o solo de Brian é tão suave quanto a voz de Freddie.
''It's a Beautiful Day (Reprise)'' – A primeira canção está de volta, agora mais poderosa e com bateria e guitarras. Muito melhor. Essa pode ser sua segunda opção ao despertar pela manhã, se você tiver dificuldades de acordar e dependendo do seu nível de sono, você vai levantar com essa versão mais rock. Observem, dá pra perceber bem rápido o piano envolvente de ''Seven Seas of Rhye'' tocando ao fundo, quase no final da canção. Yeah!
''Yeah!'' – Pesquisando pela internet, alguns sites colocam o 'Yeah' final da canção ''It's a Beautiful Day (Reprise)'' como faixa do álbum. O disco do Queen não fala que ''Yeah!'' é uma faixa isolada de canção, pelo menos no meu disco não é assim.
Depois do breve ''Yeah'' cantado por Freddie após a canção ''It's a Beautiful Day (Reprise)'', surge uma faixa misteriosa. O som é muito baixo, mas dá pra ouvir nitidamente aumentando o volume uma harmonia instrumental de fundo. É um som cerimonial, os fãs do Queen batizaram essa parte como a passagem de Freddie Mercury ao paraíso, aos céus, ao além-vida. Espiritual ou não, a faixa é bem longa, dura mais ou menos 23 minutos e torna-se a maior faixa musical feita pelo Queen em álbuns. Nenhum membro do Queen explicou sobre essa faixa misteriosa, apenas Brian May contou uma vez que esta parte foi realmente produzida (não é defeito de fabricação, nem mensagem subliminar), pelo produtor David Richards, por Roger Taylor, além dele mesmo. É bem misteriosa meeesmo, dá pra ouvir Freddie falando e cantando coisas indecifráveis em algumas partes.
Após ''Made in Heaven'', o Queen jamais seria o mesmo, para decepção e tristeza de fãs como eu.
Essa foi a resenha do álbum ''Made in Heaven''. Espero que eu tenha conseguido passar com simplicidade cada trecho, com emoção cada faixa, com todo carinho a vocês. Vida longa a Rainha!
1. "It's a Beautiful Day"
2. "Made in Heaven"
3. "Let Me Live"
4. "Mother Love"
5. "My Life Has Been Saved"
6. "I Was Born to Love You"
7. "Heaven for Everyone"
8. "Too Much Love Will Kill You"
9. "You Don't Fool Me"
10. "A Winter's Tale"
11. "It's a Beautiful Day (Reprise)"
Gravadora: Parlophone, Hollywood Records
Produção: Queen e David Richards


Fonte: Resenha - Made in Heaven - Queen http://whiplash.net/materias/cds/180033-queen.html#ixzz2UJ39V7ng

Show da realeza - Banda Argentina volta a tocar no Brasil

A noite de hoje vai trazer o som da realeza. Isto, por que a banda argentina Doctor Queen estará hoje no Bolshoi Pub trazendo a nobreza do rock, com um tributo a banda inglesa Queen. O espetáculo, como de costume, começa a partir das 22h (geralmente mais tarde), mas não tem hora para acabar. O ingresso pode ser adquirido na portaria, mas comprado antecipado, sai sempre mais barato.

O grupo é considerado uma das melhores bandas de tributo do mundo e tem em seu elenco Dr. Queen, assumindo a enorme responsabilidade de estar nos vocais, posição de Freddie Mercury. Na guitarra de Brian May está Alvaro, enquanto John assume o baixo de seu xará, John Deacon, e ainda, Roger, na bateria, como Roger Taylor. A semelhança com os membros originais da banda da terra da rainha é um dos pontos de destaque da apresentação.

Com mais de uma década, o Doctor Queen viaja pelo mundo levando a obra do quarteto britânico. Entre as canções que não podem faltar no repertório estão sucessos como Love of my Life, Bohemian Rhapsody, We are the Champions, Under Pressure e muitas outras.

Queen

A banda inglesa que inspira o Doctor Queen teve seu primeiro álbum lançado em 1973, intitulado apenas Queen. No ano seguinte sairiam os álbuns Queen II e Sheer Heart Attack e em 1975 sua obra prima: A Night at the Opera.

Este disco fez com que a banda alcançasse sucesso estratosférico, pois trazia a obra de arte Bohemina Rhapsody (um rock, com pegada progressiva, que trazia mais de um minuto de opera no meio da música), a belíssima Love of my Life, além de hinos da banda como Death on Two Legs (com uma letra cheia de revolta contra os empresários exploradores), I’m in Love with my Car (de autoria e cantada por Roger Taylor), 39’ (cantada e composta por Brian May) e You are my Best Friend (de John Deacon). Não tinha como não estourar.

A banda, claro, não parou por aí. Em 1976 veio o álbum A Day at the Races com uma pegada semelhante ao seu antecessor. Com grande sucesso, contendo as canções We Will Rock You e We are the Champions, em 1977 veio News of The World, seguido pelo álbum Jazz (1978).

Nos anos 1980, a banda mudou um pouco sua pegada rock e hardrock (com leves influências progressivas) e incorporou ritmos mais pops. The Game (1980) já mostrava um pouco essa mudança, mas Flash Gordon (1980), que foi trilha sonora do filme de mesmo nome, acabou saindo bem “viagem”.

Em 1982 veio o deslize com o Hot Space. Com exceção da música Under Pressure, gravada com David Bowie, o disco foi fracasso de crítica. Com The Works (1984) e A Kind of Magic (1986), este último, trilha do filme Highlander, o grupo se reencontrou.

Após algumas brigas e carreiras solos a banda retornou com The Miracle (1989), mas não fazia shows. Em 1991 o grupo lançou o último trabalho com Freddie ainda vivo, o excepcional Innuendo. O frontman da banda morreu de broncopneumonia, devido a complicações por conta do vírus HIV no dia 24 de novembro daquele ano. Ele só revelou ser portador do vírus um dia antes de seu falecimento.

Em 1995, com sobras de gravações de Freddie Mercury, o grupo lançou o álbum Made in Heaven. A banda retornou a ativa em 2005 com Paul Rodgers nos vocais e em 2008 lançou o disco The Cosmos Rock. O baixista John Deacon não participou da turnê ou do álbum. Ele se aposentou após a gravação do single/clipe do Queen No One But You (música em homenagem a Freddie) para se dedicar apenas a sua família. Além destes trabalhos, o grupo tem uma série de discos ao vivo e coletânea lançados.

Foto: Divulgação

Doctor Queen no Bolshoi

Onde: Bolshoi Pub

Quando: Hoje, a partir das 22h

Ingressos: R$ 60 (até as 20h do dia do evento, outros valores serão definidos no horário)

Informações: (62) 3241 - 0731

http://www.dm.com.br/texto/115690-show-da-realeza

Roger Taylor e SAS band neste final de semana.

Roger se juntará mais uma vez com a banda SAS band do Spike Edney para um show neste sábado. Maiores informações e tickets:

http://www.concertatthekings.co.uk/.

Video de Brian e Kerry

http://thekissingmesong.com/
Muito legal!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Queen revolucionou as apresentações ao vivo, diz livro


Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon introduziram inovações às apresentações ao vivo que mudaram a maneira de se fazer um show.
Os espetáculos, dramáticos e elaborados, usavam efeitos especiais, recursos de iluminação e cenografia. Além da interação de Mercury com a plateia.
O grupo vendeu mais de 300 milhões de cópias de LPs, CDs e DVDs em todo o mundo e, mais de 20 anos depois da morte de seu vocalista, ainda conserva popularidade.
Criada em 1971, Queen é uma das bandas britânicas mais famosas do mundo --e a concorrência é dura. "40 Anos do Queen" analisa as apresentações como um novo paradigma.
O volume faz parte da coleção "Tesouros da Música", que apresenta quatro bandas que marcaram a história do rock mundial. Cada box set da série traz livro ilustrado e fac-similes de impressos raros.
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2013/05/1283219-queen-revolucionou-as-apresentacoes-ao-vivo-diz-livro.shtml

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Brian May diz que o programa “The Voice” é um insulto à música

O lendário guitarrista do Queen, Brian May, acredita que o reality show musical “The Voice” não merece nenhuma credibilidade. O músico mostrou sua opinião sobre a atração em um texto publicado em seu site oficial:
“Desculpe, eu odeio ser negativo – mas eu tenho que dizer isso.
Na minha opinião, o ‘The Voice’ é absolutamente o programa mais irritante, estúpido e depressivo na televisão. É também um insulto à música e aos músicos.
Toda vez que eu vejo jovens cantores arrebentando suas entranhas para tentar conquistar a atenção de alguém, que está grosseiramente sentado de costas para o cantor… eu me sinto enojado.
O programa rebaixa o ato de cantar a um nível de um obstáculo estúpido. Isso não é definitivamente o sentido da música.
Quando alguém canta ou toca, de verdade, não precisa ficar se esgoelando para tentar persuadir alguém a notá-lo. Basta ter alguma mensagem, emoções sublimes, algo belo que possa ser compartilhado pelo músico com um público, que dá a atenção àquilo que ele acredita merecer. A apresentação é tudo que um músico pode oferecer… sua voz, seu som, sua linguagem corporal, sua expressão facial, um contato visual íntimo. É totalmente estúpida a ideia de que alguém possa julgar um cantor virado de costas para ele e perder todo esse contato. Para mim, isso não faz o menor sentido. É totalmente venenoso para o crescimento de jovens músicos.
Eu odeio ver o ótimo Tom Jones preso nesse cenário, que parece depravar todos a perderem sua dignidade.
Eu espero que esse programa tenha uma morte natural em breve.”
O “The Voice” foi lançado originalmente na Holanda e atualmente tem edições em diversos países, inclusive no Brasil. Na atração, os jurados selecionam os candidatos de costas e apenas se viram para os competidores caso aprovem sua performance.

http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/57329-brian-may-diz-que-o-programa-the-voice-e-um-insulto-a-musica.html

terça-feira, 21 de maio de 2013

Apaixonado enfia carro no muro da prisão para libertar a namorada

O amor constrói, mas, neste caso, o lance era destruir — e ele não foi eficiente o bastante

"Ah, as coisas que a gente faz por amor". É assim que o falecido Freddie Mercury começa uma das mais famosas versões para o sucesso Love Of My Life, do Queen. 
Derek Lavis, um baterista de 45 anos, deve ter ouvido essa música milhares de vezes em sua vida enquanto batucava na sua bateria. Sim, Lavis, é baterista em uma banda de heavy metal farofa chamada Letching Grey, que é muito famosa — apenas na rua onde Lavis mora, em Kalkaska, Michigan (EUA). 
Na noite de domingo (11/05), porém, ele ficou famoso por bater outra coisa também — por bater seu carro, uma Chevy Suburban, no muro da prisão em que a namorada dele está confinada. 
Ele não bateu uma vez só não!
Ele simplesmente ACABOU com o carro na tentativa de varar o muro de concreto e libertar a companheira. 
Sem sucesso na demolição, Lavis largou o carro para trás e fugiu. 
Pelo que parece, Lavis sabia em que lugar da cadeia sua namorada estava confinada, mas subestimou a resistência do muro. 
A namorada, por outro lado, negou que soubesse algo a respeito da tentativa de fuga e  não é tratada como suspeita. 
Mesmo assim, os dois acabaram se juntando pouco depois quando, no dia seguinte, a polícia descobriu Lavis entocado no meio do mato em um bosque perto da prisão.
Acusado por destruição de propriedade pública e tentaiva de promover fuga de detentos, Lavis acabou preso na mesma cadeia que sua namorada e, agora, eles podem dar tchauzinho um pro outro quando estão tomando banho de sol no pátio — cada um em seu horário, é claro.
http://noticias.r7.com/esquisitices/apaixonado-enfia-carro-no-muro-da-prisao-para-libertar-a-namorada-20052013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Ingressos para os shows de Brian May & Kerry Ellis

Esta dupla está dando o que falar.. Quer ver um grande show? Acesse, compra e aproveite:

www.ticketmaster.co.uk/brian-may.../37004A85C4CF3665

Queen Cover – Caracterização Impecável!


os dias 17 e 31 de maio, o teatro Anhembi Morumbi recebe o grupo Classical Queen, cover oficial do Queen. Eles sobem ao palco para cantar sucessos como Bohemian Rhapsody, I Want to Break Free Love of My Life.
O grupo já fez mais de 80 shows ao redor do Brasil e ainda foi convidado para embalar os participantes do Motorcycle Rock Cruise, cruzeiro marítimo para aqueles que amam rock´n roll até no mar!
Um oportunidade perfeita para reviver clássicos das décadas passadas que revolucionaram e trouxeram inspiração para o rock mundial!
Informações:
Os shows serão às 21:30.
Preço: Inteira – R$ 50.  Meia – R$ 25.
À venda no site Ingresso Rápido.
Av: Dr. Almeida de Lima, 1.176 – Brás / Mooca
Tel: 2872-1457

Teatro Amazonas terá 'bis' do espetáculo de tributo à banda Queen


Apresentação faz parte da programação do Festival Amazonas de Ópera (FAO) e acontece dia 28 de maio, às 20h.
[ i ]O novo Recital terá ainda algumas músicas extras, como ´Killer Queen´, com a participação da solista Mirian Abad.
Manaus - O casamento do rock, música clássica e pitadas de eletrônico deu tão certo no Recital Bradesco II ´A Night at The Opera´, no Teatro da Instalação, semana passada, que o espetáculo terá um ´bis´ do tamanho do público que curtiu a inovação, desta vez no Teatro Amazonas, dia 28 de maio, às 20h, também com entrada franca.
O evento faz parte da programação do XVII Festival Amazonas de Ópera (FAO), realizado pela Secretaria de Cultura, com patrocínio master do Bradesco. O mega ´bis´ do tributo à banda Queen, ao som do piano do maestro Marcelo de Jesus, traz novas partituras e releituras.
O público assistirá a um crossover diferente, quando se junta dois ou mais estilos musicais, dessa vez unindo rock com o clássico. “O festival tem por tradição ser inovador, sempre com peças, repertório e mídias novas”, diz Jesus.
O novo Recital terá ainda algumas músicas extras, como “Killer Queen”, com a participação dos solistas Mirian Abad e Humberto Sobrinho, do madrigal da Casa de Música Ivete Ibiapina, dos violinos elétricos de Barbara Soares e Adriana Vilekova, da bateria e percussão de Andrio Dias, e piano do maestro Marcelo de Jesus.

roger taylor - gift

Muito legal..
Enviado por LT:

http://gifsoup.com/view/4658642/roger-taylor.html

Queen é eleito maior ícone do rádio na Inglaterra

…deixando para trás Beatles e Rolling Stones!


Tudo bem, a gente sabe que esta coisa de listas é absolutamente subjetiva – e que cravar que determinado artista/banda é “o melhor” ou “o maior” sempre acaba causando algum tipo de injustiça, tem sempre um esquecido que vai inflamar a fúria dos fãs. Mas vamos combinar que, lá no fundo, todo mundo gosta de listas. Listas são divertidas.
E sabendo disso, Absolute Radio, da Inglaterra, promoveu entre seus ouvintes uma pesquisa para saber quem é o maior ícone musical das últimas cinco décadas. Um painel de especialistas liderado por James Curran, juiz da premiação de música britânica Mercury Prize, escolheu uma lista pré-selecionada de 100 grupos e/ou músicos que, mais tarde, os fãs podiam votar online. E o resultado final da votação popular foi liberado esta semana.

Brian May Retwitta Foto com Adam Lambert

Nesta quinta-feira (02), a fã @saforaglambert twittou a foto abaixo para @DrBrianMay, da Banda Queen, editada por Eriskay Cavan (@cordaleme):

Vejam:


Wow from me too “@saforaglambert: @DrBrianMay @adamlambert Wow ! Beautiful shot !(☆_☆) pic.twitter.com/XjkkA5Mo3Q” Never saw this - Bri


Música Jovens portugueses recriam sinfonia dos Queen

A Orquestra Nacional de Jovens, baseada em residências artísticas na Figueira da Foz e constituída por cerca de uma centena de músicos de todo o país, vai recriar, em Julho, em Lisboa, uma sinfonia dos Queen.



A actuação em Lisboa sucede no âmbito da primeira digressão nacional da orquestra, formada a partir do Festival de Música e Dança Art & Cult, realizado em parceria com o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz (CAE), é uma iniciativa da associação Smooth Vibrations, fundada pelo músico e professor Cristiano Silva, que lidera o projecto, este ano na sexta edição.
"O CAE é a casa-mãe da orquestra, é a primeira vez que vamos levar o nome do evento para fora da Figueira da Foz", disse à agência Lusa Cristiano Silva.
Este ano, a orquestra - constituída por jovens músicos que vêm participando nos últimos cinco anos no projecto e outros que se inscrevam para o festival de verão, com ensaios e outras actividades agendadas para o CAE entre 20 e 28 de Julho - aposta em recriar a Queen Symphony, obra do compositor inglês de ascendência turca cipriota Tolga Kashif, estreada pela Royal Philharmonic Orchestra em 2002, e dedicada à célebre banda de pop rock.
A digressão estreia em Lisboa (Campo Pequeno, 26 de Julho) passa por Santa Maria da Feira (27 do mesmo mês) e regressa à Figueira da Foz a 28 de Julho, com o espectáculo final.
Cristiano Silva aliou o "gosto particular" pelos Queen ao trabalho de Tolga Kashif - de quem, actualmente, é aluno de direcção de orquestra em Londres - para ensaiar com jovens músicos "de Faro a Valença e de Castelo Branco à Figueira da Foz" num obra sinfónica que o próprio considera de "extrema" dificuldade.
"São seis andamentos em redor de 18 temas dos Queen", revelou.
O festival de música e dança estende-se também a participantes mais novos, com menos conhecimentos musicais, que, após as residências artísticas "com ensaios regulares" subirão aos palcos de Lisboa, Santa Maria da Feira e Figueira da Foz na primeira parte da Queen Symphony, com uma peça musical distinta daquela.
Cristiano Silva aponta a "cumplicidade" da autarquia da Figueira da Foz no apoio e promoção do evento, concretamente o vereador com o pelouro da Cultura, António Tavares, que, ouvido pela Lusa, disse que a Orquestra Nacional de Jovens, deverá mostrar, este ano, "todas as suas potencialidades".
"Tem músicos muito bons, julgo que vai ser um grande espectáculo de uma orquestra que tem sede na Figueira da Foz", argumentou.
Nas anteriores cinco edições o festival Art & Cult começou por reunir percussionistas, depois evoluiu para instrumentos de corda, sopros e metais, até à canto e à dança.
Teresa Vilaça, co-fundadora da Smooth Vibrations e responsável pela logística do evento espera que o número de participantes deste ano aumente, embora as inscrições ainda não estejam abertas.
"Temos tido um óptimo ‘feedback'. Este ano, na área da dança, já tivemos contacto de uma escola de Elvas que quer participar com os seus alunos e também, no canto, há um grupo interessado de 40 alunos do Conservatório Regional de Castelo Branco", indicou.