E nós não estavamos preparados pra isso!!
Eu comprei meu álbum inicial com a capa roxa rosada, com base em uma análise na "Rolling Stone". Você poderia dizer pelo entusiasmo e pela descrição que isso era algo que precisava ser checado, ouvido. E desde a primeira nota, foi arrebatador. Esse é o poder de "Keep Yourself Alive".
Certo, agora parece óbvio. Mas não foi nada em 73. Eu nunca ouvi falar de "Keep Yourself Alive" no rádio, que ganharam uma espécie de “likes” para os três primeiros álbuns e esses eram apenas para os fãs.
E veio
"Queen II". Também sem synthetizadores. “Oh, o quão incrível é Brian May” E
(o álbum) não era tão bom quanto o de estreia, mas ficou ainda melhor, e eu
percebi que o Queen era mais uma daquelas bandas que eu sabia de cor que
estavam destinados a não desaparecer. E
então veio "Sheer Heart Attack". "Killer Queen", foi tudo
pelo rádio e a banda sempre pertenceu a ele. E
a esta altura, você pode ver que "Killer Queen" prenunciou o que
estava por vir, mas aqueles que compraram o álbum ouviram "Stone Cold
Crazy", ... O Queen foi uma banda de hard rock com “costeletas” impecáveis,
muito britânicos, muito interessantes, mas eles ainda estavam fazendo música
ligada às suas raízes.
E chegou
"A Night At The Opera". A esta altura o álbum é ofuscado pelo sucesso
duradouro de "Bohemian Rhapsody", mas os avanços foram no primeiro
lado, com “You’re My Best Friend” e ’39.” Não era como hoje. Você
poderia gostar de cantores e compositores, bem como de hard rock. Um verdadeiro fã de música tinha amplos
e variados gostos.
Então, quando você estava esperando algo
bombástico, você ouve: “You’re My Best Friend” e um sorriso cruza seu rosto ... Como eles vêm com essa combinação de Costa
Oeste no Reino Unido? Macio
com harmonias e positivamente calmo. Mas anteriormente o Queen tinha sido mais
uma agressão, uma coisa dura, do que sutileza ... Mas a banda não tinha medo de experimentar. “You’re My Best Friend” soa como a alegria de dizer: que
você pode contar com uma pessoa. Mas não
é só o vocal e as harmonias, mas o som instrumental puro, era uma mistura
sonora que acelerou a sua conclusão e pediu para ser tocada novamente na época
quando isso era um pouco mais difícil: estávamos na era do vinil e a agulha
sempre seguia para o próxima.
O que era ainda mais silencioso, algo jamais parecido com qualquer coisa que o Queen tinha feito anteriormente, eles oferecem "'39". Ao contrário do que se apresenta a música de hoje ", '39", foi reflexo de toda uma história, com um coro alegre ... Seria como Angus Young de repente cantasse uma canção folclórica inglêsa.
Mas essas
duas faixas foram apenas o mais óbvio.
Antes deles no primeiro lado foi ... " In
Love With My Car". Era tipicamente o Queen pesado, mas de uma maneira
ultramoderna. Ela era lenta,
onde tudo já tinha sido rápido. Não
é cantado por Freddie Mercury, mas pelo baterista Roger Taylor, que compôs
isso!I’m
in love with my car, got a feel for my automobile –(eu sou apaixonado pelo meu carro, tenho um sentimento para com o meu
automóvel... ) - Todos nós sentimos isso, mas nós nunca ouvimos colocar isso
tão enfaticamente, não por Beach Boys e Jan & Dean. Esta
foi uma sensibilidade Inglêsa, com toda a alegria e orgulho pela sua máquina. Com harmonias para arrancar! E o que era
dramático foi a que nenhuma dessas três músicas soavam remotamente parecidas. Era
uma vez uma banda que poderia ser mais do que uma coisa só, e o público foi
recompensado por isso.
Depois,
há o barroco de "Love Of My Life" do lado dois. Você tem que
entender, o Queen foi uma banda de heavy! Mas,
agora, eles ficaram quietos e significativos e ouvir isso sozinho em seu quarto
nos fones de ouvidos não questionam sua masculinidade nem um pouco. Os
meninos são romântico, e Freddie Mercury nos deu permissão para ser.
A única faixa do álbum que tinha um som parecido com o que veio antes ( nos trabalhos anteriores) foi a abertura, "Death On Two Legs". Era como se a banda descartasse algumas etapas e disparassem para o hiperespaço, anos antes de se lançar "Star Wars".
A única faixa do álbum que tinha um som parecido com o que veio antes ( nos trabalhos anteriores) foi a abertura, "Death On Two Legs". Era como se a banda descartasse algumas etapas e disparassem para o hiperespaço, anos antes de se lançar "Star Wars".
E quando inicialmente ouvimos "Bohemian Rhapsody"
nós não vamos pensando no rock clássico, mas numa fixa inovadora e agradável. E
não havia uma única outra banda fazendo algo assim no mercado. Ninguém foi contra o Queen. Mas o público
poderia ter rejeitado "A Night At The Opera". Mas não, quando algo é
tão bom, as pessoas não podem deixar de abraçá-lo. E eles ainda não tinham nenhuma
base se o álbum faria sucesso. Mas
com "Sheer Heart Attack" e
turnês de qualidade implacável, fazendo fãs pela estrada a fora, o público estava
preparado para o que a banda não esperava. Com "A Night At The Opera"
o Queen se tornou grande estrela da noite para o dia.
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