(artigo queen) Em 1972, Queen toca para somente uma meia dúzia de pessoas em Londres!! ***Em todos os grupos, independentemente do que seja, sempre há pessoas que passam despercebidas por outros. Mas o seu silêncio, trabalho seguro e profissional é absolutamente necessário. Brian May e Roger Taylor acreditavam e precisavam de um projeto comum: os papéis do Queen eram claros. Todas as formações anteriores eram boas, mas para dar um passo adiante e viver da música, era imprescindível uma pessoa com voz e imagem. E claro, Freddie Mercury foi a aposta certa.
Faltava o 4o elemento. O grupo queria estabilidade, e isso não era nada novo. Eles não precisavam de um baixista, mas "daquele Baixista!!" E até John Deacon chegar, as dúvidas sempre estavam ai, mesmo após as primeiras apresentações ao vivo. Nós todos sabemos como era John. Bom compositor, intérprete de excelentes linhas de baixo globalmente reconhecidas, sempre pronto e também, o perito em eletrônica. Mas também foi uma ótima pessoa para liderar ou melhor cuidar de um grupo, dos negócios da marca que era o Queen, uma das melhores bandas de Rock de todos os tempos. É fácil falar, mas muito difícil ser parte de uma formação ao discutir com seus colegas sobre como se devem levar os números, como planejar as turnês mundiais, que podem ser deficitárias, mas são muito importantes na promoção dos álbuns que geralmente se fazem ao longo de 2 ou 3 anos.Mas nem sempre se acerta nas decisões. No ano1972, em 28 de janeiro, a banda anunciou um show no Colégio Bedford (Londres). Nos meses anteriores, o grupo percorreu o norte da Inglaterra por contatos de Roger Taylor e fê-lo com algum sucesso. Mas neste dia foi diferente. O grupo deixou o palco ... mas ao contrário de Wembley, Rio de Janeiro, Live Aid, Paris, Munique, Boston, Detroit, Los Angeles The Forum (todas as ações subsequentes), quando Mercury olhou ... apenas viu 6 pessoas. Sim, apenas 6 espectadores. O grupo pediu esclarecimentos à John, porque ele era a pessoa que organizou a ação!
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