Foi Paul Rodgers e Adam Lambert e agora é com Kerry Ellis. Como ela veio para a colaboração?
Brian May: Nós já nos conhecíamos há 11 anos, já apresentamos juntos um monte de músicas, e fizemos alguns shows. Também uma grande turnê para os o álbum "Anthems" e no ano passado decidimos que queríamos fazer uma turnê acústica. Para mim, este é um passo de volta às raízes, porque eu realmente começei como um guitarrista acompanhante. Para a grande voz de Kerry, é bom quando a música não é muito complicada. A canção é tudo. É tudo sobre as músicas para tocar bem. Todos nós queremos encontrar o coração e a pureza das canções. Nós já estávamos em turnê no ano passado e em seguida muitos tweets diziam: Por que você não toca isso na Europa? É o que fazemos agora. Este é um território desconhecido. Também não sei quantos bilhetes podemos vendê-lo, porque sim, o álbum não tem o mesmo mercado. Portanto, há um pequeno risco.
Falando de risco:Voces estavam com medo, como Brian disse que agora sairiam em turnê juntos? Brian: Isso não é um risco. (Risos)Kerry Ellis: Como disse Brian, nós já se juntamos há 11 anos. A turnê é algo diferente do que trabalhar no estúdio?
Kerry Ellis: Nós tocamos juntos por um longo tempo antes de termos as primeiras músicas já gravadas. Brian tantas vezes tocou no musical We Will Rock You, por isso sabíamos o que esperar. Nosso primeiro show foi em 2008 e que foi estressante. Todas as expectativas valeram a pena e foi considerado um parceiro sem igual. Mas agora é muito divertido, porque já somos uma boa equipe. Agora posso desfrutar totalmente e não tenho medo.
Quem realmente escolhe as músicas para o programa ao vivo? Brian: Nós ambos. Estamos procurando as músicas que nós gostamos. Kerry é uma cantora fantástica e experiente. Embora não seja necessariamente na esfera pop, mas ela tem cantado milhares de shows musicais. No West End e na Broadway. Mas esse é um território novo para nós dois agora. Na Inglaterra, essa era a idéia por trás, realmente apenas em pequenas salas. Igrejas ou mini-armazéns. Mas, como vimos isto, aqui no grande palco em Klagenfurt, pensamos, "Uau, agora nós nos tornamos realmente grandes." Mas isso é ótimo. O show parece muito bom. É claro que já adaptou-se um pouco. Na verdade sempre muda o setlist ...Brian May: Sim. Muitas vezes. Kerry Ellis: Na Europa, tocamos outras coisas do que na Inglaterra. Além disso, porque quase ninguém aqui sabe a minha carreira musical. E assim nós agora tocamos um pouco mais músicas do Queen e algumas surpresas.
Vocês tocam covers ao vivo, mas muitos: De Beatles a Elvis e Dylan ...Brian May: Sim. Estas são músicas que gostamos de tocar e também combinam com o estilo do show. Podemos agora interpretar músicas de todos os gêneros e todo tipo que se faz sentido. The Beatles são naturalmente incluídos. Mas temos uma grande variedade: de Barbra Streisand, a rainha ou Kansas. Há, naturalmente, um par de canções do Queen. Queríamos tocar menos lá , mas só para a Europa, onde até mesmo tocar este show pela primeira vez, pensamos que os fãs estejam ansiosos.
Você ainda tem que tocar as músicas do Queen, mas feliz? Brian May: Oh yeah (suspira). Isso é divertido.Kerry Ellis: Nós sempre as tocamos um pouco diferente. Também, porque, obviamente, não tem isso de Roger e John. Não é o som bombástico de costume, mas a nossa própria interpretação. Os fãs gostam, de qualquer maneira. Todos cantam junto. E isso é bom.
Falando de Queen: eles aparecerão novamente? Brian May: É claro que é discutível se podemos voltar a ser o Queen de sempre. É que, mesmo sem Freddie e John? Talvez não! Mas é algo que está diretamente ligado com o Queen, porque ainda somos os mesmos. Assim, podemos chegar e afastar essa "coisa", seja o que for fazer. Mas eu não sinto o desejo de torná-lo ainda mais vezes. Porque a vida tem o que dar e eu gosto do que eu estou fazendo aqui com Kerry. Isso é muito espontâneo, enquanto há sempre essas enormes expectativas do Queen e do passado: é tão pesado sobre meus ombros. Aqui eu posso jogar músicas do Queen, ou talvez não. Não há pressão. Mas se o cartaz é "Queen", as músicas devem soar também para Queensland, o público do Queen.
Quando você tira, pega nesta turnê acústica sua Red Especial, então sim parece que será para Queenstown ...Brian May: Talvez um pouco (risos). Eu estou tocando algo mais elétrico do que no outono. Este é um instinto. Kerry Ellis: Nós estendemos o show um pouco, porque nós também já tocamos junto no outono e agora não queria dar aos fãs a sensação de que eles recebem exatamente o mesmo agora. Cada show é único e especial . E os fãs adoram quando Brian pega a Red Special.
Kerry Ellis, eles têm arrepios quando cantam estes hinos Queen? Kerry Ellis: O mais difícil é convencer os fãs, porque sabem todas as músicas e estão acostumados a uma certa interpretação. O agora tem que se acostumar comigo e minhas interpretações. Mas isso funciona muito bem.
Brian May e Kerry Ellis é um projeto de longo prazo? Brian May: Precisamos fazer uma pequena pausa ..Kerry Ellis: ... Eu estou grávida, há alguns meses fora.Brian May: Pode ser. Eu espero que sim. Temos encontrado um bom nicho para nós. É ótimo. As pessoas entendem o que nós somos. Um sentimento bom. A sensação de crescimento. Um efeito bola de neve, que estão extremamente sempre em movimento: o resgate de texugos, um pouco de política, a turnê com Kerry, o Queen + Adam Lambert ...
Você deu a si mesmo uma pausa e desfrutou dos milhões? Brian May: Eu não me vejo relaxando por um tempo. Este é provavelmente um erro. Mas há tanta coisa para fazer! Este passeio, este projeto é uma parte muito agradável de minha vida e também porque eu só foco nisso e não sei de que outra forma fazer cinco coisas ao mesmo tempo. Agora eu estou fazendo exatamente isso, e acho que é só isso que dá. Este é um bom foco. Mas então eu olho para trás para texugos, raposas, lobby político e material. Logo vem um novo livro sobre a fotografia estéreo. E um pouco de astronomia. Eu tento ser um bom pai e avô. E marido. Minha vida é praticamente obrigatória.
Conheçe seus netos realmente o astro que é você?Brian May: Um pouco (risos), mas você pode, naturalmente, cantarWe Will Rock You. Toda criança pode fazê-lo
Falando de We Will Rock You: Como tocar isso sem bateria? Brian May: Isso é fácil, porque no original, na verdade, não há nenhuma bateria. Também no CD não . Nós só precisamos criar ao vivo lá agora com público. E isso funciona. E essa era a idéia original de We Will Rock You: Era sobre a participação do público e não aquele que apenas toga. Ele vai sempre depender do solo a partir de quão boa ele soa.
Roger Taylor tem agora finalmente terminou seu álbum solo? Você já ouviu falar dele?Brian: Infelizmente, não. Ele me deu permissão para que eu possa colocar no tweet...
Planejam com o Queen mais além dos dois concertos de Adam Lambert em setembro? Brian May: Dois shows? Real. Talvez estes sejam duas variantes diferentes. Não é verdade. Nós queríamos fazer um programa de TV na Inglaterra, mas infelizmente, nada.
Brian: Mas haverá um novo álbum Queen: Um álbum de compilações, não um álbum de greatest hits. Porque agora temos vindo a trabalhar há algum tempo e provavelmente haverá algumas músicas inéditas que ninguém nunca ouviu falar. Com Freddie nos vocais. Temos ainda encontrado um par de canções e fragmentos. Suas gravações com Michael Jackson. Porque agora temos vindo a trabalhar há algum tempo na década de 90, você saberá pelo Queen na verdade e nada mais ...Brian May: Isso é certo. Quando perdemos Freddie, eu não queria ter mais nada a fazer. Eu só queria apenas fugir. Eu disse a todos que eu não quero falar sobre isso, porque a dor era muito grande. Eu tenho usado isto para processar tudo. A fim de continuar a viver. Mas agora eu estou bem com meu passado Queen. Sinto-me orgulhoso e feliz com tudo o que temos alcançado. Por outro lado, eu também estou feliz que a minha vida não se reduz apenas ao Queen.
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